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PublishNews 09/04/2024
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 09/04/2024

O PublishNews anuncia nesta terça-feira (9) os finalistas da categoria Profissional de Marketing e Vendas do Ano do Prêmio PublishNews 2024. São eles: André Raymundi (Editora Saraiva Educação), Cinthya Müller (Editora Planeta), Cintia Souza Oliveira (Todavia Editora), Luciana Borges (Editora Companhia das Letras) e Rodrigo Belinski Borges (Editora HarperCollins Brasil). Um dos critérios de escolha do vencedor é uma votação aberta: todos os interessados já podem votar neste formulário (apenas uma vez por e-mail). O vencedor ou vencedora será anunciado(a) na cerimônia de premiação da 8ª edição do Prêmio PublishNews: dia 8 de maio de 2024, uma quarta-feira, no Goethe-Institut São Paulo (Rua Lisboa, 974), a partir das 18h30. A cerimônia é sujeita à lotação do espaço e em breve haverá um link para inscrições. Uma das categorias mais aguardadas do Prêmio PublishNews todos os anos, o Profissional de Marketing e Vendas do Ano é uma celebração e um reconhecimento dos feitos realizados pelos colaboradores de vendas e marketing das empresas do setor do livro. Neste ano, uma novidade: o vencedor da categoria receberá R$ 2,5 mil para ajudar nos gastos com alguma atividade ou viagem relacionada ao seu desenvolvimento profissional dentro do mercado do livro, a qual deverá ser comprovada ao PublishNews. Além disso, o vencedor também ganha um curso no Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (NESPE). O Prêmio PublishNews 2024 é uma realização do PublishNews, com patrocínio de Amazon, Catavento, CBL, MVB, Skeelo e Transpo Express, e apoio do Goethe-Institut São Paulo e do NESPE. Clique no Leia mais para conhecer melhor os candidatos.

PublishNews, Talita Facchini, 09/04/2024

Torto arado (Crooked Plow: A novel, traduzido por Johnny Lorenz / Verso Fiction), de Itamar Vieira Junior, é finalista do International Booker Prize, que homenageia autores e tradutores igualmente por uma obra de ficção traduzida para o inglês e publicada no Reino Unido ou Irlanda. O anúncio foi feito nesta terça-feira (9) e chega dias depois da obra vencer o prêmio francês Montluc Rèsistance et Liberté. A lista com os seis finalistas tem representados seis idiomas (holandês, alemão, coreano, português, espanhol e sueco), seis países (Argentina, Brasil, Alemanha, Holanda, Coreia do Sul e Suécia) e três continentes (Ásia, Europa e América do Sul). “Embora implicitamente otimista, aborda as realidades atuais de racismo e opressão, violência global e desastre ecológico”, explicou a presidente do júri, Eleanor Wachtel, sobre a lista de finalistas. Com vários prêmios no currículo, Torto arado – publicado por aqui pela Todavia – acompanha a história de Bibiana e Belonisía, irmãs cuja herança chega na forma de uma misteriosa faca guardada sob a cama da avó. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

A 61ª Feira do Livro Infantil de Bolonha anunciou nesta segunda-feira (8) os vencedores do Prêmio Melhores Editoras Infantis do Ano (BOP), que tinha a brasileira Solisluna Editora entre as finalistas; e do Bologna Licencing Awards 2024. Na categoria Caribe, América Central e do Sul, quem levou foi a Cataplum Libros (Colômbia). Criado pela Feira de Bolonha em colaboração com a Associação Italiana de Editores (AIE) e a Associação Internacional de Editores (IPA), o BOP – Prêmio Melhores Editoras Infantis do Ano reconheceu seis editoras de diferentes regiões do mundo: África: Yanbow Al Kitab (Marrocos); Ásia: Poplar Publishing Co. (Japão); Europa: Mosquito Books Barcelona (Espanha); Caribe, América Central e do Sul: Cataplum Libros (Colômbia); América do Norte: Greystone Kids (Canadá); e Oceania: Huia Publishers (Nova Zelândia). Já a cerimônia da 7ª edição do Bologna Licencing Awards 2024, que reconhece iniciativas relacionadas ao licenciamento de propriedades de livros e editoras voltadas ao público infantojuvenil, contou com 13 categorias, incluindo as novas Melhor Projeto Licenciado Sustentável e Melhores Novas Estrelas de Licenciamento 2023. O prêmio recebeu quase 190 inscrições de todo o mundo. Clique no Leia mais para conferir a lista completa dos vencedores.

PublishNews, Jaime Mendes, 09/04/2024

Após a época pioneira de Johannes Block (atividade entre 1956 e 1981) e de dona Karin Schindler (atividade entre 1981 e 2015), mas que representavam quase que exclusivamente autoras e autores estrangeiros no Brasil, ao longo desse período, surgiram muitas agências literárias no Brasil, e continuam surgindo, para cuidar de direitos autorais, de permissão para impressão e circulação de livros e representar e orientar suas escritoras e escritores. Além do trabalho no mercado interno, também fazem a ponte entre o Brasil e outros mercados externos, propiciando condições para a circulação do livro brasileiro. Essa já significativa quantidade de agências literárias, das maiores e já consagradas, até às que surgiram há pouco tempo acabam, como é óbvio, concorrendo entre si, o que é bom para quem escreve e para a profissionalização do mercado, pois há a opção de escolha. Cada agência literária é um negócio e, portanto, precisa dar certo. Mesmo sediadas no Brasil, devem ter uma visão e atuação global. Mas, para fins deste artigo, vamos restringir a atuação global aos países que fazem parte da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. São cerca de 293 milhões de pessoas que se utilizam da língua portuguesa no seu dia a dia, o que a torna a sexta língua mais falada no mundo. Voltando às agências literárias e pensando no negócio de cada uma, e nos mercados de língua portuguesa que podem atingir (são nove), entende-se porque os contratos são cada vez mais restritos e específicos quanto à comercialização por território. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

Inscrições estão abertas entre 08 de abril a 31 de maio © DivulgaçãoAs inscrições para a 10ª edição do Prêmio Abeu, concedido pela Associação Brasileira das Editoras Universitárias, estão abertas até o dia 31 de maio. O prêmio tem como principal objetivo reconhecer exclusivamente publicações universitárias e acadêmicas. Realizado desde 2015, o Prêmio Abeu distingue as melhores edições no âmbito do conhecimento científico e acadêmico em nove categorias. Jézio Bomfim Gutierre, presidente da Abeu, destaca o significado do marco de 10 anos: “Editoras voltadas para títulos científicos sempre enfrentaram um desafio maior dentro de um segmento tão concorrido como o mercado editorial. Por isso, para a ABEU, é um enorme motivo de orgulho ter conseguido manter por dez anos uma premiação que valoriza especificamente esse segmento livreiro, muitas vezes negligenciado. Todos os anos, na cerimônia de entrega do Prêmio, ouvimos histórias de luta de editores, pesquisadores, autores, cientistas, para viabilizarem seus livros, conseguirem financiamento e poderem difundir o que é produzido nas universidades brasileiras. Portanto, é bastante gratificante ver que este projeto pioneiro resiste até hoje, enaltecendo o que há de mais impactante entre os títulos universitários e acadêmicos”. Para conferir o histórico e regulamento do Prêmio Abeu, acesse o site oficial da premiação. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

O Grupo Novo Século abriu uma vaga para administrador de empresas. É necessário vivência na função, com atuação como administrador geral, gerente geral, ou gerente administrativo. A editora pede também ensino superior completo em Administração, Finanças ou áreas correlatas. Desejável MBA/Pós-Graduação em Gestão/Negócios. A pessoa contratada cuidará do planejamento, organização, controle e assessoria nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementação de programas e projetos; elaboração e planejamento organizacional; promoção de estudos de racionalização e controle do desempenho organizacional. A vaga é presencial e PJ. Interessados devem encaminhar currículos com pretensão salarial para rh@gruponovoseculo.com.br até 15 de abril.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

Na reta final dos preparativos do 19º Flipoços, a curadoria anunciou nesta segunda-feira (8) os nomes dos vencedores do 2º Prêmio Flipoços Renovagraf para Escritores Independentes: são eles Sueli Gutierrez Angles, Genivaldo Luiz Santos de Jesus e Natalia Medeiros de Santana. O Festival Literário Internacional de Poços de Caldas ocorre na cidade mineira de 27 de abril a 5 maio, com programação cultural e literária de nove dias. No Prêmio, foram mais de 160 inscrições de todas as partes do Brasil. Foi a primeira vez que a Renovagraf apoiou a iniciativa. Segundo Claudio Apariz, gerente comercial, esta iniciativa é a primeira de muitas. “Temos a intenção de dar continuidade a esta parceria, pois além de darmos todo apoio aos escritores na produção e impressão dos livros com valores especiais, ainda, podemos ser um suporte aos festivais como estímulo a que mais iniciativas como estas possam acontecer”, enfatiza. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

Evento acontece na Ria Livraria, às 19h © DivulgaçãoA Ria Livraria (Rua Marinho Falcão, 58 – São Paulo / SP) realiza nesta terça-feira (9), um bate-papo com os autores Fernando Rinaldi e Morgana Kretzmann, sob mediação de Bruno Barbosa. O evento gratuito tem como tema As personagens e seus espelhamentos: O universo literário de Dueto dos ausentes (Reformatório) e Água turva (Companhia das Letras), e começa às 19h. Fernando Rinaldi nasceu em São Paulo (SP), é formado em Relações Internacionais (PUC-SP) e Letras (USP), e desde 2016, trabalha na editora Companhia das Letras com o licenciamento de obras nacionais para tradução e para adaptação a outros formatos. Já Morgana Kretzmann nasceu na região noroeste do Rio Grande do Sul, na fronteira com a Argentina. É escritora e roteirista. Em 2021, venceu o Prêmio São Paulo de Literatura com seu romance de estreia Ao pó (Patuá). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Alguns livros são do tipo que, quando você os larga, não consegue pegar mais.”
Millôr Fernandes
Escritor brasileiro (1923-2012)
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
O livro secreto da carreira
3.
O ciclo original
4.
A mensageira selvagem
5.
Mais esperto que o diabo
6.
Em agosto nos vemos
7.
Uma família feliz
8.
A biblioteca da meia-noite
9.
Tudo é rio
10.
É assim que acaba
 
PublishNews, Redação, 09/04/2024

Alice Oliveira © Fred GustavosUnidades do Sesc RJ vão receber, de 10 de abril a 16 de maio, o projeto Arte da Palavra, circuito literário organizado pela Rede Sesc de Literatura, com autores de todas as regiões brasileiras. A iniciativa promove a literatura contemporânea e a cadeia do livro através de debates, oficinas e apresentações literárias, aproximando leitores fluminenses de escritores que vêm despontando na arte da escrita. A entrada é gratuita. As atividades vão ocorrer em unidades do Sesc no Rio de Janeiro (Tijuca, Madureira, Ramos e no Centro Cultural Arte Sesc, no Flamengo) e nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Duque de Caxias, São João de Meriti e Nova Iguaçu. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

A redução sociológica (Ubu, 256 pp, R$ 74,90) é um livro que procura tirar da sociologia praticada no Brasil tudo que seja secundário, isto é, que seja herdado das tradições sociológicas europeias e não se aplique à nossa situação nacional. Segundo Muryatan Barbosa – que assina o posfácio –, é um trabalho pioneiro na formação de um pensamento crítico na sociologia mundial, por ter sido o primeiro livro na área das ciências sociais que buscou refletir sobre como superar o eurocentrismo nas ciências sociais e humanas. É importante ainda hoje para a formação de uma sociologia crítica na periferia global.⁠ Na obra que ganha agora nova edição, Alberto Guerreiro Ramos fala da necessidade de um pensamento nacional, pois a sociologia brasileira seria colonial, ou seja, dependente de teorias importadas e servil a elas. Mas o autor também adverte contra um “nacionalismo agressivo e intransigente”, pois sem universalidade (sem os enunciados gerais) não existiria a verdadeira ciência. É necessária uma “assimilação crítica da produção sociológica estrangeira”, para que esta seja aplicada conforme as condições de infraestrutura próprias da comunidade em que está inserida. ⁠

PublishNews, Redação, 09/04/2024

Um dos maiores filósofos da modernidade contestou o império da Razão nos campos do conhecimento e da moral, atribuindo às paixões, aos sentimentos, aos impulsos, o governo da vida social e da própria ideia de justiça. Trezentos anos depois, suas ideias continuam vivas e dialogam com uma realidade social com a qual ele mesmo sequer poderia sonhar: a nossa. É o que Hamilton dos Santos nos mostra em seu livro O triunfo das paixões: David Hume e as artimanhas da natureza humana (Iluminuras, 228 pp, R$ 98). Mais do que nunca, nossa moralidade, política, propaganda, empreendedorismo, além de grandes indústrias como o esporte, a moda e os espetáculos, têm como eixo central um discurso calcado em paixões — são a compaixão, o ódio, a empatia, o êxtase, a vergonha, o orgulho, que estão na base de nossos valores. Um filósofo que soube depreender das paixões as ideias de justiça e de harmonia social, portanto, continua imprescindível. O livro é ao mesmo tempo uma introdução em linguagem acessível a um dos pensadores mais influentes de toda a história e uma análise aprofundada de sua teoria das paixões. Hamilton identifica, de maneira inédita, a centralidade da ideia de reputação no pensamento do escocês. A reputação é, ali, a forma geral das “opiniões que formamos acerca de nossos parentes, colegas e modelos, até a avaliação pública de uma marca, empresa ou representante político”; em suma, ela diz respeito “ao valor (positivo ou negativo) que algo ou alguém tem aos nossos olhos — seja no âmbito particular, seja no público”. Ora, se a reputação, conduzida sobretudo pelo princípio da simpatia, é o elo que conecta nossas paixões em uma dinâmica social, é ela também que deve estar na base de um conceito de justiça que emerja da complexidade das sociedades passionais.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

É fragrante fojado dôtor vossa excelência (Civilização Brasileira, 336 pp., R$ 64,90) concentra as principais críticas de Carla Akotirene aos aparelhos jurídicos brasileiros, aqui representados pela Vara de Audiência de Custódia do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. As audiências de custódia são uma oportunidade de as pessoas presas em flagrante delito manifestarem os motivos da detenção e as condições de tratamento a que são submetidas pela forças policiais e judiciais. Esse tipo de audiência é um direito assegurado por lei ao flagranteado e, em tese, deveria resguardar a oportunidade de autodefesa da pessoa acusada de crime. Em sua abordagem original, Carla Akotirene apresenta essas audiências em “cenas colonais”, nas quais atores e atrizes jurídicos – juízes, defensores públicos, procuradores e policiais -, performam nas audiências de custódia como se seguissem um ritual preestabelecido. Nessas “cenas coloniais”, a antiga ordem escravocrata, em que senhorios brancos arbitram sobre vidas negras, continua sendo a regra da nova “democracia”. Esses atores e atrizes sofrem a pressão vertical da opinião pública sobre a legalidade das prisões, conferindo fé pública aos policiais executores da prisão em flagrante e impondo aos acusados suas diligências. As audiências de custódia, segundo Carla Akotirene revela em É fragrante fojado dôtor vossa excelência, são definidoras dos números extravagantes de encarceramento da população negra no Brasil. Com pouca margem para exercerem a autodefesa e muitas vezes mal instruídos sobre seus direitos, muitas dessas pessoas são fichadas e marcadas pelo sistema prisional por meio de provas plantadas, ou seja, flagrantes forjados. Esse tipo de indução de crime por parte das polícias não é incomum, como as entrevistas que Akotirene fez com os flagranteados indicam. Sua atuação junto aos aprisionados transforma a pesquisa de campo – fruto de anos de lida com o sistema penitenciário na Bahia – em sabedoria.

PublishNews, Redação, 09/04/2024

“O que acontece quando as máquinas e programas apresentam resultados discriminatórios? Seriam os algoritmos racistas? Ou trata-se apenas de erros inevitáveis? De quem é a responsabilidade entre humanos e máquinas? E o que podemos fazer para combater os impactos tóxicos e racistas de tecnologias que automatizam o preconceito?”. Essas são algumas questões levantadas pelo pesquisador Tarcízio Silva no livro Racismo algorítmico (Edições Sesc, 268 pp, R$ 40). Quando algoritmos recebem o poder de decidir – a partir dos critérios de seus criadores – o que é belo, o que é tóxico ou o que é mérito, os potenciais discriminatórios se multiplicam. A obra de Silva lança luz sobre a incorporação de hierarquias raciais nas tecnologias digitais, apoiada em autores de referência e exemplos práticos, como Hasan Chowdhury, Laura Guimarães Corrêa, Lisa Nakamura, Luiz Valério Trindade, Raquel Recuero e Timnit Gebru. O pesquisador busca observar o racismoalgorítmico, que se tornou um conceito relevante para entender como a implementação acelerada de tecnologias digitais emergentes, que priorizam ideais de lucro e de escala, impactam negativamente minorias raciais em torno do mundo. Segundo Silva, a obra busca colaborar com o crescente corpo de investigações intelectuais sobre como o colonialismo e a supremacia branca moldaram os últimos séculos – inclusive na definição dos limites imaginativos e produtivos do fazer tecnológico. Racismo algorítmico será lançado nesta quarta (10), às 20h, no Sesc Ipiranga (Rua Bom Pastor, 822 - São Paulo / SP).

 
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