A queda nas receitas pode ser explicada pelo fechamento de 32 lojas desde o pedido de recuperação judicial e pela saída da empresa dos segmentos de informática e telefonia. A queda nas receitas brutas das lojas físicas foi de 50,5% quando comparadas às apuradas em igual período de 2018. No e-commerce, a queda foi de 56,4%.
Houve uma melhora no perfil da margem bruta da companhia, com a decisão de saída dos segmentos já mencionados. Esse índice alcançou 36,1% em setembro de 2019, contra 22,9% em igual período de 2018, ou seja, uma melhora de 13,2 pontos percentuais.
O relatório destaca ainda a liberação de R$ 10 milhões a título de recebíveis que estavam bloqueados pelo Banco do Brasil como forma de garantir um empréstimo contratado antes do pedido de recuperação judicial e ainda a liberação de outros R$ 2 milhões decorrentes de depósitos judiciais.