Crescimento acima da média se explica pelo cenário pandêmico registrado entre o fim de março e início de abril de 2020, quando o comércio ficou fechado. No acumulado do ano, crescimento é de 33%.
Em pleno período de volta às aulas, estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa veem queda de 24% nas vendas de livros didáticos. No geral, setor teve queda de 7% em volume e de 11% no faturamento.
Em volume, o crescimento é de 8,1%. No acumulado do ano, a perda é de 6,1% em valor e de 4,7% em número de exemplares.
Em junho, estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa venderam 3,4 milhões de cópias e apuraram faturamento de R$ 140 milhões, respectivamente, crescimento de 4% e 8,6% em relação ao mesmo período de 2019.
O período analisado pela pesquisa é de 2 a 29/03. Pega, portanto, a primeira semana de fechamento do comércio.
Ao longo de 2019, estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa venderam 49 milhões de livros o que redundou em faturamento de R$ 2,1 bilhões
Queda foi de 6,7% em volume e de 1,2% em faturamento nos estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa
Em maio, faturamento cresceu 4,1% e número de exemplares se manteve estável. No acumulado do ano, o varejo ainda amargura queda de 14,5% no faturamento e de 17,4% no volume.
Em comparação com os dois primeiros meses do ano passado, livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento monitoradas pelo instituto de pesquisa deixaram de vender 2,5 milhões de livros o que representa R$ 124 milhões a menos na conta
Relatório realizado pelo instituto de pesquisa em parceria com a Associação Nacional de Livrarias aponta que entre 06/08 e 02/09, faturamento com a venda de livros foi de R$ 169,6 milhões