A Pesquisa Produção e Vendas e Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro – realizada pela Nielsen BookData, em parceria com CBL e SNEL – apresentou seus resultados nesta quarta-feira (28), mostrando que o setor encerrou o ano de 2024 com um crescimento real de 0,2% no faturamento. Entre os destaques desta edição, estão o bom desempenho dos subsetores de Obras Gerais e Religiosos, bem como do digital, que puxaram o faturamento do setor para cima. Obras Gerais apresentou um resultado positivo no faturamento de 9,2%. Descontada a inflação, as vendas ao mercado cresceram 4,2%. “O que possibilitou esse aumento no faturamento das editoras de Obras Gerais foi a recuperação do preço”, analisou Mariana Bueno, economista da Nielsen BookData responsável pela pesquisa. Um dado importante relacionado ao subsetor é o crescimento de 2,2% das Livrarias entre os canais de distribuição. “Quando identificamos que há uma retração no e-commerce e um avanço das lojas físicas, há que se levar em conta que muitas editoras nos últimos anos concentraram seus esforços nas ações do e-commerce – seja nas suas próprias operações ou nas lojas dedicadas a este tipo de varejo – com isso podemos crer que quem manteve essa estratégia ou andou de lado ou teve queda em valores reais”, comenta Gerson Ramos, diretor comercial da Planeta. O Conteúdo Digital – que apresentou alta nominal de 21,6% – contou com o impulso das Bibliotecas Virtuais e Plataformas Educacionais, um movimento que já se delineava nos últimos anos. “O uso de sistemas de ensino é uma realidade em parte das escolas privadas do país, sobretudo no Ensino Médio. Observamos, entretanto, uma ampliação desse uso no Ensino Fundamental e na Educação Infantil, além de uma adesão crescente por parte de redes públicas municipais”, explica Roberta Perazzo Campanini, diretora de marketing, produtos e experiência do cliente da FTD Educação. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

Dois segmentos do mercado editorial brasileiro puxaram o faturamente do setor para cima em 2024, de acordo com a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, divulgada nesta quarta-feira (28): obras gerais e religiosos. Com aumentos nominais de 9,2% e 8,7% no valor de vendas ao mercado, respectivamente, os subsetores cresceram acima da inflação. Os resultados foram considerados bons pelos especialistas envolvidos na produção da Pesquisa. Livros CTP (científicos, técnicos e profissionais) também apresentaram crescimento nominal (3,3%), porém abaixo da inflação do período, que segundo o IPCA foi de 4,83%. Apenas a categoria Didáticos registrou desempenho nominal negativo (-5,1%) de vendas ao mercado. Todos os números dizem respeito à comparação entre 2024 e 2023. No total, editoras registraram um crescimento nominal de 3,7% nas vendas ao mercado em 2024, com um faturamento de R$ 4,2 bilhões. A Pesquisa é coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), com apuração da Nielsen BookData. Ao descontar a variação do IPCA, o setor teve um recuo de 1,1% nas vendas ao mercado. O faturamento das editoras com conteúdo digital também apresentou alta nominal de 21,6% – somado à produção física, o número faz o setor ficar no positivo como um todo. Em canais de distribuição, houve pouca variação geral – as livrarias exclusivamente virtuais seguem como principal canal de vendas para as editoras, seguidas por livrarias. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

A Livraria da Travessa vai operar a livraria oficial dos autógrafos d’A Feira do Livro, realizada de 14 a 22 de junho, a céu aberto e gratuita, na praça Charles Miller, Pacaembu, em São Paulo. Entusiasta de primeira hora e presente desde a primeira edição d’A Feira do Livro, em 2025 a rede carioca ficará encarregada de organizar as sessões de autógrafos da programação oficial do festival literário paulistano, que acontece simultaneamente em dois espaços: o Palco Petrobras, defronte à Mercado Livre Arena Pacaembu, e o Auditório Armando Nogueira, do Museu do Futebol, reunindo mais de duzentos autores e autoras convidados. Logo após os debates, os participantes de cada mesa se dirigem para uma sessão de autógrafos, e o público forma filas que chegam a durar algumas horas. “Desde 2022, a Travessa leva para A Feira do Livro o clima agradável de suas lojas, sempre informal e de bom gosto, com boa arquitetura, personalidade e uma seleção esperta de lançamentos e de livros importados”, diz Paulo Werneck, diretor d’A Feira do Livro. “Este ano, com o estande ampliado e a nobre tarefa de sediar o contato direto do público com os nossos convidados, a Travessa vai ser uma espécie de síntese ou microcosmo de toda A Feira do Livro, reunindo livros de todos os nossos expositores e de todos os escritores presentes.” Por esse motivo, o estande, que faz parte da estrutura oficial d’A Feira do Livro, leva o nome Livraria dos Autores por Livraria da Travessa. “A Travessa ama as ruas, as praças e as feiras. São a nossa inspiração!” diz Rui Campos, sócio-diretor da Livraria da Travessa. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A Feira do Livro, festival literário a céu aberto que ocorre de 14 a 22 de junho na praça Charles Miller, no Pacaembu (São Paulo / SP), ganha neste ano um novo palco dedicado ao público infantil: o Espaço Rebentos, com curadoria da jornalista e produtora cultural Juliana Vettore e da jornalista Jaqueline Silva, responsável pela cobertura infantojuvenil da revista Quatro Cinco Um. Voltado principalmente para crianças de 4 a 9 anos — mas sem deixar outras faixas etárias de fora —, o Espaço Rebentos propõe uma programação diária com bate-papos, contações de histórias, oficinas criativas e intervenções musicais. Serão 33 atividades e mais de 40 convidados, selecionados entre os mais importantes autores, ilustradores e artistas do livro para crianças no Brasil. Os temas abordados espelham a variedade dos palcos voltados para o público adulto, com conversas sobre literatura, ciência, cultura indígena, artes visuais, política e meio ambiente. “O espírito d’A Feira do Livro, ao trazer a bibliodiversidade para o espaço público, a céu aberto, sem cobrança de entrada, é expandido nesse novo espaço, que amplia a circulação de livros para os pequenos”, reflete Juliana Vettore. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Nesta quinta-feira (29), o escritor Stefano Volp esteve presente no Rio2C como palestrante no painel Autoficção: narrativas que borram as linhas entre ficção e realidade, no palco Writers Room, e realizou também uma sessão de autógrafos na Livraria Leitura montada dentro da Cidade das Artes. Em 2024, Stefano também integrou a Comissão Editorial do evento, quando falou ao PublishNews. Stefano lidera a produtora independente Breu Filmes, que tem como objetivo produzir histórias originais e de impacto, trazendo também representatividade negra e queer. Em 2025, ele lança seu sexto livro, Santo de casa (Record), em que trabalha a autoficção na história de uma família que precisa lidar com a morte trágica de seu patriarca. Ele é autor também de Homens pretos (não) choram (HarperCollins), O beijo do rio (HarperCollins), Nunca vi a chuva (Record) e O segredo das larvas (Galera). Stefano respondeu a três perguntas do PN. Clique no Leia mais para conferir a íntegra da entrevista.

Nesta quarta (28), na programação do Rio2C, os livros ocuparam o palco RioFilme. O painel SMC apresenta: Rio Capital Mundial do Livro foi introduzido por Leonardo Edde, presidente da RioFilme, que passou a palavra para Henrique Dau e Isabel (Bebel) Werneck, profissionais diretamente envolvidos nas ações e na condução do projeto do Rio Capital Mundial do Livro. A mesa teve como objetivo mostrar mais detalhes das políticas públicas de leitura que estão sendo adotadas na cidade durante o mandato concedido pela UNESCO. O evento começou às 16h e contou com uma apresentação do gerente de Livro e Leitura da Secretaria Municipal de Cultura do Rio, Henrique Dau, que retomou alguns dados sobre o panorama da leitura do Brasil, e falou sobre o cuidado necessário para olhar questões vistas como desafiadoras dentro das políticas de leitura – como, por exemplo, a ação e o impacto das redes sociais. O secretário, que assumiu o cargo no mês de abril, reforçou sobre a postura de valorização da literacidade das pessoas, e da leitura enquanto um hábito que precisa ser fomentado. Em sua fala, Bebel Werneck, produtora executiva do Rio Capital Mundial do Livro, detalhou como foi o processo da candidatura da cidade para pleitear a vaga, e demonstrou os pontos que faziam do Rio de Janeiro um forte candidato para receber a honraria. Ambos falaram sobre a "constelação" de locais na cidade que são responsáveis pela vida literária, como Real Gabinete Português de Leitura, Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, sede do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Casa Rui Barbosa, Arquivo Geral da Cidade e a Casa Escrevivências (de Conceição Evaristo). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Começa nesta terça-feira (27), no Rio de Janeiro, o Rio2C – considerado o maior encontro de criatividade da América Latina. O evento na Cidade das Artes vai até o domingo, dia 1º de junho. Pautado pelo tema The Edge of Perfection (No Limiar da Perfeição), o Rio2C abre espaço para a indústria editorial, realizando sessões de pitching e reservando espaços na programação para assuntos relacionados à escrita e à produção de livros. Para a edição de 2025, o mercado editorial está presente em todos os dias da programação, com destaque para os pitchings: no total, foram 181 projetos inscritos no Pitching Editorial – Adaptação de Livro para o Audiovisual, e 66 projetos inscritos no Pitching Editorial – História Original para Publicação. Dividido em quatro eixos – Summit, Conferência, Mercado e Festival – , o evento aborda temas transversais que passam pelo audiovisual, música, moda, literatura, esporte, game, ciência, meio ambiente, educação, trabalho, tecnologia, marcas e propaganda, design, arquitetura e urbanismo. São 21 palcos multidisciplinares, além dos palcos exclusivos de mercado. Os pitchings editoriais serão realizados no dia 30 de maio, no palco Creator Square Stage, entre o final da manhã e o meio da tarde. Além dos dois pitchings programados, o evento terá 17 lançamentos de livros e sessões de autógrafos no decorrer da programação. O volume previsto para livros vendidos no decorrer do evento é de 1,4 mil exemplares. Socorro Accioli, Maria Homem, Mirian Goldenberg, Daniela Arrais, Pedro Pacífico e Raphael Montes estão entre os autores presentes. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O Prêmio São Paulo de Literatura 2025 teve seu edital revisto após editores se posicionarem nas redes sociais protestando contra uma mudança que havia sido anunciada neste ano: a exigência da publicação dos livros digitais. O edital deixou de exigir a publicação digital e ampliou o prazo de inscrições, até o dia 18 de julho. As inscrições terão início nesta sexta-feira (30). A observação começou com o editor Eduardo Lacerda, da Patuá, que publicou um vídeo nas redes sociais criticando a decisão da organização de fazer a exigência pelos livros digitais. Em contato com o PublishNews, Lacerda explicou que, com a mudança, muitos livros publicados em 2024 apenas na versão física não poderiam concorrer ao Prêmio. O Prêmio São Paulo, organizado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, é um dos principais prêmios literários do país, que distribui R$ 200 mil para o vencedor em cada uma de suas duas categorias: “Melhor Romance do Ano de 2024” e “Melhor Romance de Estreia do Ano de 2024”. No ano passado, as vencedoras foram Luciany Aparecida e Eliane Marques. As editoras pequenas têm um desempenho notável no Prêmio, a começar pela Patuá, cujos autores já foram premiados em quatro oportunidades diferentes. A Reformatório também já viu seus autores vencerem, e outras editoras independentes constam da lista de finalistas nos últimos anos. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Reconhecido como uma voz internacional na defesa da bibliodiversidade e da regulação do mercado editorial, o francês Nicolas Roche, presidente do Bureau International de l’Édition Française (Bief), é presença confirmada na 33ª Convenção Nacional de Livrarias, que ocorre no dia 12 de junho, no Lagune Barra Hotel (Av. Salvador Allende, 6.555 - Portão C — Rio de Janeiro / RJ). Roche será um dos destaques da programação, trazendo a experiência francesa da Lei Lang e suas contribuições para o fortalecimento do ecossistema do livro. A participação de Roche ocorre em um momento de discussão sobre a Lei Cortez no Brasil, e promete enriquecer o debate com perspectivas globais sobre políticas públicas de fomento ao livro e à leitura. Durante sua participação na Convenção, o executivo francês deve compartilhar experiências sobre a aplicação da Lei Lang e os efeitos que ela teve no mercado francês ao longo das últimas quatro décadas. Neste ano, a Convenção Nacional de Livrarias traz o tema “O Ecossistema do Livro”, e vai reforçar a interdependência entre livrarias, editoras, distribuidoras, setor gráfico e leitores na construção de um mercado mais equilibrado e sustentável. Os ingressos são limitados e já estão à venda pelo site e e-mail oficiais da ANL. O evento também está aberto para patrocinadores, oferecendo espaço para marcas que desejam se conectar diretamente com os principais players do mercado livreiro. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A categoria Infantojuvenil viu quatro novos títulos chegarem à Lista de Mais Vendidos do PublishNews nesta sexta-feira (30), dois deles livros de colorir: Harry Potter – Comfy and Cozy (Ciranda Cultural) e O livro de colorir do Stitch (Universo dos Livros). Os outros dois foram O Homem-Cão: A fera escarlate (Companhia das Letrinhas) e 500 Adesivos Stitch (Culturama). Mesmo com as novidades, o volume de vendas nas 49 redes e livrarias brasileiras contabilizadas pela Lista se manteve estável em relação à semana passada. A subcategoria que teve um aumento considerável foi Autoajuda, que também apresentou três novidades. Zona desconforto (Gente), de Brunno Falcão, estreou em primeiro lugar. Em Ficção, entrou o novo volume Jujutsu Kaisen: Batalha de Feiticeiros Vol. 28 (Panini), de Gege Akutami. Entre as editoras, quem lidera o ranking semanal é novamente a Sextante (com 16 títulos nas diferentes categorias), seguida por Grupo Editorial Record (12) e HarperCollins (10). A HarperCollins detém as quatro primeiras posições da Lista geral com livros da coleção Bobbie Goods. Nesta semana, a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro revelou que, no ano passado, dois segmentos do mercado editorial brasileiro puxaram o faturamente do setor para cima: obras gerais e religiosos. Os resultados foram considerados bons pelos especialistas envolvidos na produção da Pesquisa – que projetaram que, para o ano que vem, os livros de colorir devem contribuir em outro impacto positivo para o mercado. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

Você já ouviu falar no relatório "AI 2027"? Fica comigo neste texto para entender um pouco mais porque ele é importante para sua editora. Vivemos tempos de aceleração vertiginosa. A cada piscada, uma nova ferramenta de Inteligência Artificial (IA) surge, prometendo revolucionar (ou perturbar) mais um pedaço do nosso cotidiano. E sinceramente isso é um pouco cansativo para quem acompanha este desenvolvimento! Nesse turbilhão, é fácil se perder entre o hype e o pânico. E para ajudar (ou piorar!) cinco pesquisadores experientes em IA resolveram criar o relatório “AI 2027” sobre as perspectivas de desenvolvimento desta tecnologia nos próximos três anos. Daniel Kokotajlo (ex-OpenAI e autor do texto "What 2026 Looks Like"), Scott Alexander, Thomas Larsen, Eli Lifland e Romeo Dean fundamentam o relatório em tendências e dados atuais, sobre o que pode ser o desenvolvimento da IA nos próximos anos e o impacto que isso pode ter na sociedade. O texto não é uma profecia, mas um cenário narrativo. O relatório "AI 2027" pinta um quadro onde a IA super-humana não é mais ficção científica distante, mas uma possibilidade palpável até o final desta década. Seus autores preveem um impacto que pode ser maior que o da Revolução Industrial, com agentes de IA transformando radicalmente o trabalho e a própria estrutura social. Eles admitem que muito é hipótese, mas ainda assim escrevem o relatório para "preencher uma lacuna", articulando um caminho plausível e provocando uma conversa global sobre para onde estamos indo e como podemos navegar em direção a futuros positivos. É um convite à reflexão. E é precisamente essa reflexão que parece estar em marcha lenta no mercado editorial, especialmente no Brasil. Clique no Leia mais para ler a coluna na íntegra.

O Globo noticiou esta semana que mais de 200 autores de língua portuguesa se uniram para pedir a entrada de ajuda humanitária em Gaza. O documento, organizado pela Fundação José Saramago, reúne alguns dos principais nomes da literatura lusófona, incluindo os brasileiros Chico Buarque, Milton Hatoum, Socorro Acioli, Silviano Santiago, Bernardo Carvalho, Itamar Vieira Junior, Jeferson Tenório, Patricia Melo, Rosa Freire d’Aguiar, Natalia Timerman e Ana Miranda. “As escritoras e os escritores de língua portuguesa abaixo-assinados apelam ao cessar-fogo imediato na Palestina, à entrada urgente de ajuda humanitária nos territórios ocupados, à libertação de todos os reféns e à resolução política desta ocupação no quadro da ONU", diz o texto publicado na plataforma Wordpress. A carta dos autores lusófonos segue outras duas já lançadas por autores britânicos e franceses. O jornal também publicou matéria sobre o livro póstumo do jornalista Dom Phillips, assassinado em 2022 ao lado do indigenista Bruno Pereira. A obra Como salvar a Amazônia (Companhia das Letras) tem quatro capítulos completos escritos pelo jornalista e foi concluída postumamente por amigos. O Estadão trouxe uma reportagem especial com Pedro Bandeira. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O digital publishing award – prêmio realizado pela plataforma alemã digital publishing report – está com inscrições abertas para sua edição de 2025. Criado em 2019, o prêmio concentra-se em editoras e prestadores de serviços e homenageia conquistas na área da transformação digital. Este ano, pela primeira vez, será realizado em inglês e com participantes de todo o mundo. Até 2024, o foco era em empresas e projetos de língua alemã. O foco do digital publishing award, como o próprio nome diz, está nas inovações na área da publicação digital: produtos, processos ou modelos de negócios excepcionais que editoras, mas também players relacionados à publicação, utilizam para publicar seu conteúdo. Assim, o DPA destaca os vencedores e os homenageia como melhores práticas e exemplos importantes de caminhos para o futuro digital do uso da mídia. Os prêmios serão concedidos nas categorias: Produto/Modelo de Negócio, Processo/Tecnologia, Start-up, Liderança(s) Digital(is). Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

Neste final de semana, a Folha de S. Paulo publicou um especial em que lista os melhores livros brasileiros no século 21, de acordo com a seleção de 100 pessoas envolvidas com o mundo do livro. Além da lista em si, o veículo publicou textos que giram em torno dos livros selecionados destacando, por exemplo, o primeiro colocado da lista Um defeito de cor (Record) e os membros convidados para compor o júri de 100 pessoas que resultou na lista. Além de Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves, convidada na Sabatina PublishNews em 2023, completam o pódio Torto arado (Todavia), de Itamar Vieira Jr. e O avesso da pele (Companhia das Letras), de Jeferson Tenório. A lista também foi tema do episódio do podcast do Café da manhã desta segunda. Nele, falou-se do protagonismo da negritude como uma tendência bem-vinda do conteúdo da literatura brasileira. O aspecto também foi tema do texto da crítica literária Walnice Nogueira Galvão sobre a lista. O jornal O Globo abordou o aniversário de 20 anos de carreira da cantora Letrux. Na entrevista, ela revela detalhes de livro inédito entitulado Brincadeiras à parte (Planeta), previsto para ser lançado no segundo semestre de 2025. Em seu blog, Lauro Jardim comenta brevemente o lançamento da biografia de Mario Quintana, O passarinho do contra (Tordesilhas), de Gustavo Grandinetti. A loja de quadrinhos Tutatis é ativa há 23 anos na zona norte de Porto Alegre foi tema de reportagem no Jornal do Comércio da cidade. No mês do Orgulho LGBTQIAPN+, a revista Galileu elaborou uma lista de seis recomendações de leituras relacionadas ao movimento. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Neste episódio do Podcast do PublishNews, Thalita Rebouças e Heloiza Daou, duas das curadoras da Bienal do Livro Rio 2025, dão mais detalhes sobre o evento, que começa no próximo dia 13 de junho no Riocentro, na zona oeste da capital fluminense. Thalita contribuiu com a curadoria para o Palco Apoteose, o maior do evento, e Heloiza fez a programação do novo espaço Praça Além da Página. As convidadas falaram de suas experiências próprias com o evento, mas também sobre a importância dele para o mercado editorial brasileiro. Thalita compartilhou um pouco de sua relação pessoal com a Bienal e como ela moldou sua carreira, enquanto Heloiza falou sobre sua trajetória no marketing editorial, que lhe forneceu ferramentas para agora realizar o trabalho de curadoria do evento em si. Juntas, elas discutem a programação, os espaços e as atividades planejadas para a Bienal, além do impacto do título de Rio Capital Mundial do Livro. Este podcast é um oferecimento de Câmara Brasileira do Livro (CBL), MVB América Latina e UmLivro. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.