A partir da edição de 2025, para selecionar os ingressantes do ano de 2026, a lista de leituras obrigatórias do vestibular da Fuvest (Universidade de São Paulo) contará apenas com obras escritas por autoras. Na coluna do Painel das Letras, Walter Porto escreve sobre a parceria entre a Biblioteca Brasiliana José Guita Mindlin e a editora Carambaia, que passarão a editar três das obras que integrarão a lista do vestibular.
Em reportagem, Mauricio Stycer analisa lançamento de livro sobre a Globo. O título foca na história da emissora, cercada de contradições em meio à sua história e a história do Brasil. A Folha também produziu um vídeo em que aborda a série Gatos alados (Aleph), de Ursula Le Guin.
De acordo com a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, o livro Aspirantes a fascistas (Autêntica), cita diretamente políticos como Trump e Bolsonaro. Segundo ele, o autor Federico Finchelstein, afirma que esses líderes autoritários contemporâneos são “mais fracos e mais incompetentes do que os fascistas clássicos”, sem o “compromisso ideológico e extremismo” do nazista Adolf Hitler.
Para a revista da GQ, do g1, o ator Antonio Fagundes afirma ler três livros por semana.
No Estadão, a autora Ana Claudia Quintana Arantes indica livros e filmes que tratem sobre o tema da morte.
E na seção Favoritos, do Nexo, Jessé de Souza indica cinco livros para entender o apoio popular à direita no Brasil.