Assembleia geral de credores que deveria ter acontecido na semana passada, já em segunda chamada, foi suspensa. Credores pediram ajustes no plano de recuperação judicial da empresa.
Em termos gerais, o plano prevê o pagamento das dívidas em 14 anos, com grande parte dos créditos transformados em debêntures não conversíveis em ações
Em fevereiro, empresa que está em recuperação judicial apresentou redução dramática no seu faturamento bruto o que a levou a prejuízo líquido de R$ 14,3 milhões. Números compõem relatório mensal da administradora judicial.
Empresa propõe pagar boa parte de suas dívidas por meio de emissão de debêntures que serão emitidos daqui a 16 anos. Prazo para o pagamento do restante da dívida pode chegar a 14 anos.
A dívida informada à Justiça é de R$ 674.698.227,29. Entre os maiores credores, considerando apenas as editoras, estão a Moderna, Companhia das Letras, Record, Saraiva Educação, GEN e Sextante
Sindicato Nacional dos Editores de Livros convocará assembleia extraordinária no próximo dia 22, quando apresentará o plano a seus mais de 500 associados