
“As ações promocionais agressivas ficam bem evidentes quando olhamos para o vertiginoso aumento do desconto oferecido durante o período 9. A média do ano era de 19% até o período 8 e quando comparamos com o período 9 podemos ver uma aumento de 11 pontos percentuais”, comenta Ismael Borges, gestor da divisão Nielsen Bookscan no Brasil.
A performance de agosto teve reflexos diretos no acumulado do ano. Se no início da pandemia o setor registrou números negativos, essa diferença vem sendo compensada mês a mês. No acumulado no ano o varejo já contabiliza a venda de 26,02 milhões de exemplares, movimentando R$ 1,12 bilhão. Embora os números ainda representem queda de 5,71% em volume e 6,48% em valores, se comparado à 2019, há uma clara recuperação gradual.
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