
O Estadão publicou uma reportagem que repercute quais foram os livros mais censurados no último ano, nos EUA. A lista é baseada no relatório feito pela organização sem fins lucrativos PEN America, divulgado na quarta (1˚). De acordo com o texto, a organização registrou quase 23 mil casos registrados desde 2021. São livros que estavam disponíveis para estudantes, mas que foram retirados de circulação ou tiveram o acesso restringido a partir de decisões administrativas ou pressões de parlamentares. O jornal também publicou uma reportagem sobre o escritor Stephen King, o mais censurado da lista, com 206 banimentos.
A coluna Página Cinco, de Rodrigo Casarin, abordou alguns dos assuntos mais movimentados das últimas semanas: o fim do clube de leitura do Felipe Neto e a condenação de Marcelo Crivella por conta da censura na Bienal do Livro de 2019.
O Globo reproduziu uma nota da AFP sobre o novo livro de Brigitte Bardot. Segundo a editora Fayard, responsável pelo lançamento na França nesta quarta-feira, o livro é “uma imersão na personalidade de uma mulher que marcou sua época por sua independência, seu engajamento e sua ousadia”. O jornal também publicou uma resenha sobre o novo livro de Marcelo Labes.
Na coluna de Ancelmo Gois, uma nota sobre os cerca de 600 eventos patrocinados pela Prefeitura do Rio no contexto da Capital Mundial do Livro.
O site Canaltech detalhou as mudanças do novo modelo do Kindle. A Amazon apresentou que o dispositivo terá duas novas ferramentas de inteligência artificial: a Story So Far (“A História Até Agora”) e Ask This Book (“Pergunte para Esse Livro”).
O caderno Pensar, do Estado de Minas, repercutiu o novo lançamento de Sérgio Rodrigues, Escrever é humano (Companhia das Letras).
Na coluna Som e Fúria, a revista Veja produziu uma reportagem sobre livro de memórias que abordou a doença e o acúmulo de problemas de saúde de Ozzy Osbourne. No Nexo, a comunicadora Thaís Roque indica cinco livros para encontrar prazer nas coisas do dia a dia.