Pela nova proposta varejista propõe vender parte de sua operação e usar recursos para pagar credores, recompor fluxo de caixa e arcar com dívidas assumidas depois do pedido de recuperação judicial
E juiz autoriza a venda de mobiliário que pertencia às lojas já fechadas. Recursos obtidos com essa venda serão usados para cumprir plano de recuperação judicial e para capital de giro.
Nova reunião está agendada para o dia 15 de outubro. De acordo com consultor financeiro da empresa, há interessados na compra do e-commerce da varejista.
De acordo com Valor, editoras poderão fazer ofertas para arrematar parte da operação da varejista, que será colocada à venda caso o novo plano de recuperação judicial seja aprovado na próxima terça-feira (1º)
Empresa fecha junho com prejuízo de R$ 17,3 milhões. As receitas líquidas somaram R$ 12,1 milhões e margem bruta registrou melhora de 3,5 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2019.
Olga Maria Barbosa Saraiva presidirá o colegiado. Jorge Saraiva Neto ficou com a vice-presidência. Olavo Fortes Campos Rodrigues Jr., Frederico Wickert e João Elek completam o time.
‘Não há como estimar quais seriam os impactos com a normalização das vendas e a situação econômica e financeira da Companhia vem se deteriorando’, diz a Grant Thornton, contratada para revisar as informações contábeis da Saraiva
Juiz responsável pelo processo de recuperação judicial determinou que seja aberto um ‘incidente processual’ para discutir temas relacionados à devolução
Comunicado enviado aos colaboradores anunciou a decisão. Outras 12 lojas também podem fechar as portas nos próximos meses.
Corte incluiu funcionários do centro de distribuição e das lojas, incluindo níveis de gerências