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PublishNews, Talita Facchini, 10/04/2024
A prática da autopublicação no Brasil – e no mundo – tem crescido e ganhado cada vez mais importância nos últimos anos. Seja pela facilidade em encontrar serviços que ajudem na publicação, pelos baixos custos, ou por ser uma “tendência” do mercado editorial, o fato é que cada vez mais o segmento da autopublicação tem mostrado a sua expansão. Mas de quanto, exatamente, estamos falando? Em sua tese de doutorado A autopublicação como negócio no Brasil (Uerj), Leandro Müller, pesquisador do mercado editorial e presidente do Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (Nespe), foi atrás de responder essa pergunta e esbarrou em alguns problemas. O primeiro deles foi a constatação de que mesmo que o negócio da autopublicação esteja cada vez mais integrado com o mercado tradicional e que venha se consolidando ao longo dos séculos, muitas vezes ainda é tratado como tabu ou motivo de vergonha. O segundo problema – e talvez o mais importante – é a falta de dados oficiais. Segundo Müller, conseguir esse tipo de informação é difícil até nos EUA, e não somente pela resistência de algumas empresas em fornecerem tais dados, mas principalmente devido à pulverização e a pluralidade de formas de autopublicação. “Para conseguirmos ter uma primeira ordem de grandeza da dimensão desse mercado, antes de tudo seria preciso definir um recorte do que pode ser considerado autopublicação”, sugere. “Autopublicação não é uma coisa só, mas um espectro de modos autorais de publicar com assistência ou não". Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 10/04/2024
O ilustrador brasileiro Henrique Moreira é o vencedor do 14º Prêmio Internacional de Ilustração da Feira do Livro Infantil de Bolonha – Fundación SM, anunciado nesta quarta-feira (10) na Itália. A Feira do Livro Infantil de Bolonha e a Fundación SM criaram o Prêmio em 2009 com o objetivo de descobrir, nutrir e apoiar novos talentos na ilustração. Aberto a artistas com menos de 35 anos cujo trabalho tenha sido selecionado para a Exposição de Ilustradores, o prêmio para o vencedor é um cheque de 15 mil euros destinado a proporcionar a tranquilidade necessária para criar, ao longo de um ano, um livro ilustrado que será publicado e lançado no mercado global pela editora espanhola SM. As ilustrações originais serão então apresentadas em uma exposição solo na edição do próximo ano da Feira. O júri foi composto por Philip Giordano (ilustrador, Itália), Ayami Moriizumi Cometti (Museu de Arte de Itabashi, Japão) e Sara Rioja Gutiérrez (Designer SM Madrid, Espanha). Henrique Moreira tem 25 anos, é ilustrador, formado em Design Gráfico. Segundo a Feira, "Henrique tem muito interesse em explorar como comunicar histórias com ilustrações, especialmente trabalhando com livros silenciosos". Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Henrique Rodrigues, 10/04/2024
Há uns bons anos, quando estudei Letras, havia uma nova disciplina chamada Leitor em Formação. O conteúdo era, basicamente, entender não só a função do texto, mas a dos leitores, de modo a se abrirem possibilidades de entendimento básico sobre poemas, contos, crônicas e outras categorias. Foi a primeira vez que entendi o conceito de mediação de leitura, que hoje se faz cada vez mais necessária diante dos sérios problemas que estamos enfrentando na área. Em 1975, quando nasci, foi lançado o livro de contos Feliz ano novo, de Rubem Fonseca. O livro foi censurado em 1976. Segundo o ministro da Justiça, Armando Falcão, a obra atentava contra “a moral e os bons costumes”. Terminado o regime militar, o termo passou a ser usado de forma irônica, atrelado a algo antigo e ultrapassado. Mal sabíamos que, em plena democracia, a proibição de diferentes literaturas iria voltar, com força e de todos os lados. No próximo sábado, dia 13 de abril, vou me reunir com os escritores Airton Souza e Jeferson Tenório na Ria Livraria (Rua Marinho Falcão, 58), em São Paulo, para debatermos o assunto. Como tem sido bastante divulgado, ambos tiveram obras atacadas recentemente pelo seu conteúdo, com argumentações de que a obra é inadequada para jovens. No caso do romance O avesso da pele (Companhia das Letras), que a meu ver deveria ser leitura básica no Ensino Médio junto com Quarto de despejo (Ática), de Carolina Maria de Jesus e Sobrevivendo no inferno (Companhia das Letras), dos Racionais MCs, trechos foram retirados do seu contexto, como falas de personagens. Sobre o ótimo Outono de carne estranha (Record), de Airton Souza, que venceu outros 750 romances inscritos no Prêmio Sesc de Literatura, a leitura de um trecho incomodou as altas chefias da instituição na Flip de 2023. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna
PublishNews, Redação, 10/04/2024
A Feira do Livro da Unesp terminou sua sexta edição no último domingo (7) registrando uma alta de 10% no público em relação à edição anterior, de 2023. Passaram pelos estandes dos mais de 160 expositores pouco mais de 55 mil visitantes ao longo dos cinco dias de evento. Este movimento gerou, ao todo, R$ 4 milhões em vendas. Vários dos mais de 30 mil títulos à disposição esgotaram e tiveram de ser repostos. "Nós só temos a agradecer a todos os que se empenharam em fazer deste evento um sucesso, marcadamente o público, que prestigiou a feira, presencial e virtualmente, e pôde consolidar a Feira do Livro da Unesp como uma ponte entre a sociedade e os livros”, disse o diretor-presidente da Fundação Editora da Unesp, Jézio Gutierre. Em relação à feira virtual, as editoras que optaram por participar desta modalidade ofereceram ao público não residente em São Paulo a possibilidade de adquirir bons títulos com excelentes preços. Em diversos momentos, por exemplo, o site registrou o acesso simultâneo de mais de um milhão de pessoas. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação*, 10/04/2024
O PublishNews publica regularmente a Área Indie, espaço publieditorial que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Para saber como participar da seção, escreva para o comercial no e-mail comercial@publishnews.com.br. Essa semana são mais três novidades. Publicado pela Editora Asinha, o livro conta a história de uma menina corajosa e sonhadora que, unida aos seus dois inseparáveis amigos, se lança na aventura de andar descalça na Cidade dos Sapatos. Aninha, a menina dos pés descalços, de Caroline Góis, é uma história sobre como podemos sentir e pensar diferente, desafiando o que ninguém ousa acreditar que possa ser visto de outra maneira. Um convite a confiar no que sonhamos e no nosso protagonismo na vida. O livro de contos Trilogia cínica – ruralfoi publicado pela Giostri Editora e lançado virtual e presencialmente na Livraria Travessa, em Brasília. Trata-se de três contos ambientados na zona rural, nos quais o autor Ney Dieguez explora o cinismo dos personagens, suas ambições, traições, astúcias e dissimulações. A imaginação das crianças é um universo sem limites, capaz de levar os pequenos a aventuras incríveis e descobertas surpreendentes. E é exatamente essa jornada cheia de encanto e mistério que a autora Marília Oliveira nos convida a explorar em seu mais recente livro, Onde é lá?. Lançado pela Editora Asinha, o livro conta a história de Mila, uma menininha determinada e curiosa que sonha em desvendar os segredos da imensidão do céu e do espaço. Com a ajuda da família e de amigos especiais, ela embarca em uma emocionante aventura cheia de aprendizados e descobertas.
PublishNews, Redação, 10/04/2024
O centro de Curitiba (PR) vai ganhar uma nova livraria de rua. Neste sábado (13) a Telaranha Livraria & Café abre as portas para o público em um casarão recém-restaurado na esquina das ruas Ébano Pereira e Saldanha Marinho. O catálogo da livraria conta com obras de editoras de todo o país, incluindo um rol de publicações independentes, livros infantis, itens de papelaria e presentes. O espaço busca proporcionar uma experiência singular aos clientes e, a partir de maio, estará com a agenda aberta para eventos literários e lançamentos de livros. Em 2022, os sócios Bárbara Tanaka e Guilherme Conde Moura Pereira fundaram o selo Telaranha Edições, que vem publicando obras de literatura, artes e humanidades de autores como Assionara Souza, Leonardo Marona e Julia Raiz. “A livraria é a concretização de um desejo antigo, partilhar do trabalho com livros com outras pessoas”, afirma Bárbara. A expansão do projeto é movida pelo mesmo princípio: a invenção. As seções de livros não seguem as classificações tradicionais de gênero ou autoria, mas convidam a diferentes percursos de leitura — “Retratos” reúne obras biográficas e de memória; “Abya yala” (da língua indígena kuna, que significa “terra viva”) compreende livros que falam sobre território, história das Américas e meio ambiente. Clique o Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews+, Redação, 10/04/2024
O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – traz dois editais visando a aquisição de livros didáticos. Ambos são voltados para livros de ensino fundamental para rede municipal de ensino, em duas cidades da região nordeste, e ultrapassam a barreira de R$ 1 milhão em valor. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.
PublishNews, Redação, 10/04/2024
O Prêmio Cidade de Belo Horizonte anunciou nesta semana os vencedores do concurso literário de 2023: na categoria Conto, foi a escritora Bruna Meneguetti, com a obra O mundo do infinitamente pequeno. Já na categoria poesia, foi o escritor Jr. Bellé, com o livro Retorno ao ventre. O prêmio visa fomentar a produção literária nacional, com premiação de obras inéditas em língua portuguesa. Criado em 1947, na comemoração do cinquentenário da capital, o Prêmio Cidade de Belo Horizonte é um dos mais antigos do país premiando obras inéditas. Já foram premiados autores como Carlos Herculano Lopes, Antônio Barreto, Luís Giffoni, Roseana Murray, Maxs Portes, Emmanuel Nogueira, Petrus Chaves, entre outros. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“Escritor: não somente uma certa maneira especial de ver as coisas, senão também uma impossibilidade de as ver de qualquer outra maneira.”
Carlos Drummond de Andrade
Poeta brasileiro (1902 - 1987)
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Café com Deus pai - 2024
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O livro secreto da carreira
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O ciclo original
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A mensageira selvagem
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Mais esperto que o diabo
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Em agosto nos vemos
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Uma família feliz
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A biblioteca da meia-noite
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Tudo é rio
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É assim que acaba
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PublishNews, Redação, 10/04/2024
Com o clássico de Tim Burton, O estranho mundo de Jack, as viagens espaciais em Star War –Ahsoka e na história do popular vilão, A fera em mim, a Universo dos Livros apresenta a primeira produção em audiolivros da Disney e Star Wars no Brasil. A experiência imersiva conta com vozes reais, trilhas e efeitos sonoros. São três clássicos que resgatam memórias, afetos e colocam o leitor e ouvinte dentro do universo das histórias de um modo totalmente novo. Cada audiolivro sai no valor de R$ 29 e está disponível na plataforma Tocalivros. “A Disney é inovadora e traz sempre produções ricas em detalhes em sua plástica. Não poderia ser diferente nesta produção inédita em áudio. Uma alegria disponibilizarmos estas produções em nossa plataforma”, comenta Clayton Heringer, diretor de produção da Tocalivros, que já conta com as três obras em seu catálogo. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/04/2024
Na edição do novo selo da Record, Drácula (Amarcord, 224 pp, R$ 94,90), de Bram Stoker, traduzido por Lúcio Cardoso, é reapresentado ao público brasileiro em edição especial, ilustrada e com capa dura. Um dos maiores clássicos do terror gótico e da literatura universal, Drácula é responsável por concretizar no imaginário coletivo o vampiro moderno. Utilizando-se do artifício de cartas, diários e telegramas, Stoker dá voz a Mina Harker, Jonathan Harker, John Sweard, Lucy Westenra e ao dr. Abraham Van Helsing, seus célebres personagens, responsáveis por transmitir a gerações de leitores a história do terrível conde. A tradução de Lúcio Cardoso, um dos mais importantes escritores e poetas brasileiros, é um deleite à parte. Somado a isso, a edição especial apresenta lustrações digitais do também premiado artista gráfico Gustavo Piqueira, que se baseou em frames da primeira adaptação da história para as telas, realizada em 1931 pelo cineasta Béla Lugosi.
PublishNews, Redação, 09/04/2024
É uma noite de verão no interior da Inglaterra quando Tallulah e Zach decidem ir para um pub pela primeira vez desde o nascimento de seu filho, Noah. Eles não desejavam ser pais aos dezenove anos, mas, desde que Noah nasceu, o casal tem se dedicado com afinco ao bebê. Na história de A noite em que ela desapareceu (Intrínseca, 416 pp, R$ 66 – Trad.: Stefano Volp) dois estão ansiosos para uma noite de descanso — principalmente Zach, que planeja uma surpresa para a namorada —, porém, ao chegar lá, eles encontram Scarlett, uma amiga de faculdade de Tallulah, e os planos do casal mudam. A garota os convida para uma festa em sua mansão, conhecida como Dark Place, uma propriedade enorme e famosa na cidade. Mas algo acontece, e Tallulah e Zach não voltam para casa. Desde então, a mãe de Tallulah, Kim, luta para juntar as peças e descobrir o que houve. Todos os presentes naquela noite dizem não ter visto nada anormal, a polícia não tem nenhuma pista e até a mãe de Zach não parece muito preocupada e está convencida de que o casal fugiu para escapar das responsabilidades parentais. Mas Kim tem certeza de que algo grave aconteceu com eles. Por que dois jovens responsáveis e tão dedicados à família abandonariam o filho? Um ano após o desaparecimento de Tallulah e Zach, Sophie, uma escritora de romances policiais, se muda para uma cabana próxima ao local onde o casal desapareceu. Um dia, ao sair de casa, ela encontra uma placa pregada na cerca de madeira, com as palavras “Cave aqui” e uma seta apontando para o chão. Seria isso uma pista do desaparecimento dos jovens? E quem teria colocado a placa ali? Segredos capazes de mudar tudo serão revelados — e nada é o que parece.
PublishNews, Redação, 10/04/2024
O livro A casa da beleza (Globo Livros, 224 pp, R$ 59,90 - Trad.: Denise Schittine), de Melba Escobar, é um thriller que procura fazer um retrato da sociedade colombiana, passando pelo panorama político, cultural e, claro, socioeconômico. Melba explora as desigualdades do país e várias histórias através de distintas vozes femininas que se encontram na Casa da Beleza, luxuoso salão que atende à elite de Bogotá. Na obra, Karen é uma das melhores esteticistas deste salão. Entre sessões de depilação e massagens, ela acaba se tornando confidente de suas ricas e poderosas clientes, descobrindo segredos que podem valer muito dinheiro e prejudicar diversos figurões da cidade. Quando uma adolescente com uniforme escolar chega à sua cabine de depilação cheirando a bebida e aparece morta no dia seguinte, Karen é considerada uma testemunha-chave do caso, pois foi a última pessoa a ver a menina com vida. Assim, a esteticista se envolve em uma trama de mistério, sexo, drogas e corrupção que tem como protagonistas o alto escalão do governo e do narcotráfico colombiano. Melba Escobar se fixou como um dos grandes nomes da nova literatura latino-americana e A casa da beleza reflete, entre vários temas, sobre a exploração da aparência (física ou não) como arma de poder.
PublishNews, Redação, 10/04/2024
Na manhã após o baile de gala da Sociedade de Preservação de Veneza, o restaurador de arte e lendário espião Gabriel Allon entra em uma cafeteria, na ilha de Murano, para se encontrar com o General Cesare Ferrari, o comandante do Esquadrão da Arte, que o aguarda ansiosamente. Após o assassinato de um magnata sul-africano do setor de exportação, a polícia fez uma descoberta chocante na villa Amalfi: um cofre contendo uma moldura e uma estrutura com as mesmas dimensões da obra desaparecida mais valiosa do mundo. General Ferrari solicita, então, que Gabriel rastreie a obra sigilosamente antes que as pistas desapareçam. A pintura em questão é "O concerto", de Johannes Vermeer, uma das treze obras de arte roubadas, em 1990, do Museu Isabella Stewart Gardner, em Boston. Com a ajuda de uma hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel logo descobre que a obra foi usada como moeda de troca em um negócio ilegal e bilionário, realizado por um homem de codinome Colecionador, um executivo do setor de energia com fortes laços com o poder russo. A obra de arte desaparecida é parte central de uma conspiração que, se bem-sucedida, poderá levar o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para impedir o plano, Gabriel deve organizar um roubo que colocará em jogo milhões de vidas. Elegante, bem desenvolvido e cheio de personagens inesquecíveis, O colecionador (HarperCollins,384 pp, R$ 59,90 – Trad.: Laura Folgueira), de Daniel Silva, navega pelas águas de Veneza até a fria costa da Dinamarca, os quartéis da CIA nos Estados Unidos, e, finalmente, alcança seu clímax potente na Rússia.
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