A cerimônia do Prêmio PublishNews 2023 lotou completamente o auditório do Goethe Institut em São Paulo na noite de terça-feira (4) – com público de cerca de 300 pessoas –, reuniu profissionais de dezenas de empresas ligadas ao mercado editorial brasileiro e celebrou os vencedores da 7ª edição da agora – podemos dizer – mais tradicional premiação contemporânea da indústria do livro no país. Um dos momentos mais celebrados da noite foi a entrega do troféu de Contribuição ao Mercado Editorial a Maria Amélia Mello, presente na cerimônia e aplaudida de pé. "A gente precisa ler e entender o país, interpretá-lo melhor, para que ele seja um país mais justo e generoso", disse em seu discurso de agradecimento. Outro momento aguardado era a revelação do vencedor da categoria Profissional de Marketing e Vendas do Ano. Com uma votação apertada, o vencedor foi Everson Chaves, um dos responsáveis pelo ano brilhante do Grupo Editorial Record. Duas novas categorias movimentaram e muito o Prêmio PublishNews 2023. A categoria Inovação do Ano, em parceria com o Skeelo, foi vencida pelo projeto Rodovias Literárias, do Clube de Autores. As categorias promovidas em parceria com a Catavento também renderam momentos marcantes: os vencedores foram a Vanguarda Livraria, do Rio Grande do Sul, e o livreiro Heider da Silva Oliveira de Assis – da LDM, em Salvador. Livraria da Vila e Editora Biruta foram as vencedoras do Prêmio Metabooks, a categoria que reconhece o melhor uso dos metadados, tanto por parte de editoras como de livrarias. O Prêmio PublishNews 2023 é uma realização do PublishNews, com patrocínio de Amazon, Catavento, CBL, MVB e Skeelo e apoio do Goethe-Institut e NESPE. Clique no Leia Mais e veja a lista completa de vencedores.

Para quem perdeu a data ou por alguma razão não pôde comparecer à 7ª edição do Prêmio PublishNews, na noite de terça (4), as fotos já estão no ar. O Prêmio, que reconhece os profissionais que atuam nos bastidores dos livros que apareceram na Lista dos Mais Vendidos do PN e em outras experiências da indústria, ocorreu mais uma vez no Goethe-Institut São Paulo e reuniu em peso o mercado editorial. Nomes como Maria Amélia Mello – a homenageada desta edição – e a secretária de Cultura do Estado de São Paulo, Marília Marton, estiveram presentes na cerimônia. A cobertura do evento você confere aqui e todas as fotos – tiradas por Larissa Caldin e Joca Duarte – você confere na nossa página no Facebook. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

O Ministério da Cultura (MinC) lançou nesta quarta-feira (5) o edital do Prêmio Carolina Maria de Jesus de Literatura Produzida por Mulheres 2023. A iniciativa vai agraciar 40 obras inéditas escritas por mulheres com um valor total de R$ 2 milhões, sendo R$ 50 mil para cada escritora, o que torna a premiação literária a maior, no montante, do país. As inscrições são gratuitas e se iniciam no dia 12 de abril, vão até o dia 10 de junho, e deverão ser feitas exclusivamente por meio do sistema Mapas Culturais do Ministério. Clique aqui para ler o edital. Poderão concorrer contos, crônicas, poesias, histórias em quadrinhos, romances e peças de teatro redigidos em português do Brasil. A candidata deverá inscrever apenas uma obra inédita em apenas uma categoria. Não poderá haver, em nenhuma parte do texto, a indicação de autoria, critério de desclassificação. A intenção, segundo o governo, é fomentar atividades relacionadas à promoção da literatura brasileira produzida por mulheres, valorizar autoras nacionais e incentivar a qualidade literária por meio da realização de concurso. O edital do Prêmio Carolina Maria de Jesus foi construído com aplicação de "linguagem simples, direito visual e design editorial". Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

O jornal Zero Hora destacou em seu noticiário nesta semana o aniversário de 50 anos da Coleção Vaga-Lume, marco incontornável do mercado editorial brasileiro. Dois novos livros foram recentemente agregados à coleção, segundo a reportagem, depois de um período de cerca de 13 anos sem novos títulos. O gerente editorial da Somos Educação (a quem pertence a Ática), Julio Cesar Santos, diz na matéria que há previsão para um novo processo de análise de originais a partir de 2024, e o resultado dessa curadoria poderá direcionar futuras obras para a série Vaga-Lume ou outras coleções. A Folha entrevistou o delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva sobre o livro Selva: Madeireiros, garimpeiros e corruptos na Amazônia sem lei (com Manoela Sawitziki, editora História Real). Na coluna Era Outra Vez, Bruno Molinero conta o que se passa no livro Pra que essa boca tão grande? (Panda Books), da dupla Tino Freitas e Raquel Matsushita, uma versão do Chapeuzinho vermelho. O Estadão republicou um artigo de Joan Baez no The Washington Post em que ela fala sobre sua relação com as artes visuais e explica a trajetória do livro Am I pretty when I fly? – An album of upside down drawings (Godine). O jornal também entrevistou o editor Flávio Moura, da Todavia, sobre as reedições das obras de Antonio Candido, e resenhou livros de Michael Pollan e de Tom Vitale, diretor que trabalhou com Anthony Bourdain. O portal Meio e Mensagem fez uma lista com 15 livros de marketing para ler em 2023, a DW lembrou os 80 anos da publicação de O pequeno príncipe. E, por fim, no Uol, o livreiro José Luiz Tahan, dono da livraria Realejo e autor de Um intrépido livreiro nos trópicos, deu uma entrevista à coluna Página Cinco. Tahan diz acreditar no poder dos livros e nos negócios do mercado editorial. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Editoras de vários segmentos relataram que interromperam o fornecimento de livros para a rede de livrarias Saraiva, que, segundo a Veja, não cumpriu os pagamentos previstos no plano de recuperação judicial da empresa. Sem divulgar os nomes das editoras ou o prazo de pagamento, a nota afirma que a rede busca renegociar os pontos atrasados. Outro assunto do fim de semana foi o caso da Livraria Jenipapo, em Belo Horizonte. Ao compartilhar um post com uma brincadeira sobre um roubo (real) que a livraria sofreu, o caso tomou uma proporção nas redes sociais e os sócios tiveram que esclarecer que nenhum livro foi roubado. Seis autores brasileiros disseram não confiar no ChatGPT como uma ferramenta no auxílio da escrita. Segundo matéria do Estadão, seis escritores ouvidos pela redação acreditam que a plataforma não pode substituir a criatividade humana. O Globo anunciou os indicados do Prêmio Faça a Diferença para a categoria de destaque em Livros de 2022. Entre os selecionados estão a Feira Literária Internacional de Paraty (FLIP), a Janela Livraria e a autora Micheliny Verunschk. A coluna Painel das Letras, da Folha, informou que a obra da psicanalista Lou Andreas-Salomé será reeditada no Brasil pela editora Nós. O jornal também publicou uma resenha sobre Elizabeth Finch (Rocco), novo romance de Julian Barnes, entrevistou a quadrinista sueca Liv Strömquist, e noticiou que o romance E o vento levou... será publicado com avisos sobre seu conteúdo relacionado à escravidão. No UOL, na coluna Página Cinco, Rodrigo Casarin conta como encontrou um "calvo do Campari" num romance de Tolstoi. Clique no Leia mais e confira todos os destaques do final de semana.

A Editora do Brasil anunciou, nesta segunda-feira (3), uma mudança substancial no comando da empresa: a partir deste mês de abril, o novo diretor-geral será Paulo Serino. Ele substitui Vicente Tortamano Avanso, que esteve à frente do cargo por dez anos. Paulo Serino atua na área da educação há 15 anos. O novo diretor-geral da Editora do Brasil foi responsável por operações da Estácio Participações (Yduqs), e liderou a Saber Educação, responsável pela gestão de escolas, franquias de idiomas e estratégias referentes ao PNLD. Além disso, foi superintendente executivo do Grupo Marista, holding de educação básica, educação superior e saúde, e conselheiro na FTD Educação. Desde abril de 2013, Vicente Tortamano Avanso liderou importantes transformações na Editora do Brasil, participando de todo o projeto de reformulação da marca, alinhamento e adoção de novos processos, reestruturação e organização das campanhas do PNLD, repaginação de todo o catálogo de soluções didáticas e expansão da marca em soluções para os docentes em literatura.

O Podcast do PublishNews desta segunda-feira (3) reproduz a entrevista de Rosely Boschini, CEO da Gente (vencedora do categoria Editora do Ano do Prêmio PN 2023), na Sabatina PublishNews. A editora destacou o trabalho da casa com autores nacionais, falou sobre sua experiência na presidência da Câmara Brasileira do Livro, deu dicas de gestão e comentou sobre o trabalho no mercado digital. "O autor nacional entende profundamente os nossos problemas sociais, do cotidiano. A Gente se dedicou muito ao autor nacional, o que foi bom. Nós falamos que temos três desafios. Um deles é o livro ser comprado na livraria, então a editora se preocupa muito com o aspecto físico da edição. Outro, é fazer o livro ser lido, e o autor nacional consegue chegar num texto bacana, de fácil compreensão – o terceiro é fazer o livro ser lido até o final, porque se isso acontece, ele é indicado. Essa fórmula funciona", explicou, sobre o sucesso do seu trabalho. Rosely foi entrevistada por uma bancada montada pelo PublishNews: o CEO da Literare Books International, escritor e mestre em psicanálise clínica, Mauricio Sita; o gerente do setor e-commerce da Livraria Vanguarda, Laerto Werhli; e os jornalistas Guilherme Sobota e Talita Facchini, da redação. Clique no Leia mais para ouvir o episódio.

Lançada em novembro pela HarperCollins, a obra Aurora: O despertar da mulher exausta, de Marcela Ceribelli, entrou para a Lista Nielsen PublishNews – que apura os autores brasileiros mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento no país – ocupando a 11ª posição em Não Ficção. Os dados da terceira lista do ano dizem respeito às vendas realizadas no período de 27 de fevereiro a 26 de março, cobrindo, portanto, o Dia da Mulher, comemorado no dia 8 de março. A menção faz sentido porque a obra escrita por Ceribelli é destinada justamente para esse público. O livro tem evento de lançamento marcado para 13 de abril, às 19h, na Livraria A Página (Praia de Belas Shopping – Porto Alegre / RS). A segunda novidade da lista de Não Ficção é o livro Vida a dois para sempre (Petra), escrita pelo casal Italo e Samia Marsili. Em Ficção, nenhuma novidade em relação às últimas listas. Assim como nas últimas três apurações, Tudo é rio (Record), de Carla Madeira, segue no primeiro lugar do pódio. Torto arado (Todavia), de Itamar Vieira Junior, também segue na segunda posição. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

Quando o mundo inteiro se reveza entre o temor e o encantamento, ao observar a veloz escalada de desenvolvimento das ferramentas de inteligência artificial, a indústria de audiolivros não se mostra indiferente. A oferta de tecnologia de vozes sintetizadas já é realidade há um certo tempo, e crescem as empresas dedicadas a esse serviço (muito embora a qualidade ainda seja bem limitada, em se tratando das poucas melhores companhias; e ruim, ao falarmos da maior parte delas). Logo, não é exatamente uma surpresa constatar que os narradores profissionais de audiolivros acompanhem essa, digamos, primavera das IAs com patente receio. Então, uma cerimônia como a dos Audies Awards, cuja edição de 2023 ocorreu no último dia 28 de março, em Nova Iorque, e que premia as melhores produções de audiolivros em inglês (e em espanhol, apesar de contar com só uma categoria), serve também para celebrar a narração... humana. Mais uma vez, venho analisar os Audies com base não só no estudo constante do mercado global de audiolivros e de áudio falado em geral, mas, também, à luz das experiências vivenciadas com minha empresa, a Narratix, que produz audiolivros em diversos idiomas desde 2018, para editoras, plataformas e geradores de conteúdo de várias partes do mundo. Clique no Leia mais para conferir a íntegra deste artigo.

O autor americano Neal Shusterman é o segundo nome internacional confirmado para participar da Bienal do Livro Rio 2023. Nascido e criado no Brooklyn, em Nova York, Neal assina romances premiados e roteiros para filmes e animações de TV, como A garota perfeita e Double Dragon — obras de ficção científica. Com tramas ambientadas em cenários pós-apocalípticos e extremos, o autor aborda temas relevantes da atualidade e contas histórias comoventes e inspiradoras sobre sobrevivência e humanidade. Por aqui, Neal fez sucesso com o livro O ceifador, primeiro título da série Scythe, publicada pela Seguinte. Ele também é autor de outros sucessos como os romances A nuvem, O timbre, Seca, Fragmentados e Desintegrados. “Trazer Neal Shusterman para um encontro inédito com o público brasileiro é uma alegria. Ele trata de temas complexos a partir de histórias provocativas, aproximando o público jovem de debates e reflexões importantes com maestria. Estamos ansiosos para ver de perto essa interação”, comenta Tatiana Zaccaro, diretora da GL events Exhibitions, responsável pela realização do festival. A edição comemorativa de 40 anos do evento também terá a autora best-seller Cassandra Clare entre as atrações.

A Bookwire, empresa com sede em Frankfurt (Alemanha) voltada para o mercado editorial digital, anunciou sua maior expansão internacional até o momento com a criação de uma filial nos Estados Unidos. Desde o início do ano, a empresa vem atuando no mercado norte-americana sob a liderança de Brittyne Lewis. De acordo com a companhia, o compromisso é o de criar uma estratégia de longo prazo nos EUA, com o objetivo de se estabelecer de maneira sustentável. A notícia pode trazer sinergias à operação brasileira da empresa na gestão de editoras multinacionais, que são clientes da Bookwire em diferentes regiões do mundo, e outros possíveis intercâmbios. Com mais de 15 anos de experiência no mercado editorial digital, Brittyne Lewis já foi coordenadora executiva de diversos projetos relacionados ao assunto e tem histórico em relações com clientes. "Estou muito animada em liderar o negócio do livro digital e de áudio da Bookwire nos EUA", diz, em nota. "A empresa é a opção perfeita para novos clientes procurando uma solução única para suas necessidades editoriais digitais, e para qualquer um que queria aproveitar a expertise da empresa na produção e distribuição digital". Com a nova subsidiária, a Bookwire agora está em sete países na Europa, América do Sul e EUA, com mais de 150 funcionários.

A rede de livrarias Saraiva informou nesta segunda-feira (3) que encerrou a operação de seis lojas em 2023, "em linha com o seu plano de reestruturação". Entre 1º de março e 3 de abril, foram fechadas as seguintes lojas: Aracajú Parque Shopping (SE), Loja do Manaíra Shopping (João Pessoa / PB), Loja do Shopping Patteo Olinda (PE), Iguatemi Esplanada (Sorocaba / SP); Praia de Belas Shopping (Porto Alegre / RS) e Iguatemi Porto Alegre (RS). Segundo um comunicado, o fechamento está relacionado à priorização das unidades com maior rentabilidade. Os fatos implicam uma redução de cerca de 18% do total de lojas da empresa. Na semana passada, a empresa também divulgou os resultados do quatro trimestre de 2022: um prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 12,7 milhões negativo no trimestre, e R$42,4 negativo no ano. A companhia destaca que registrou um crescimento de 8,3% nas vendas. Outro fato destacado pela companhia foi a conversão de créditos detidos pelos credores em ações do capital social da empresa, conforme previsto e aprovado em seu plano de recuperação judicial, gerando uma redução de R$ 132,4 milhões em sua dívida. Uma auditoria independente – realizada pela RSM Brasil Auditores Independentes – aponta dúvidas sobre a continuidade operacional da empresa – fato comum entre empresas em recuperação judicial, segundo fontes ouvidas pelo PublishNews. Clique no Leia mais para ler a matéria completa.

As inscrições da 16ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura, o maior do País em premiação individual para o gênero, poderão ser realizadas a partir desta quarta-feira, 5 de abril, até o dia 22 de maio. Serão contemplados um autor pela categoria “Melhor Romance do Ano de 2022” e outro como “Melhor Romance de Estreia do Ano de 2022”. Cada ganhador receberá um prêmio de R$ 200 mil. Também será lançado, no mesmo dia, o edital do Prêmio Carolina Maria de Jesus de Literatura Produzida por Mulheres 2023, do Ministério da Cultura. Para concorrer ao Prêmio São Paulo, a obra deve ter sido escrita originalmente em português e ter sua primeira edição publicada ao longo de 2022. Somente obras no formato impresso, com ISBN, podem participar. O edital está disponível no site da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, organizadora do Prêmio. Na nova premiação do Ministério, serão destinados R$ 2 milhões para selecionar 40 livros inéditos, escritos por mulheres ficcionistas nas categorias romance, contos, crônicas, roteiro de teatro e quadrinhos. Cada autora receberá R$ 50 mil. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

Quem trabalha na cadeia produtiva da literatura vive num mundo cheio de paradoxos. Se por um lado é senso comum que livro, leitura, poesia e termos correlatos são benéficos para a sociedade em geral, por que na hora de se falar em investimentos a área é jogada para escanteio, ou resumida a nichos quase sempre já privilegiados? Por que falar de histórias faz sorrir, mas o sorriso vira pigarro na hora do faz-me-rir? Pensei nisso quando, nesta semana, recebi de uma nova editora o link para uma plataforma na qual poderei acompanhar pari passu as vendas do livro e os meus direitos autorais. Pode parecer óbvio, mas em todos esses anos nesta indústria vital é a primeira vez que isso me acontece. Geralmente, nas editoras com mais estrutura e sérias, recebemos a prestação de contas semestral ou anualmente, de acordo com o contrato fechado. Em editoras médias, muitas vezes a prestação de contas não vem, e somos obrigados a mandar constrangidos e-mails cobrando e sendo, não raro, ignorados ou enrolados. Nas pequenas raramente é assunto, porque a maioria funciona mais como gráfica para impressões por demanda, com pouca ou nenhuma distribuição nas redes de livrarias físicas. O saudoso e necessário escritor Bartolomeu Campos de Queirós me deu uma dica daquelas para sempre: distribua seus livros em diferentes editoras, pois o que falha em uma compensa na outra, e no geral a coisa fica equilibrada. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna.

A Editora Brasiliaris – fundada por Tomaz Adour, da editora Vermelho Marinho e da Liga Brasileiras de Editoras (Libre), e Rodrigo Aguirre, diretor criativo da agência carioca Spirit – marca sua estreia no mercado editorial com uma meta ambiciosa: publicar, entre reedições e novos romances, 300 obras nacionais em um semestre. Com o objetivo de levar e incentivar jovens à leitura de livros nacionais, o projeto quer dar nova vida às capas, deixando-as "mais atuais e interessantes" aos leitores mais jovens, mas ao mesmo tempo buscando edições mais acessíveis. A iniciativa nasceu e se alimentou de dados de pesquisas que afirmam que a maior parte dos adolescentes na faixa etária entre 11 e 13 anos são simpatizantes da leitura. Algumas das obras a serem lançadas pela Brasiliaris são títulos como: Casa velha, de Machado de Assis, Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto, A bela madame, de João do Rio, O fim do mundo, de Joaquim Manuel de Macedo, entre outros livros. O novo selo pretende concluir o primeiro semestre com o lançamento de 300 clássicos e até o fim do ano fechar com 500 obras lançadas. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.