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PublishNews 31/08/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 31/08/2020

Senador Randolfe Rodrigues apresenta PEC na tentativa de barrar tributação do livro | © Waldemir Barreto/Agência SenadoNa última sexta-feira (28), o senador Randolfe Rodrigues (Rede / AP) apresentou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que quer alterar a redação do artigo 150 da Carta Magna do país. O referido artigo diz respeito, entre outras coisas, à imunidade do livro. Pela nova redação, União, Estados, Distrito Federal e Municípios ficariam proibidos de “instituir tributo sobre livros, jornais, periódicos, sejam físicos ou eletrônicos, e o papel destinado a sua impressão”. A troca é sutil, já que hoje, a Constituição proíbe a estes mesmos entes a cobrança de impostos. Ocorre que a Cobrança sobre Bens e Serviços (CBS), proposta pelo ministro Paulo Guedes, da Economia, é uma contribuição e não um imposto. Ao trocar a palavra “imposto” por “tributo”, o senador quer impedir a cobrança de 12% sobre a receita bruta proposta por Guedes. A PEC 31 foi rapidamente assinada por outros 27 senadores, número suficiente para que comece a tramitação de uma PEC no Congresso. “Para que haja maior segurança jurídica em instrumentos tão importantes para o desenvolvimento civilizatório real - afinal, livros implicam conhecimento e educação -, é salutar que se constitucionalize a ideia macro de zerar a carga tributária geral incidente sobre os livros; mesmo que isso seja feito, na PEC, afastando-se a competência tributária do ente, e não zerando a alíquota propriamente”, defende na justificativa do projeto. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 31/08/2020

Livreiro organiza estante na Livraria da Travessa de Botafogo | © Leonardo NetoEm uma live recente, ao lado de Alexandre Martins Fontes e Vitor Tavares, para divulgar as livrarias que serão beneficiadas pelo Projeto Retomada, Roberta Machado, vice-presidente do Grupo Editorial Record, demonstrou a sua preocupação com a situação das livrarias independentes e declarou apoio a este que é um dos elos mais frágeis do mercado editorial brasileiro. No fim de semana, a Record anunciou a campanha Eu Apoio a Livraria do Bairro. A partir de setembro, as livrarias físicas terão exclusividade por 30 dias na venda de parte dos lançamentos de todos os 12 selos que compõem o conglomerado editorial fundado por Alfredo Machado e Décio Abreu em 1940. A campanha beneficia as varejistas que têm lojas físicas, independente do porte. Nesta segunda-feira (31), a empresa enviará um comunicado aos varejistas e distribuidores informando detalhes da campanha. “Nosso objetivo é que todo mundo que tenha loja física, receba o livro antes. Se quiser vender no seu site, ótimo. Vamos também pedir para que os distribuidores também cumpram esses prazos, que forneçam com antecedência só para quem tem loja física”, disse Roberta em conversa com o PublishNews na manhã desta segunda-feira. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 31/08/2020

Nova unidade da Leitura fica no Park Shopping de Brasília e ocupa área de mil metros quadrados No último final de semana, a Leitura inaugurou mais uma unidade. Desta vez, no Park Shopping de Brasília. Esta é a sétima loja da Leitura no Distrito Federal. A loja de mil metros quadrados ocupa o mesmo espaço onde estava instalada a FNAC, que deixou o Brasil em 2018. Já contando com a caçula, a varejista mineira lista no seu site 73 lojas físicas, consolidando-se como a maior rede de livrarias do Brasil em número de unidades. Está nos planos da Leitura abrir mais cinco lojas até o fim do ano. Três delas já estão anunciadas: uma em São Paulo (setembro), uma no Rio de Janeiro (outubro) e outra no Recife (novembro).

PublishNews, Talita Facchini, 31/08/2020

Depois da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, que teve sua série histórica publicada em julho, na última semana foram divulgados os resultados da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro, também realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Nielsen Book. Desde 2016, quando foi apresentado o Censo do Livro Digital, não se tinham números atualizados sobre a produção e a venda de produtos digitais no Brasil e o que se viu no estudo - que tem o ano base de 2019 -, foi um crescimento nominal de 140% em três anos, com um faturamento que alcançou os R$ 103 milhões ou 4% do faturamento apurado com a venda de livros físicos. Além disso, o acervo cresceu 37%, chegando a 71 mil títulos. Para explicar as especificidades da pesquisa, os fatores que influenciam nos números apresentados e tirar outras dúvidas que surgiram com essa primeira pesquisa – que a partir de agora deve ser anual – Mariana Bueno, economista e consultora Nielsen Book, participou mais uma vez do Podcast do PublishNews. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 31/08/2020

Seguindo tendência mundial, desde 2018 o Brasil tem uma lei de proteção de dados, que entra em vigor no máximo (com pequenas divergências de interpretação) nos próximos dias. É a Lei 13.709, de 14/08/2018, chamada Lei Geral de Proteção de Dados, ou LGPD. Em essência a coleta, armazenamento, análise e transferência de informações sobre as pessoas físicas – CPF, e-mails, reconhecimento facial, impressão digital, exames clínicos, e muito mais - que gozam de proteção na Constituição Federal, passam a ser reguladas diretamente por essa lei. Uma das principais determinações é a que obriga as sociedades que, de alguma forma, coletam dados de pessoas a obter o seu consentimento para a entrega dos dados e informá-las a respeito do uso a ser feito com esse conteúdo. A lei de proteção de dados já entra em vigor comprimida pelo acréscimo do aumento de vendas on-line. Nesse contexto as editoras passam a vender diretamente por seus canais on-line e a ida às lojas físicas é substituída pela encomenda pelos sites, nos quais automaticamente o consumidor se identifica por nome, CPF e cartão de crédito, e para entrega é necessário obter o seu endereço. Só esses dados isolados constituem forte massa de informações sobre os clientes, mas as grandes redes ainda cruzam esses dados e o exemplo está nos demonstrativos de preferência de leituras de livros, e de destinos turísticos ou gastronômicos, vinculados a essas preferencias. Todos esses ativos hoje passam a ser ainda mais protegidos! As empresas que não observarem essas determinações estão sujeitas a severas penalidades (advertência, multa simples, de até 2% do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, limitada, no total, a R$ 50 milhões por infração. Portanto, fica o alerta as editoras para a necessidade de terem uma política de privacidade, cientes de que os dados fornecidos pelos clientes estão vinculados diretamente a de cada um dos seus titulares e que o seu uso está sujeito a regras da lei. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 31/08/2020

Neste final de semana, O Globo trouxe uma matéria sobre as novas estratégias de marketing de autores e editoras para chegar ao público final. O crescimento das vendas on-line e a boa recepção do público para eventos virtuais foram suficientes para convencer as editoras a retomarem os megalançamentos durante a pandemia. Em setembro, chegam ao mercado títulos de autores best-sellers como Dan Brown, Ken Follett, Yuval Harari e Elena Ferrante, além de apostas como as memórias de Xuxa Meneghel. A matéria traz ainda as estratégias adotadas por algumas editoras para as apostas dos próximos meses. A Feira do Livro de Guadalajara deu à escritora portuguesa Lígia Jorge o prêmio FIL de Literatura. Segundo o El País, os jurados justificaram a escolha pela “potência de sua obra, que retrata a forma como os seres se confrontam com os grandes eventos na história”. Hoje, a autora trabalha em um novo projeto literário, dedicado a abordar o impacto que a pandemia do coronavírus teve na humanidade. Em abril sua mãe faleceu por conta da doença. Este ano, o prêmio recebeu 68 inscrições de 18 países. Em um vídeo de menos de um minuto publicado no Instagram e repercutido n’O Globo, a escritora Nélida Piñon pediu ao ministro da Economia Paulo Guedes que desista de tributar os livros. “Não podemos adicionar penas ao livro. O livro precisa ser libertário. É preciso que o livro chegue ao povo”, disse a imortal da Academia Brasileira de Letras. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 31/08/2020

Muitas vezes, uma simples reunião de trabalho pode explicar como as pessoas funcionam. Sempre tem aquele que se considera o único que sabe o que está falando. Ou o sujeito que desvia do assunto e conta uma história sem fim que, ao menos para ele, é engraçadíssima. Há também os que ficam em silêncio, morrendo de medo de serem chamados para falar, e aqueles que se enterram sob uma avalanche de planilhas e se irritam quando alguém quer improvisar. Após uma entrevista desastrosa com um empreendedor de sucesso — genuinamente convencido de estar “cercado de idiotas” —, o especialista em comunicação sueco Thomas Erikson passou a se dedicar à missão de entender como as pessoas funcionam e por que temos dificuldade de desenvolver uma conexão com certos tipos de indivíduos. Em Cercado de idiotas (Intrínseca / Letramento, 304 pp, R$ 49,90 - Trad.: Ananda Badaro), o autor traz uma proposta ao mesmo tempo simples e pioneira: um método de avaliação baseado em quatro tipos de personalidade — vermelho, amarelo, verde e azul. Ao compreender o funcionamento de cada cor, o leitor pode aumentar seu autoconhecimento, aprimorar suas habilidades sociais, mediar conflitos com confiança e tirar o melhor das pessoas com quem convive diariamente.

PublishNews, Redação, 31/08/2020

Diante de um assunto que chegava aos seus ouvidos por diversas formas, a jornalista Izabella Camargo passou a refletir e investigar sobre um tema fundamental: o que estamos fazendo com o nosso tempo? A partir desta pergunta, ela - que precisou tirar o pé do acelerador e pisar no freio ao ser diagnosticada com a síndrome de burnout - escreveu Dá um tempo! (Principium, 280 pp, R$ 44,90). Na obra, a jornalista reúne percepções de mais de 100 entrevistados, desde personalidades como Fernanda Montenegro, padre Fábio de Melo e Nelson Motta a professores, formadores de opinião e especialistas no assunto. “Com este livro convido os leitores a ir de encontro a uma vida que vale a pena ser vivida e ter o tempo sempre a seu favor”, explica a autora. Além de trazer histórias de pessoas que tiveram suas vidas transformadas após mudarem a maneira como encaram a passagem do tempo, o livro também oferece elementos para que qualquer pessoa possa ditar o ritmo da própria agenda.

“A Amazon não é uma livraria, é uma vendedora de livros e há uma distinção entre as duas.”
James Daunt
CEO da Waterstones e Barnes & Noble
1.
Sol da meia-noite
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Decida vencer
4.
Fitoenergética - Edição comemorativa de 15 anos
5.
O milagre da manhã
6.
Box Harry Potter
7.
As muralhas vão cair
8.
Do mil ao milhão
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
A sutil arte de ligar o foda-se
 
PublishNews, Redação, 31/08/2020

Alexandre Coimbra Amaral é um psicólogo e terapeuta familiar que escreve cartas. Mas no livro Cartas de um terapeuta para seus momentos de crise (Paidós, 192 pp, R$ 44,90), elas se revestem de poesia num encontro da intensidade com a beleza. Os remetentes das cartas são os sentimentos humanos, que chegam para uma conversa honesta e terna sobre como eles cumprem uma jornada viva dentro de cada um de nós. Ao abrir o livro o leitor encontrará a carta da saudade, da tristeza, do medo, da esperança, entre outras tantas que farão sentido para os mais diversos momentos da vida. São cartas dialogam com a sensibilidade, com a vontade de se aceitar, de viver uma vida mais autêntica e de construir um mundo melhor.

PublishNews, Redação, 31/08/2020

Como parte de uma família hindu vaishnava, para Mohandas Gandhi não comer carne nem ovos era uma questão, de início, apenas religiosa. No entanto, ao se aproximar dos conceitos de não-violência, o vegetarianismo passou a ser uma missão, integrando os princípios fundamentais que norteariam toda a sua vida. Esse dever com os animais constituiu a essência de seu engajamento pelo vegetarianismo. “Eu não gostaria de tirar a vida de um carneiro para satisfazer algum corpo humano. Acredito que quanto menos uma criatura pode se defender mais ela tem direito à proteção do homem contra a crueldade do homem.” O livro Sobre o vegetarianismo (Bazar do Tempo, 100 pp, R$ 39,90 – Trad.: Barbara Duvivier) reúne os principais textos de Gandhi sobre o assunto, revelando suas ideias e experiências pessoais sobre o tema da alimentação, desde o fim do século XIX, quando se mudou para Inglaterra para estudar direito, descobriu o livro Em defesa do vegetarianismo, de Henry Salt, e se filiou à Sociedade Vegetariana de Londres, tornando-se seu membro ativo. Florence Bugart, filósofa francesa com diversas obras publicadas sobre a questão animal e responsável pela seleção dos textos, apresenta a trajetória de Gandhi e suas ações em defesa e pela prática do vegetarianismo.

 
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