"A conta não é tão fácil, claro", escreve o editor. "Ainda assim, não estranhamos quando uma estrela de cinema ganha uma bolada, ou quando um influenciador digital fecha um contrato milionário com alguma marca. É uma conta de investimento e retorno, e ambos sabem o valor que têm e o que podem gerar. No livro, R$ 39 mil de faturamento sobre um investimento de R$ 65 mil, e após meses sem receber nada, é ganância. O livro é uma espécie de Madre Teresa de Calcutá da indústria cultural."
Ainda no início da semana, o escritor Itamar Vieira Júnior voltou a abordar a discussão em torno das críticas ao seu novo livro e ao comportamento de outros profissionais relacionados ao universo do livro em relação a ele.
Também na Folha, Joice Berth, autora de Se a cidade fosse nossa (Paz e Terra), tece críticas à gestão paulistana e ao Plano Diretor: "Por trás desse modelo estão os filhos da aristocracia que se negam a enxergar o laço racial da divisão e problemas da cidade."
Mônica Bergamo escreveu em sua coluna que a autora Isabella M. Weber vem ao Brasil para o lançamento de seu livro Como a China escapou da terapia de choque: o debate da reforma de mercado, livro editado pela Boitempo.
O Estado de S. Paulo contou a história de Patricia Fonseca. Há 8 anos, a paulistana recebeu um transplante de coração e se transformou em triatleta. Patricia lançará um livro sobre sua trajetória, intitulado Coração de atleta (Garoa). Também no Estadão, um compilado de livros e séries para entender Oppenheimer, o novo filme de Christopher Nolan.
O portal Terra repercutiu lançamento do livro Que bobagem! (Contexto), de Natalia Pasternak e Carlos Orsi, que critica desde a psicanálise até a constelação familiar. O objetivo da obra, entretanto, é iluminar os "dois lados" da discussão, em um mundo onde um "charlatanismo" se aproveita do prestígio da ciência para lucrar em cima da desinformação.
O Olhar Digital traz uma lista com cinco livros sobre cientistas e história da ciência. O IGN publicou uma notícia sobre uma inteligência artificial que terminou os livros de Guerra dos Tronos (Leya).
O Globo publicou uma matéria sobre a escritora Bruna Kalil Othero, que lançou seu primeiro romance O presidente pornô (Companhia das Letras) esta semana. O livro é descrito como "anárquico e antropofágico". A Ilustrada também repercutiu a ficção da jovem escritora em uma resenha.