"A forma brasileira de contar e viver histórias é muito única e quisemos homenagear isso no projeto além de fazer o leitor se sentir em casa ao entrar no nosso estande”, convida Rafaella Machado, editora-executiva da Galera Record. “A inspiração do estande é a literatura brasileira. Nessa Bienal tão importante, a Record celebra o fato de ser uma casa 100% brasileira e parte da cultura do nosso país há mais de 80 anos”.
Com mais de oito mil títulos ativos, a Record exibirá em seu estante uma amostra de seu catálogo diverso. Ao menos trinta autores do Grupo Editorial Record participam de sessões de autógrafos e bate papos nos pavilhões do Riocentro. Um dos maiores fenômenos da literatura jovem na atualidade, Elayne Baeta promove um concurso de poesia em parceria com a Bienal e a Galera Record, cujo resultado será anunciado no sábado (14).
No BookPark, o labirinto inspirado no universo Sarah J. Maas promete mobilizar os fãs de livros de fantasia. Uma das cabines da roda-gigante terá como temática O príncipe cruel, best-seller de Holly Black. Um dos curadores do Café Literário, o escritor Luiz Antonio Simas, que publica boa parte de sua obra pela Civilização Brasileira e José Olympio, duas tradicionais editoras do Grupo Editorial Record, elaborou uma série de mesas que vão reunir escritores com expoentes de outras áreas do conhecimento da cultura popular.
A atração internacional deste ano, da Coreia do Sul, é um dos principais expoentes do gênero conhecido como ficção de cura (healing fiction). Kim Ho-yeon é autor de A inconveniente loja de conveniência 1 e 2, que já alcançaram a marca de 60 mil exemplares vendidos pela Bertrand Brasil. Os fãs terão a oportunidade de comprar em primeira mão o inédito do autor, Meu Dom Quixote coreano, e assisti-lo falar sobre sua obra no espaço Alvorada.
Outros livros que chegam primeiro ao estande do Grupo Editorial Record com exclusividade são: Lua em touro (Verus), de Ruby Dixon, que inaugura o subgênero monster romance no Brasil, e Deixa pra lá: A teoria Let Them (BestSeller), de Mel Robbins. Haverá ativações do Clube do Livro Prioli e Karnal, que, na edição 2025, indica livros exclusivamente da Record.
Dono de legião de fãs que costumam lotar suas filas, Eduardo Spohr lançará na Bienal do Rio 2025 o terceiro volume de Santo Guerreiro (Verus), seu romance histórico sobre a vida de São Jorge. No espaço infantil, a autora indígena Mayra Sigwalt apresenta e autografa o seu Não quero ser índio (Reco-Reco), a comovente história de um menino inconformado com o modo como os povos originários são retratados nas escolas.
O primeiro fim de semana de Bienal do Rio terá ainda as presenças de Babi A. Sette, Elisa Lucinda, Felipe Cabral, Guto Lins, Heloísa Périssé, Henrique Rodrigues, Monja Coen, Ray Tavares, Stefano Manzoli e Tiago Valente. Depois passam pelo estande da editora, Alberto Mussa, Antonio Torres, Carina Rissi, Carlos Nejar, Cíntia Barreto, Elisama Santos, Gabriela Prioli, Giu Domingues, Leandro Karnal, Leo Cunha, Lucy Vargas, Luiz Rufino, Marcelo Moutinho, Mario Sergio Cortella, Mary del Priore, Mirian Leitão, Paula Pimenta, Ray Tavares e Yasmin Santos.
SERVIÇO
Grupo Editorial Record na Bienal do Livro Rio 2025
Data: 13 a 22 de junho de 2025
Local: Riocentro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ)
Estande: Pavilhão 3 - H 47/I 68
