CEO tinha sido contratado em janeiro. No seu lugar, assumiu interinamente Deric Degasperi Guilhen, diretor comercial da empresa.
Em relatório de atividades referente ao mês de fevereiro, administrador judicial aponta que o faturamento da empresa caiu 30,4% em relação ao mesmo mês de 2019. Prejuízo líquido no mês é de R$ 12,4 milhões.
Em relatório distribuído a investidores, empresa revela que, desde de fevereiro, está em prática novo plano para tentar aumentar sua rentabilidade. Entre as novas medidas está a renegociação de contratos com fornecedores.
Prejuízo líquido da empresa em 2019 foi de R$ 165 milhões. Resultado melhor do que os R$ 301 milhões negativos do ano anterior
Com isso, companhia conseguiu aumentar seu capital em R$ 18 milhões. Esse valor é correspondente a 50,33% do que foi autorizado.
Varejista terá 15 dias para desocupar espaço que ocupa no Shopping New York City Center, na Barra da Tijuca
Luis Mario Bilenky assume o controle da empresa que está em recuperação judicial. Executivo foi presidente da Blockbuster e da Fotótica e diretor de marketing do McDonald’s
Em relação a 2018, o prejuízo foi 54% menor. O resultado foi conseguido mesmo com as receitas brutas em queda.
Foram subscritas 7,83 milhões de ações ao preço de emissão de R$ 1,45. Isso corresponde a 31,16% do aumento de capital autorizado pelo seu Conselho de Administração.
Jorge Saraiva Neto presidirá o colegiado pelos próximos dois anos e terá Augusto Marques da Cruz Filho como vice
Receitas líquidas caíram 35% na comparação com o mesmo mês de 2018
Assembleia reunirá acionistas da empresa. Além da eleição, será deliberada a autorização para que o Conselho possa emitir bônus de subscrição, conforme está previsto no plano de recuperação judicial da varejista.
Ao trazer a valor presente as dívidas e juros referentes ao processo de recuperação judicial, a varejista inclui R$ 277,7 milhões positivos no seu resultado financeiro. Como consequência, tem lucro contábil de R$ 11,5 milhões.
Os nomes escolhidos foram Adalberto Santos, Antônio Salvador, Augusto Cruz, Cypriano Camargo, João Elek, Renato Carvalho Franco e Sergio Saraiva Pontes
As receitas da companhia apresentaram queda de 52% na comparação com setembro de 2018
Empresa de recrutamento contratada pela empresa em recuperação judicial apresentou nomes do possível novo CEO e dos novos membros do Conselho de Administração
Varejista divulga resultados do terceiro trimestre na próxima semana
Os acionistas José Claudio Pagano, Fabio Naum Salim Mansur e Maria Cecília Saraiva Mendes Gonçalves usaram palavras fortes em protesto ao que chamaram de ‘cheque em branco’ ao conselho
Ao todo, serão distribuídos R$ 5,8 milhões entre os sócios da empresa. E mais: nesta quinta, empresa faz assembleia para discutir a possibilidade de aumento de capital.
No período, empresa que está em recuperação judicial apresentou queda nas receitas brutas e prejuízo líquido de R$ 14,9 milhões
Magistrado, no entanto, anulou parte que dava aos credores poder de escolha de um membro do Conselho de Administração
Resultado é 7,1% pior na comparação com igual período de 2018. Com 30 lojas a menos, receitas brutas caem pra menos da metade.
Por 82% dos créditos plano foi aprovado nesta quinta-feira
Novo encontro está marcado para 29 de agosto
Assembleia Geral de Credores marcada para a tarde desta sexta-feira (23) deverá ratificar acordo. Conheça os termos.
Se em 2018, a varejista finalizou o primeiro semestre com receita bruta acima do R$ 1 bilhão, em igual período de 2019, essa cifra não chegou nem aos R$ 400 milhões
Teleconferência está marcada para às 10h30. Relatórios mensais apontam sucessivas quedas no faturamento e recorrentes prejuízos
Novo encontro está marcado para o próximo dia 23. Credores fazem pressão para que a família Saraiva se afaste da direção da empresa.
Varejista desiste de pagar seus credores com debêntures e formará um fundo com o qual pretende pagar o grosso de sua dívida daqui a 14 anos
Faturamento cai 56,4% em relação a maio do ano passado e prejuízo no mês foi de R$ 22,3 milhões