
Agora ressurge de forma mais conceitual e contemporânea, com hastes geométricas que se abrem como as páginas de um livro e, ao mesmo tempo, remetem ao desabrochar de uma flor: uma "metáfora do florescimento do conhecimento", de acordo com a organização. A comunicação da ANL afirma que o resultado é uma marca essencial, simbólica e atemporal, que traduz o papel das livrarias como espaços onde ideias florescem e o saber se espalha.
“A nova identidade visual é só o começo! Vem muita coisa boa pela frente: novas campanhas, novos projetos e uma ANL ainda mais conectada com o mercado e com os leitores”, comemora Alexandre Martins Fontes, presidente da ANL, com exclusividade ao PublishNews.
A ANL conta que o novo símbolo foi desenvolvido por mais de 15 profissionais — entre design, atendimento, diretor criativo, redator, diretor de arte, mídia e membros da ANL— ao longo de três meses. “Considero a livraria um farol. Através de seus livreiros, ela nos guia por mundos desconhecidos. Estamos empolgados com a parceria com a ANL para transformar esse movimento em um estímulo permanente para encontros entre livros e leitores. Só nela essa experiência é real", afirma Marcos Apostolo, vice-presidente de Criação da Agência Binder.

A tipografia escolhida — com traços equilibrados e alta legibilidade — busca expressar a clareza e a confiabilidade que a instituição representa. Os contornos suaves e proporcionais comunicam o encontro entre tradição e contemporaneidade, permitindo que o novo logotipo comunique tanto o peso histórico da ANL quanto sua vocação para o futuro.
A letra “L” da sigla ANL forma o caule dessa flor-livro, estabelecendo uma relação orgânica entre tipografia e símbolo. A composição em caixa baixa reflete proximidade e abertura, reforçando o caráter acolhedor das livrarias.
“A nova identidade visual simboliza um momento de renovação e fortalecimento da ANL. Mais do que uma mudança estética, ela representa uma nova forma de expressar quem somos e o que defendemos: o papel essencial das livrarias e a relevância do livro para o desenvolvimento cultural e educacional do país”, afirma Martins Fontes, em nota enviada à imprensa.






