Segundo o instituto de pesquisa, no acumulado do ano, já foram vendidos 11,9 milhões de exemplares, 3,2% a menos do que o apurado em igual período de 2019, quando nos três primeiros meses os estabelecimentos monitorados venderam 12,3 milhões. Na mesma base de comparação, o faturamento caiu 5,4%, fechando o primeiro trimestre em 590 milhões, ante os R$ 620 milhões apurados em 2019.
Em março, o patamar de descontos chegou a 15,1%, superior aos 13,8% registrados no ano passado. No acumulado do ano, este índice está 1,3 ponto percentual maior do que o registrado em 2019.
O relatório aponta que o canal livrarias, paradoxalmente, apresentou crescimento de 17,5% em março, enquanto que os outros canais (supermercados e lojas de autoatendimento) caíram 52,5%.
Os gêneros que apresentaram crescimento no período foram Religiões, crenças e esoterismo (19%), HQ e jogos (6%), Ficção Infantil e Juvenil (2%) e Ciências Humanas (1%). As respectivas setas dos demais apontaram para baixo, com destaque para Concurso público (-44%), Direito (-28%) e Ciências Biológicas (-19%).
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