
Este ano, um coletivo curador montou a programação da Bienal para, segundo a organização, apontar para o futuro e se renovar com atrações em formatos variados e experiências para fãs de histórias, literatura, audiovisual, games e outras narrativas.
Com forte conexão com o público jovem, Clara Alves é autora do aclamado romance LGBTQIAP+ Conectadas e de Romance real, publicados pela Editora Seguinte com grande sucesso de público. Já Mateus Baldi é organizador da coletânea Vivo muito vivo — 15 contos inspirados nas canções de Caetano Veloso (Record) e autor do livro de contos Formigas no paraíso (Faria e Silva). Completando o time, a curadoria coletiva terá a participação da poeta e crítica literária Stephanie Borges, autora de Talvez precisemos de um nome para isso, reconhecido pelo IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura e uma das escritoras da antologia As 29 poetas hoje (Companhia das Letras).
Eles serão entrevistados por uma bancada composta por Ruan de Sousa Gabriel, repórter de livros do jornal O Globo; Ana Lima Cecilio, gerente de conteúdo da Livraria Dois Pontos; e Guilherme Sobota, editor-chefe do PublishNews.
A Sabatina já recebeu nomes como Ana Maria Gonçalves, escritora; Sônia Machado Jardim, presidente do Grupo Editorial Record; Dante Cid, presidente do SNEL; Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza; Marcus Teles, diretor da Livraria Leitura; Marcos da Veiga Pereira, ex-presidente do SNEL, Marcos Guedes, ex-CEO da Saraiva; Luiz Schwarcz, CEO da Companhia das Letras; Lucia Riff, fundadora da Agência Riff; Eduardo Giannetti, autor e economista; o também autor Ilko Minev; e a CEO da Editora Gente e ex-presidente da CBL, Rosely Boschini.