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PublishNews 23/06/2025
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 23/06/2025

A Bienal do Livro Rio anunciou que 740 mil pessoas circularam pelos pavilhões do Riocentro, entre a pré-estreia, no dia 12 de junho, e o último dia 22 (domingo) – 23% a mais que em 2023, quando 600 mil visitantes estiveram presentes. Esse foi o maior público desde a criação do evento, em 1983. Cerca de 6,8 milhões de livros foram vendidos (23% a mais que em 2023) pelas mais de 700 editoras presentes no evento. Os expositores registraram recordes de vendas e alguns chegaram a 100% de crescimento em comparação com o evento de 2023. A HarperCollins Brasil, por exemplo, dobrou seu faturamento em comparação com a edição anterior. Na Globo Livros, o crescimento foi de 70%, enquanto Companhia das Letras e Record alcançaram um aumento de cerca de 65%. As editoras Sextante e Arqueiro tiveram alta de 60%, seguidas por Intrínseca e Ediouro, com avanço de 45% nas vendas. Já a Rocco registrou um incremento de 62%. “O sucesso da experiência mais imersiva apresentada nesta edição da Bienal deixou claro que a literatura precisa ir até o público sob diferentes abordagens. Por isso, a Bienal é essa potência que impulsiona o universo literário como um todo e que foi crucial para o Rio conquistar o título de Capital Mundial do Livro, e se mostra um poderoso instrumento para a tão necessária ampliação do universo de leitores no país”, destaca Dante Cid, presidente do SNEL. Clique no Leia mais para ver o balanço das editoras.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

O estande de 300m² da editora DarkSide foi eleito o mais bonito na Bienal do Livro Rio e recebeu o Prêmio Alfredo Machado. Um júri formado por arquitetos, cenógrafos e designers escolheu no domingo (22) os quatro estandes das empresas expositoras que mais se destacaram nesta edição do festival. Compiladas, Grupo Editorial Record e GreenBooks ficaram nas posições seguintes de acordo com o júri. Como premiação, a Darkside terá o direito de ser a primeira a escolher sua localização na próxima Bienal na cidade, em 2027. A avaliação levou em conta critérios como estética, qualidade de execução, conceito, funcionalidade, inovação, criatividade, interatividade, complexidade, sustentabilidade e acessibilidade. Em 2023, o título tinha ido para o Grupo Editorial Record. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 22/06/2025

Num ano em que A Feira do Livro consolidou sua relação com o futebol – marcante desde a primeira edição, por ser realizada em frente ao Estádio do Pacaembu e ter parceria com o Museu do Futebol, este ano acrescida da coincidência do evento ser realizado ao mesmo tempo em que a Copa do Mundo de Clubes –, o último dia começou com dois jogos de futebol. Autores e autoras, jornalistas, editores e outros profissionais desfilaram suas habilidades futebolísticas no gramado histórico do estádio, chamado agora de Mercado Livre Arena Pacaembu. Nem a leve chuva que ameaçou cair na manhã de domingo atrapalhou o clima de confraternização e camaradagem dos jogos – ambos terminaram empatados. Mais tarde, um dos jogadores – Lázaro Ramos – participou de um painel no Palco Petrobras, para divulgar o seu novo lançamento: Na nossa pele (Objetiva), espécie de continuação de Na minha pele, de 2017. No novo livro, Lázaro compartilha a história de sua mãe para falar de diversos assuntos. “Estou arrependido de ter aceitado o convite para o jogo, porque estou com dores, mas mesmo com menos jogadores em campo conseguimos empatar”, comentou no início da mesa – no segundo tempo do jogo, o time branco, do qual ele fazia parte, de fato jogou com menos jogadores em campo. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Beatriz Sardinha, 21/06/2025

© Beatriz SardinhaNo sábado (21), A Feira do Livro teve inicialmente uma movimentação tranquila e visitantes puderam aproveitar as atrações que trabalharam temas como memória, futebol e a formação de leitores no Brasil. A discussão da memória foi retratada sob diversas óticas: comemoração da ressonância da obra de Machado de Assis, fragmentos históricos da Guerra do Paraguai, homenagens ao poeta Antonio Cícero e as narrativas negras no presente e no passado. Ao longo do dia, o público lotou a Praça Charles Miller. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Beatriz Sardinha, 21/06/2025

A edição de 2025 d'A Feira do Livro está ainda mais conectada com o futebol. Esta será a primeira realização do evento com o estádio Paulo Machado de Carvalho — agora chamado de Mercado Livre Arena Pacaembu — aberto após a realização de obras. No sábado (21), Ugo Giorgetti e Mario Prata conversaram sobre crônica esportiva e o olhar cinematográfico sobre a questão. No domingo (22), o festival realiza duas partidas de futebol com escritores e convidados. As partidas são gratuitas e abertas ao público, que pode aproveitar a visita ao evento para assistir aos jogos direto das arquibancadas, entrando pela praça Charles Miller. A comunicação do Museu do Futebol afirma que a realização d'A Feira é fundamental para reconectar o público com o Museu e o estádio. Veja também fotos internas do Pacaembu após a reforma. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 20/06/2025

O livro e a crônica foram alguns dos principais temas debatidos nesta sexta-feira (20) n’A Feira do Livro, na Praça Charles Miller, em São Paulo (SP). Do gosto pela leitura até a materialidade do livro, passando pela intersecção entre crônica e política, os convidados aproveitaram o bom público que frequentou o evento nesta emenda de feriado, com o clima agradável que fez na cidade nos últimos dois dias. No início do dia, os editores Jiro Takahashi e Cecilia Arbolave discutiram a produção editorial e gráfica brasileira. Uma das conclusões do debate foi que as novas formas de impressão abriram espaço para iniciativas editoriais independentes inovadoras e ousadas, que hoje funcionam como espaços de experimentação e vanguarda. Cecilia é uma das fundadoras da Lote 42, editora paulistana cuja dedicação à qualidade e criatividade gráfica definiu tendências para outras empreitadas semelhantes. Mais tarde, no Palco Petrobras, Humberto Werneck e Luís Henrique Pellanda debateram a importância e a aclimatação da crônica no país. Segundo os autores, o gênero, muitas vezes considerado menor, permite observações agudas sobre transformações sociais e políticas, mas sem perder sua característica e linguagem literária. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 19/06/2025

O clima da cidade contribuiu com os visitantes d’A Feira do Livro em São Paulo nesta quinta-feira (19) de feriado, com céu azul e temperaturas amenas ao longo do dia – famílias com crianças, leitores de todas as idades e muitos cachorros fizeram parte do público deste “início” de segundo final de semana da Feira, a reta final para os mais de 150 expositores que estão desde o dia 14, sábado, ocupando as tendas montadas na Praça Charles Miller. O dia começou com um painel sobre as relações entre a literatura e a ditadura militar brasileira (1964-1985): uma das constatações levantadas pelo mediador, o jornalista Eugenio Bucci, a partir da leitura dos livros dos três convidados – Ana Kiffer, Ana Cristina Braga Marques e Cadão Volpato – foi a seguinte: o silêncio ainda é uma forma de expressão literária da ditadura, ou, em outras palavras, ainda há uma espécie de interdito. Mais tarde, dois poetas conversaram sobre o soneto e também sobre as relações da poesia com a política. Glauco Mattoso – que está lançando Amorosissimamente (Cloé) – e Paulo Henriques Britto – recém-eleito para a Academia Brasileira de Letras – começaram a conversa falando como conheceram um ao outro nos anos 1980. Um dos painéis mais disputados – algumas pessoas do público tiveram que aguardar o início da conversa do lado de fora do Auditório Armando Nogueira, anexo ao Museu do Futebol, um dos parceiros da Feira – foi uma entrevista com o editor e fundador da Companhia das Letras, Luiz Schwarcz. Em debate com o jornalista Paulo Roberto Pires, Schwarcz falou sobre o livro O primeiro leitor – Ensaio de memória, lançado recentemente pela editora, com histórias e reflexões sobre o ofício editorial. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Beatriz Sardinha, 18/06/2025

Um dos painéis mais memoráveis da programação da semana d'A Feira do Livro ocorreu no Palco Petrobras no meio da tarde desta quarta-feira (18), com um bate-papo da jornalista Iara Biderman com o imortal e bem-humorado Ignácio de Loyola Brandão. Em uma fala cheia de anedotas sobre sua vida pessoal e obra, Ignácio falou sobre seu processo criativo com a crônica e os caminhos que o levaram até o ofício de autor. Questionado se crônica é jornalismo ou literatura, ele respondeu categoricamente que “crônica é literatura, agora uma crônica ruim é outra história”. Ele descreveu que seu estilo é aquele de olhar em volta de si e mostrou para a plateia uma de suas duas mil cadernetas, que guarda com si ao longo da vida e que usa para capturar os acontecimentos que lhe acontecem. “A crônica é fácil de fazer, a questão é capturar”. O autor disse que já chegou a reescrever um mesmo texto dez vezes, e que, mesmo assim, podia não ficar satisfeito com o resultado final. "Mas que merda de crônica que você fez hoje hein, Ignácio? Não dá para agradar todo mundo mesmo", brincou. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Eu divido todos os leitores em duas classes: aqueles que leem para lembrar e aqueles que leem para esquecer.”
William Lyon Phelps
Escritor e crítico americano (1865-1943)
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias frios (Fall Winter)
3.
Dias quentes (Spring Summer)
4.
Isso e aquilo (This & That)
5.
Elo Monsters Books: Flow Pack
6.
Seja o líder que você gostaria de ter como chefe
7.
Inquietação empreendedora
8.
Prosperidade inesgotável
9.
Excelência
10.
40 dias de fé e milagre
 
PublishNews, Guilherme Sobota, 23/06/2025

A Lista de Mais Vendidos do PublishNews da última sexta-feira (20) viu sete livros da Editora Gente passarem à relação – as vendas dizem respeito à semana de de 09 a 15 de junho, portanto pegando os primeiros dias da Bienal do Livro. Outra novidade é o livro Diário de uma garota esquisita (HarperKids), de Thalita Rebouças, um dos principais lançamentos da editora para o evento. Com os títulos da Gente divididos entre Autoajuda e Negócios, as categorias viram um acréscimo de 38% e 110% respectivamente (no volume de vendas em comparação à semana anterior). Desde o dia 23 de maio, dez livrarias de todo o Brasil passaram a compor a Lista de Mais Vendidos do PublishNews. Esta foi a segunda leva de lojas acrescentadas à relação nos últimos meses, num esforço do canal para diversificar a representatividade entre as novas lojas do país, atendendo a um pedido frequente de profissionais do mercado editorial. Agora, no total, são 49 redes e livrarias brasileiras na Lista. Os livros de colorir seguem liderando a relação, com quatro títulos da coleção Bobbie Goods, também da HarperCollins, na liderança da categoria geral. Ainda na semana, a Literare Books emplacou dois novos títulos, e o selo Academia aparece com um novo livro. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Neste episódio do Podcast do PublishNews, estamos n'A Feira do Livro, e trouxemos uma das mesas da programação principal do evento – com os escritores e editores Beatriz Bracher e Joca Reiners Terron. O tema foi a Guerra do Paraguai, a partir do lançamento de Guerra I: Ofensiva paraguaia e reação aliada novembro de 1864 a março de 1866 (Editora 34), de Bracher, a primeira obra de uma trilogia que será composta inteiramente de trechos escritos por brasileiros que participaram de fato do evento histórico. A autora discute sua pesquisa, a narrativa e a construção de personagens, além de refletir sobre a pulsão narrativa e a iconografia da guerra. A conversa explora o impacto da Guerra do Paraguai na história do Brasil, especialmente em relação à escravidão e à formação da identidade nacional. Este podcast é um oferecimento de Câmara Brasileira do Livro (CBL), MVB América Latina e UmLivro. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

PublishNews, Talita Facchini, 18/06/2025

PEQUIM, China – A Feira Internacional do Livro de Pequim abriu sua 31ª edição nesta quarta-feira (18) com a cerimônia de premiação do 18º Prêmio Especial de Livros da China, que consagrou, entre outros, o sinólogo e tradutor brasileiro Giorgio Erick Sinedino de Araújo. Patrocinado pela Administração Nacional de Imprensa e Publicações da República Popular da China, o galardão é concedido a autores, tradutores e editores internacionais que contribuíram na introdução da China contemporânea e na promoção de publicações chinesas e produtos culturais relacionados no exterior. Criado em 2005, o prêmio já foi concedido 17 vezes, homenageando 203 vencedores de 63 países. Giorgio Erick Sinedino é membro do corpo docente da Universidade de Macau e reside na China desde 2005. Com a expectativa do Ano Cultural Sino-Brasileiro em 2026, ele trabalha em uma nova tradução de A arte da Guerra, um dos textos mais influentes do mundo. A BIBF é a maior e mais influente feira internacional de livros da Ásia e a segunda maior do mundo. É um evento de destaque para profissionais de publicação que desejam fazer negócios na China e, ao mesmo tempo, fornece uma plataforma única para exibir cultura e conteúdo internacionais. Em 2024, o mercado varejista de livros da China registrou 1,92 milhão de novos títulos, conforme monitorado pela OpenBook, atingindo seu ponto mais alto em quase uma década. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

O diplomata e escritor Rubens Ricupero é o vencedor do Prêmio Machado de Assis 2025, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL) pelo conjunto da obra de autores nacionais. O anúncio foi feito na última quinta-feira (19). O prêmio será entregue no dia 25 de julho, na sede da ABL. junto às comemorações dos 128 anos da ABL. Rubens Ricupero publicou 48 obras em quatro línguas. Ele recebe a maior honraria da instituição e o prêmio de R$ 100 mil. O Prêmio Machado de Assis foi criado em 2014. Em 2024, a vencedora do prêmio foi Adélia Prado. Outros vencedores do prêmio são Ruy Castro, Gilberto Freyre, Ana Maria Machado, Fernando Sabino, Marina Colasanti e Dalton Trevisan. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

O sociólogo José de Souza Martins é o homenageado do Prêmio Jabuti Acadêmico de 2025 | © DivulgaçãoA Câmara Brasileira do Livro (CBL) anuncia José de Souza Martins como a Personalidade Acadêmica da 2ª edição do Prêmio Jabuti Acadêmico, que será realizada em agosto deste ano, em São Paulo. O cientista social e sociólogo recebe a homenagem pelo conjunto de sua obra sociológica e pela significativa contribuição à compreensão dos fenômenos sociais contemporâneos. Nascido em São Caetano do Sul (SP), José de Souza Martins é bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), onde também concluiu o mestrado, doutorado e a livre-docência. É professor titular aposentado de Sociologia da USP, tendo recebido o título de Professor Emérito em 2008. A CBL também anuncia as datas das próximas etapas da premiação. No dia 14 de julho, às 18h30, a lista dos dez semifinalistas de cada categoria será divulgada no site do Prêmio. Já no dia 20 de julho, às 12h, serão anunciados os cinco finalistas com a informação compartilhada simultaneamente no site oficial do Prêmio Jabuti Acadêmico. A cerimônia de premiação só para convidados será no dia 5 de agosto no Teatro Sérgio Cardoso, na capital paulista. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

O Grupo Editorial Record está à procura de um editor assistente III – focado em ficção estrangeira. É preciso ter ensino superior completo em Produção Editorial, Jornalismo ou Letras; ter experiência em produção editorial com livros de ficção estrangeira comercial e literária; e ter conhecimentos de Excel intermediário, Adobe Acrobat e sinais de revisão. As funções do cargo incluem liberar texto de cópia e provas diagramadas, passando o corretor do Word e do Google Drive na segunda prova; acompanhar datas de todo o processo do livro, entrando em contato com outros setores para o processo não atrasar (capa e miolo); escrever textos de marketing (news); apresentar livros para o marketing e a imprensa durante as reuniões estratégicas; auxiliar a gerente, no que for necessário; entrar em contato com agentes, para solicitar liberação de uso de capa, informações de contato com as editoras estrangeiras para comprar os arquivos de capa e imagens de miolo; entre outras atividades do setor. Interessados, dentro do perfil podem se inscrever através do formulário clicando aqui.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Bienal do Livro Rio superou a marca de 740 mil visitantes | © AscomEm meio a uma semana movimentada, o noticiário sobre livros teve como pano de fundo a repercussão da Bienal do Livro Rio, realizada no Riocentro, e d'A Feira do Livro, que ocorreu na Praça Charles Miller, em São Paulo. Na coluna Página Cinco, do Splash Uol, Rodrigo Casarin questionou porque eventos como a Bienal fazem tanto sucesso, se pesquisas apontam que o Brasil não é um país de leitores. A revista Quatro cinco um também fez uma cobertura extensiva da Feira, com matérias sobre todos os painéis. Na Holanda, o livro infantil My birthday city (traduzido livremente como Minha cidade aniversariante) tem sido alvo de protestos por conta de representações com estereótipos pejorativos sobre turistas chineses que visitam o país europeu. Segundo a reportagem da DW Brasil, o livro foi distribuído para 30 mil crianças nas escolas de Amsterdam e usa a expressão em mandarim Ni Hao, de forma pejorativa, na visão de ativistas. A publicação foi realizada como forma de comemorar o aniversário de 750 anos de Amsterdam. A coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, repercutiu o lançamento do livro de colorir do Romero Britto. Foi do jornal fluminense também a notícia de que A droga da obediência, de Pedro Bandeira, será adaptada para o cinema após 40 anos. O escritor foi uma das atrações da Bienal do Livro e da Feira do Livro no feriado. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/06/2025

A Bienal do Livro Rio anunciou que vai receber um público recorde de 130 mil crianças, adolescentes e jovens estudantes da rede pública e privada. Nesta edição, foi realizado um investimento de R$ 16 milhões – 15% a mais que em 2023 – pelas secretarias municipais de Educação do Rio de Janeiro, de Angra dos Reis e de Queimados, além da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, para a aquisição de livros para estudantes, profissionais das redes municipais de ensino, além das bibliotecas estaduais – uma novidade nesta edição. Os vouchers para compra de livros variam entre R$ 25 a R$ 200 para os alunos e os profissionais da educação, de R$ 100 a R$ 1 mil, para compra de livros. O programa Visitação Escolar, em curso desde 2000, é um dos pilares sociais do evento. Desde então, há um planejamento logístico por parte da GL events Exhibitions, empresa que organiza o festival junto com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), para receber as crianças e adolescentes em dezenas de ônibus, que têm estacionamento próprio para que os alunos possam ter acesso por entrada exclusiva, além de monitores acompanhando as visitas. "A Bienal vem incentivando cada vez mais a formação de nova geração de leitores e esse projeto é muito especial e relevante nesse sentido", contou Dante Cid, presidente do SNEL. “A iniciativa tem como objetivo aproximar crianças e jovens da literatura, promovendo a capacidade de sonhar, dando asas à criatividade e estimulando a consciência crítica”, explicou ele. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

O Goethe-Institut e a Revista Cult realizam nesta sexta-feira (27), às 19h, o evento Especial Thomas Mann - 150 anos de nascimento para comemorar o aniversário do autor. A conversa ocorre no Goethe-Institut São Paulo (Rua Lisboa, 974) e irá explorar diferentes aspectos da vida e da obra de Thomas Mann, destacando pontos importantes de sua biografia que influenciaram toda a sua produção intelectual e literária — como a influência de sua mãe brasileira, Júlia da Silva Bruhns, e sua firme defesa da democracia contra o nazismo. O evento será seguido de lançamento da edição especial sobre Thomas Mann pela revista Cult. O dossiê Revista Cult conta com textos assinados por nomes como Luísa Coquemala, Paulo Astor Soethe, Jurandy Valença e reportagem da jornalista Carolina Azevedo. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Palco Apoteose durante painel sobre audiolivro | © DivulgaçãoA expansão do mercado de audiolivros foi tema no Palco Apoteose da Bienal do Livro Rio. Em uma conversa mediada por Adriana Alcântara, diretora-geral da Audible no Brasil, os atores Denise Fraga, Milhem Cortaz e Mauro Ramos, que “emprestam” suas vozes para interpretar diversas histórias, compartilharam os desafios e as alegrias de se dar vida a personagens clássicos da literatura. “O bacana dos audiolivros é que eles adicionam um tom emocional a partir da narração, o que as pessoas valorizam muito nas obras gerais de ficção ou não ficção. É um ramo importante do mercado editorial, que também vem crescendo com a chegada dos serviços de assinatura de áudio”, afirmou Dante Cid, presidente do SNEL. Dados da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, encomendada pelo Sindicato Nacional das Editoras de Livros (SNEL) e pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), mostram que, dos 15 mil títulos digitais lançados em 2024, 21% estão relacionados a audiolivros, contra 17% no ano anterior. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Em As fabulosas histórias de Dona Remi (Vidaria, R$ 70), uma vez por semana, Pedro fica na casa de sua tia Alice. Ela sempre o leva para passear e, como conhece todo mundo no bairro, há sempre algo divertido para fazer. Foi em uma dessas caminhadas com a tia que Pedro conheceu o encanto das máquinas de escrever, antigas engenhocas que registram palavras diretamente no papel em uma época em que não existiam celulares e computadores. O que Pedro jamais imaginaria até então é que uma dessas máquinas era mágica e se tornaria uma grande amiga, a Dona Remi. Com memória única, ela passou a contar para Pedro as fabulosas histórias das pessoas com quem ela já conviveu. Curiosos e cheio de perguntas sobre a vida, o garoto passa a se encontrar com Dona Remi toda semana. A cumplicidade entre a máquina analógica e a criança da era digital traz grandes lições sobre o que significa realmente amar a si e ao próximo, entre tantas diferenças, escolhas, medos, encontros e despedidas. O livro foi escrito por Priscila Dal Poggeto e ilustrado por Gusta Vicentini.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

São vários os tipos de guarda-chuva. Os que parecem flores, os que compramos nas lojinhas dos museus, os que têm cabos engraçados. Tem os que guardam apenas uma pessoa. Outros, um pouco mais. Tem até aqueles que machucam as mãos ou furam os olhos. Vitor Rocha captura em O plural de guarda-chuva (Baião, 48 pp, R$ 62,90) as cenas miúdas da vida com lápis e caderno em mãos. O livro explora situações em que os leitores, faça chuva ou faça Sol, encarem até as coisas mais triviais da vida com a possibilidade de brincadeira. Como um observador, ele faz um registro sobre um objeto do cotidiano que pode dizer muito sobre cada um. Vitor Rocha perdeu 6 guarda-chuvas e quebrou aproximadamente 137 pontas de lápis enquanto fazia este livro. Ilustrador e designer, é autor de Tem um gato no frontispício (Baião), em coautoria com Sofia Mariutti, e de O porteiro (Gato Leitor).

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Uma notícia inesperada trazida pelo vento desperta a curiosidade de um menino: uma nuvem de areia do deserto do Saara está a caminho do Brasil. Intrigado com o fenômeno, ele se pergunta como algo tão distante pode cruzar o Atlântico e chegar até sua praia. Movido pela imaginação e pela vontade de entender esse mistério, o menino embarca em uma jornada de descobertas. Mapas, livros e pesquisas se tornam portais para explorar o continente africano, suas paisagens, idiomas e histórias. Em Nuvem de areia (Pequena Zahar, 40 pp, R$ 69,90), de Anna Cunha e Otávio Júnior, cada nova informação revela conexões inesperadas e alimenta sua curiosidade sobre um lugar repleto de mistérios e culturas. Enquanto espera a chegada da nuvem, realidade e sonho se entrelaçam. O vento transforma-se em uma ponte entre mundos, levando o menino a um encontro poético com o desconhecido e a magia das descobertas.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Em Leve-me ao seu líder (Boitatá, 48 pp, R$ 59), escrito pelo português Afonso Cruz e ilustrado por Mariana Rio, fala de um extraterrestre chega à Terra e encontra um menino. Enquanto conversam, os dois se surpreendem com a diferença na forma como cada um vive em comunidade. O garoto mostra de que modo é possível, todos os dias, fazer democracia; o extraterrestre fala de um líder único e de preguiças enormes, que são o principal alimento no seu planeta, onde todos devem obedecer a um mandão. Com leveza e humor, este livro revela que a verdadeira liderança democrática nasce da pluralidade, da escuta e da participação. E que perguntar sempre é uma das formas mais bonitas de viver em liberdade. Afonso Cruz nasceu em 1971, é escritor e ilustrador. Estudou na Escola Artística António Arroio, em Lisboa, na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira. Publicou mais de quarenta livros. Mariana Rio nasceu em 1986 e é ilustradora desde 2010, com foco em livros ilustrados. Tem mais de doze títulos publicados em Portugal, na Espanha, na Itália, na Polônia, no México, no Peru, em Taiwan e nos Estados Unidos.

PublishNews, Redação, 23/06/2025

Depois do fim (VR Editora, 120 pp, R$ 49,90) conta uma história no coração da floresta, onde os rios seguem por caminhos imprevisíveis e o tempo parece obedecer às suas próprias leis, está o Apuá, um vilarejo à margem do mundo que guarda memórias, amores e segredos. É ali que Tonho cresce, e, em meio às águas, aprende que o rio testemunha a memória do tempo, e que a vida, assim como as correntezas, é feita de idas e vindas. Quando a corrente dos dias leva embora quem ele mais ama, Tonho se vê à deriva, mas precisa seguir em frente sem se perder de si mesmo, ainda que o futuro seja um lugar desconhecido. Em Depois do fim, Flávia Lins e Silva conta uma história sobre despedidas, reencontros inesperados e a beleza de viver. Flávia nasceu no Rio de Janeiro e sempre amou viajar pelo mundo. Já esteve algumas vezes na região amazônica, e foi numa visita a Marajó, depois de ficar admirada com as fotos de Pedro Martinelli, que teve a ideia de escrever Depois do fim.

 
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