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PublishNews 29/03/2023
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 29/03/2023

A Ubook – plataforma de audiolivros por streaming criada por Flávio Osso – mudou e agora se chama Audimo, uma junção das palavras "áudio" e "móvel". “A marca Ubook continua existindo, mas agora ela concentra a área editorial e projetos B2B do grupo. Ela passa a operar sob o guarda-chuva da Audimo, que centraliza todos os nossos negócios de ‘audiotaintment’, o que inclui a plataforma de streaming”, explica Osso. Segundo o executivo, a criação da Audimo veio do entendimento de que era necessário expandir o conteúdo e pensar em como atender os usuários e principalmente os "creators" de uma nova maneira. A ideia é se posicionar como uma ferramenta para creators e criar um ecossistema que seja viável para eles e que possa auxiliá-los desde a criação até a monetização do conteúdo. "Temos agora a possibilidade de trazer conteúdos gerados por terceiros". Para quem quer ter acesso aos e-books, é só instalar o app Audimo Reader e continuar a leitura. Criada em 2014, a Ubook cresceu rápido e se tornou uma importante plataforma de ‘audiotaintment’ por streaming do país. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Guilherme Sobota, 29/03/2023

A maior feira comercial de arte e design da América Latina, que também tem uma presença editorial, a SP–Arte chega à sua 19ª edição nesta quarta-feira (29), e vai até 2 de abril, no Pavilhão da Bienal (Parque Ibirapuera, São Paulo / SP). A feira receberá 14 editoras, 168 expositores de arte, das quais 86 galerias nacionais, 15 galerias internacionais e 45 expositores de design – setor que cresceu 30% em relação à edição passada –, além de 8 instituições culturais e espaços autônomos. As editoras participantes da feira estarão no térreo do Pavilhão. São elas: Act. Editora, ArtNexus, Banca Tatuí, BEĨ, Cobogó, Desapê, Edições Sesc, Fotô Editorial, Ikrek, Olhares, seLecT_ceLesTe, Taschen, Terra Virgem Edições, Ubu. No domingo, dia 2 de abril, o espaço Arena Iguatemi – principal palco do evento – receberá lançamentos editoriais com sessão de autógrafos. As Edições Sesc são, portanto, uma das editoras na 19ª SP-Arte. Em seu estande, a editora terá livros e produtos da Loja Sesc. Os livros estarão à venda com descontos de até 60%. A Banca Tatuí – banca da editora Lote 42 – também estará presente na feira, com parte do seu acervo e lançamentos. Outros lançamentos editoriais, como dos livros Lina Bo Bardi design: O mobiliário dos tempos pioneiros 1947-1958 (Artemobilia) e Digo e tenho dito (Ubu), de Anna Maria Maiolino, também serão realizados no térreo. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 29/3/2023

Orlando Prado, novo diretor comercial da NósA editora Nós anuncia um reforço para o seu time comercial: Orlando Prado, da Quincas Consultoria, passa a estar à frente do departamento comercial da casa, tendo como papel principal a elaboração e execução da estratégia de vendas e o relacionamento com livrarias, distribuidores e outros parceiros. Orlando Prado tem longa experiência no mercado livreiro, trabalhando em Livrarias como da Vila, Cultura, FNAC e no digital com a B2W. Atuou também nos projetos das Livrarias da Tarde e Megafauna, também já foi gerente comercial da Editora Aleph e contribuiu em projetos comerciais de outras editoras como consultor. No Linkedin, a gerente editorial da Companhia Editora Nacional, Luiza Del Monaco, anunciou sua saída do cargo. Ela agradeceu os colegas e informou que está participando da transição. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

A partir desta quarta-feira (29), o serviço de emissão da ficha catalográfica – documento obrigatório para que uma obra seja catalogada – será disponibilizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) em apenas 24 horas úteis após a emissão do ISBN (caso a obra já tenha o ISBN, o prazo conta após a confirmação do pagamento), segundo a CBL. Antes, o serviço era entregue em cinco dias. A ficha contém os dados fundamentais sobre um livro. O valor para a emissão do documento é de R$ 30 para associados da CBL e R$ 60 para não associados. A emissão é feita por meio da plataforma de serviços no site da entidade e é essencial para a publicação de uma obra. Com uma equipe formada por bibliotecários com registro ativo no Concelho Regional de Biblioteconomia, a CBL disponibiliza um modelo de catalogação feito em várias etapas. Tudo começa na análise do formulário e da leitura técnica do material enviado pelo editor. Passa-se então para a fase de representação descritiva, onde é detalhado todas as características físicas da obra. Depois representação temática, que classifica cada obra de acordo com suas áreas de conhecimento. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

O PublishNews publica regularmente a Área Indie, espaço publieditorial que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. A seção está em promoção até o fim do mês de março. Nesta semana, são quatro destaques. O primeiro livro é Agon, um RPG (roleplaying game) dinâmico de aventuras heroicas lançado em 2020 pelos designers norte-americanos John Harper — autor do celebrado RPG Blades in the Dark — e Sean Nittner. Agon ganha uma versão em português pela Editora Vanishing Point, que traz o jogo através do financiamento coletivo. O segundo livro fala de uma maldição de cem anos atrás que assola os duques de Cantrell. Livro da série Os Cramptons, intitulado O duque e a noviça, é lançamento da Skull Editora, através do selo feminino Freya. O terceiro livro destaque é sobre a enorme montanha de lixo plástico gerada na Festa Junina do bairro dos amigos Cauã, Estela, Miguel e Verônica. Os quatro amigos embarcam em uma jornada inesquecível no livro A fantástica aventura para salvar o planeta do lixo plástico ao perceberem que suas ações podem levar a graves consequências no planeta. Por fim, o livro da especialista em investimentos e mentora financeira Carolina Lins, Em busca da carteira azul – A jornada para a independência financeira feminina. A obra é dedicada a todas as mulheres que buscam aprender sobre o mundo das finanças e alcançar seu protagonismo econômico. Clique no Leia mais e confira todos os detalhes das obras.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

Prêmio Açorianos é organizado pela Prefeitura de Porto AlegreO escritor Tobias Carvalho venceu a categoria Livro do Ano do Prêmio Açorianos de Literatura 2023 com o livro Visão noturna (Todavia), em cerimônia na noite desta terça-feira (28), em Porto Alegre, de acordo com o jornal Zero Hora. O autor, porto-alegrense e formado em Relações Internacionais pela UFRGS, também foi destaque na categoria conto. Segundo a editora, em "quatro narrativas curtas — que transitam entre o terror e o drama familiar, a investigação científica e o suspense —, os protagonistas do livro parecem indagar qual a diferença entre sonho e memória, vigília e imaginação". Tobias também venceu o Prêmio Sesc de Literatura em 2018. Os veteranos Carlos Nejar e Sergio Faraco venceram, respectivamente, a categoria poesia e a categoria crônicas. A escritora Taiasmin Ohnmacht – que já havia sido finalista dos prêmios Jabuti e São Paulo de Literatura – venceu a categoria narrativa longa com o romance Vozes de retratos íntimos (Editora Taverna). Todas as obras concorrentes ao prêmio são de autores nascidos ou residentes em Porto Alegre, ou publicadas por editora com sede na capital gaúcha. A Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa do município é quem organiza e promove o Açorianos. Clique no Leia mais para ver todos os vencedores.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

A Martins Fontes Selo Martins está à procura de um auxiliar de depósito com experiência na área. A pessoa contratada irá atuar no apoio de todas as rotinas relacionadas ao depósito, auxiliando na carga e descarga de mercadorias (livros), separação, armazenagem, conferência e transporte de produtos, verificação de avarias, controle de expedição de mercadorias, além de efetuar o monitoramento. Os benefícios incluem seguro saúde, tíquete refeição e vale transporte. Interessados devem encaminhar currículos para marcio@emartinsfontes.com.br.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

Algumas obras clássicas da escritora britânica Agatha Christie tiveram trechos alterados ou removidos para adaptar e retirar termos contendo descrições indevidas, insultos ou referências racistas em suas novas edições pela HarperCollins britânica, segundo o jornal The Telegraph. A notícia vem depois de uma polêmica envolvendo as obras de Roald Dahl, autor que criou A fantástica fábrica de chocolates e Matilda, e a obra de James Bond, escritas por Ian Fleming, as quais também serão republicadas com alterações. No caso de Christie, o jornal aponta que referências racistas e vocabulários considerados problemáticos envolvendo etnias foram ou ainda serão removidos de livros da autora. Edições digitais consultadas pelo jornal apontam mudanças em textos publicados originalmente entre 1920 e 1976. Diversos trechos removidos dizem respeito à aparência física de personagens, especialmente de personagens que os protagonistas dos livros encontram em países fora do Reino Unido. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.

“Não tenha pena dos mortos, tenha pena dos vivos e, acima de tudo, daqueles que vivem sem amor.”
J.K Rowling
Escritora britânica
1.
Café com Deus pai
2.
É assim que acaba
3.
É assim que começa
4.
O poder da autorresponsabilidade
5.
Mentes saudáveis, lares felizes
6.
O poder dos ciclos femininos
7.
Onde estão as flores
8.
Mais esperto que o diabo
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
A biblioteca da meia-noite
 
PublishNews+, Redação, 29/03/2023

O Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais, traz esta semana mais dois editais. O primeiro deles visa a contratação de empresa especializada para a prestação de serviço, sob demanda, de tradução e revisão da língua portuguesa para a língua inglesa e versão e revisão da língua inglesa para a língua portuguesa. O pregão está marcado para 31 de março e o valor chega a R$ 50 mil. O segundo tem como objetivo o registro de preços para aquisição de livros paradidáticos. O valor estimado chega a R$ 978 mil e a disputa está marcada para 4 de abril. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

O Sesc Avenida Paulista (Av. Paulista, 119 – São Paulo / SP) promoverá o evento de lançamento do livro Políticas culturais: diálogos possíveis (Edições Sesc), do professor e pesquisador Antônio Albino Canelas Rubim. O encontro acontece nesta quarta-feira (29) a partir das 19h30, é gratuito (com retirada de ingressos 1 hora antes do evento na Central de Relacionamento) e terá bate-papo com o autor e a pesquisadora Isaura Botelho, com mediação de Adriana Couto, e sessão de autógrafos. No livro, questões como gestão cultural, financiamento e fomento à cultura, planos culturais, desafios e dilemas no âmbito cultural são analisados na coletânea, que reúne uma síntese das reflexões do autor, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), delineando um panorama que conecta o passado e o presente da história cultural do país. Clique no Leia mais e confira todas as informações do evento.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

O projeto ‘Poetiza!’, financiado pelo Fundo Municipal de Cultura de Ribeirão Preto, oferecerá oficinas de poesia e saraus para jovens leitores que tenham interesse na área, com o objetivo de incentivo à produção de poemas e formação de novos leitores em regiões periféricas da cidade. As atividades serão gratuitas e voltadas para adolescentes de 14 a 17 anos que vivam na cidade. As ações, idealizadas pela produtora cultural Vanessa Cicilini, acontecerão entre quinta-feira (30) e sábado (1). Não é necessária inscrição para participar. As oficinas, que acontecem quinta-feira (30) e sexta-feira (31) serão realizadas por Fabricio Bispo, arte-educador, músico, escritor e poeta. A ação acontece no Espaço Cultural Garotos e Garotas do Futuro (Rua São Carlos, 689 – Ribeirão Preto / SP) às 19h30. Já o sarau, que ocorre no Campo Do Paulista, localizado em frente a ONG GDF (Rua São Carlos, 624 – Ribeirão Preto) acontece às 17h. Os membros serão Fabricio Bispo, Kamila Andrade e com os jovens que participaram das oficinas. No encontro, os participantes poderão recitar suas produções autorais e também de outros poetas. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

A ralé brasileira (Civilização Brasileira, 448 pp, R$ 59,90), de Jessé Souza – um dos sociólogos mais conhecidos da atualidade, vencedor do Prêmio Jabuti –, é considerado por alguns um clássico do nosso pensamento social. Publicado pela primeira vez em 2009, a obra ganha nova versão, com prefácio e introdução inéditos. O sucesso do livro advém da aplicação de uma metodologia que alia a ciência de dados à crítica da sociologia brasileira. O resultado aproxima as técnicas científicas da vida das pessoas comuns, valendo-se de depoimentos, recolhidos em uma cuidadosa pesquisa de campo, como principal guia de revisão da teoria e da estatística. Os diferentes colaboradores aqui presentes conferem ao estudo pontos de vista multifacetados sobre problemas da população mais vulnerável. Assim, Jessé Souza dá visibilidade à “ralé brasileira” de uma maneira singular, descentralizando o poder de análise e construindo novos caminhos para se entender questões complexas do cotidiano de homens e mulheres que vivem na “subcidadania”. Jamais percebida pelas elites como “classe”, essa “ralé” é tida apenas como um conjunto de indivíduos carentes ou perigosos – justamente o tratamento maniqueísta e julgador que Jessé Souza ambiciona desarticular.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

"Rotas para um mundo diferente não serão encontradas nas ferramentas de busca da internet." Essa afirmação categórica é um dos motes de Terra arrasada (Ubu, 192 pp, R$ 64,90 – Trad.: Humberto do Amaral), o mais recente livro do crítico e professor Jonathan Crary. Em continuidade à teoria apresentada nos livros anteriores, Crary interroga aqui a maneira como o capitalismo tardio se apodera de nossas possibilidades de existência subjetiva e objetiva, mediante o que chama de "complexo internético", conjunto de dispositivos, lógicas e equipamentos ligados à internet que tem como sintoma mais gritante as redes sociais. Discutindo fenômenos contemporâneos como o 5G, a Internet of Things (IoT), a inteligência artificial, a biometria e o big data, o autor mostra como a operação do complexo internético caminha lado a lado com a devastação ecológica e a desolação da sociedade civil, lançando-nos num estado de "terra arrasada". Ao mesmo tempo, Crary argumenta que vivemos hoje num mundo exaustivamente on-line, mas não irremediavelmente on-line: assim como é falsa a percepção de que o capitalismo durará para sempre, a ideia de que nosso mundo e nossas vidas serão condicionados pela internet de forma permanente e definitiva é falaciosa. Na verdade, as duas andam juntas, de modo que é preciso combater ambas, reconsiderando nossas necessidades e redescobrindo nossos desejos, atualmente pervertidos em toda parte e a todo instante, em busca de outras formas de nos comunicar, cooperar e conviver.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

Escrito por Cedric J. Robinson, Marxismo negro (Perspectiva, 688 pp, R$ 149,90 – Trad.: Daniela Gomes, Fernanda Silva e Souza, Caio Netto dos Santos e Margarida Goldsztajn) traz uma visão inovadora e essencial de como o pensamento marxista atua em re(l)ação ao racismo. Um bem-sucedido esforço de compreender a matriz racial do capitalismo, desde sua emergência na economia colonial até o período moderno, fazendo uma crítica profunda ao marxismo de matriz europeia, associado aos movimentos socialistas, e trazendo à cena a questão do negro como sendo radicalmente associada aos movimentos de massa fora da Europa e à construção de uma tradição e história próprias que dizimem a narrativa racialista dominante e deem aos povos de matriz africanas o direito de ser. A obra faz parte da coleção Palavras negras, que reúne textos de intelectuais negros e negras, produzidos em diferentes contextos, como o acadêmico e o dos movimentos sociais. O objetivo é lançar e reeditar obras que contribuam para a análise das relações raciais no Brasil, abordando também questões de gênero e classe. Na capa da obra há a imagem de escravizados em Boone Hall Plantation, no Sul dos EUA.

PublishNews, Redação, 29/03/2023

Nesta análise clássica e visionária publicada originalmente em 1979, intitulada A cultura do narcisismo (Fósforo, 416 pp, R$ 99,99 – Trad.: Bruno Cobalchini Mattos), o historiador Christopher Lasch parte do conceito psicanalítico de narcisismo para destrinchar a relação entre indivíduo e sociedade, sintetizando o que rege os tempos contemporâneos. Segundo o diagnóstico de Lasch, os indivíduos perderam o vínculo entre si, fosse ele o pertencimento à família tradicional ou a grupos políticos e movimentos sociais, para dedicar-se cada vez mais ao próprio bem-estar. A cultura do narcisismo parte da origem do movimento de autoconsciência e autocuidado nos anos 1970, passa pela ética protestante, que persegue o sucesso profissional e celebra a figura do self-made man, até chegar em discussões que só se intensificaram nas últimas décadas, como a da responsabilidade pela educação dos cidadãos; a degradação do espírito esportivo, que deu lugar ao culto a atletas celebridades; a fuga de sentimentos e vínculos afetivos e a teatralização da política. Ao circundar essas esferas sociais, Lasch mostra que a personalidade narcísica corrói a possibilidade de um presente satisfatório e gera uma visão desesperançosa do futuro. O autor propõe ainda uma reflexão surpreendentemente atual sobre o consumo desenfreado de imagens; o culto à personalidade; a preocupação exacerbada com o autocuidado e a saúde mental; e sobre o modo como tais características não têm colaborado para a construção de uma sociedade mais saudável. Pelo contrário, Lasch mostra como a ideia de que o mundo deve espelhar as ânsias do sujeito para que este esteja satisfeito é vacilante e deságua na “era de expectativas decrescentes”.

 
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