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PublishNews 11/10/2024
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PublishNews, Beatriz Sardinha, Guilherme Sobota e Talita Facchini, 11/10/2024

O segundo dia da programação na Casa PublishNews, nesta quinta-feira (10), reuniu especialistas de diversos setores do mercado do livro com leitores e interessados, que praticamente lotaram todas as mesas ao longo do dia. Começando com um painel intitulado "Reflexões e ações urgentes em prol do mercado do livro e do fomento à leitura no Brasil", o evento teve a presença do Secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Fabiano Piúba. Ele ressaltou a importância da união do setor do livro em torno das pautas mais urgentes – como a Lei Cortez – para mudanças efetivas na legislação, por exemplo. Piúba também comentou a criação de um novo edital do PNLD Literário voltado para equidade. "Para pensar uma política para o nosso setor, é preciso pensar em todos os elos da cadeia. Outro painel reuniu especialistas no segmento de audiolivros e a conversa focou bastante nos bastidores da produção de audiolivros e o que tanto é levado em conta pelos profissionais para levar a melhor experiência para os ouvintes. O bate-papo girou em torno, principalmente, da importância do narrador. Kalaf Epalanga e Tom Farias também lotaram a Casa PN em uma conversa sobre ancestralidade, língua portuguesa, literatura e outras conexões. A construção de suas obras, a influência da língua portuguesa, a importância da ancestralidade e a questão da musicalidade em suas escritas passaram pela conversa. "É muito interessante observar também no Brasil como a língua foi reconstruída, vemos isso muito no nordeste, por exemplo", provocou Kalaf. As duas últimas mesas do dia abordaram aspectos de design e de comunicação sobre os livros. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Guilherme Sobota, 11/10/2024

Com um impulso da Editora Gente, a Lista de Mais Vendidos do PublishNews viu livros de Negócios dominarem as novidades na semana de 30/09 a 06/10: as quatro primeiras posições da categoria são novos títulos lançados pela editora, com bom volume de vendas cada um. Com as estreias, a categoria viu um crescimento de 132% no volume de livros vendidos nas 39 redes e livrarias contabilizadas pela Lista do PN. De toda forma, quem continua liderando o ranking das editoras é a Sextante, que emplacou dois novos títulos na categoria infantojuvenil: os volumes I e II da Enciclopédia Britânica para curiosos. "Apaixonados pela missão de explicar a ciência e a vida, Mari Fulfaro e Iberê Thenório, criadores do Manual do mundo, trazem para o Brasil esta versão moderna da respeitada Enciclopédia Britânica, que há mais de 250 anos mata a sede de conhecimento de várias gerações de curiosos", diz a sinopse do livro. Já em Não Ficção, uma novidade é E AI pra que serve? (Literare Books), de Ariane Reisier. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Talita Facchini, 11/10/2024

“O que posso pedir é venham para a Flip, me façam perguntas, me tirem da zona de conforto e me escutem com a mente aberta” – repetiu o influenciador e empresário Felipe Neto nas últimas semanas. Desde que foi anunciado na programação principal da Flip, o autor de Como enfrentar o ódio (Companhia das Letras) lidou com comentários questionando a decisão da Festa Literária. No início da tarde desta sexta (11), no painel que dividiu com a jornalista e autora Patrícia Campos Mello – e que contou com mediação da também jornalista Fabiana Moraes – temas como a importância e relevância da imprensa, regras sobre o ambiente digital, o poder das big techs, os meandros do algoritmo, a Lei Cortez e o poder da leitura fizeram parte da discussão. O tema do jornalismo, a imprensa, sua importância e relevância, ocuparam grande parte da conversa. Fabiana iniciou o bate-papo dando o exemplo da cobertura da imprensa nas últimas eleições municipais, principalmente em São Paulo, e em como a imprensa reportou com isso. “A gente não sabe lidar com esse tipo de liderança política que por sua vez consegue manipular o ciclo de notícias e pauta o que a imprensa vai reverberar. Não cobrir não é a solução, a questão é sobre como cobrir”, disse Campo Mello. “O papel da imprensa é cobrir de forma crítica e contextualizada”. “Minha análise é um pouco mais externa. É a análise de quem consome o jornalismo e na minha visão nós temos um problema sistêmico no Brasil que é o controle midiático concentrado na elite econômica”, disse Felipe. Segundo o influenciador e empresário, enquanto tivermos o controle de mídia centrado em pequenos grupos familiares, o sistema jornalístico vai sempre atender aos interesses financeiros e não o interesse social. “Não acho que o jornalista é o grande culpado, quem está na linha de frente. É o sistema”. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Espaço das editoras independentes na Flip | © FlipA Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) ocupou o noticiário cultural no Brasil ao longo da semana. No jornal O Globo, as editoras independentes reclamaram da localização disponibilizada na Festa. O local é diferente de edições anteriores e gerou reclamações pela distância maior, já que o pedestre precisa percorrer um caminho à pé após cruzar a ponte do rio Perequê-Açu. A organização do evento publicou uma nota de resposta, dizendo que a área destinada às editoras foi pensada para que as organizações realizassem suas atividades da melhor forma possível, como indica a matéria da Folha de S. Paulo. O veículo carioca também entrevistou autores do Sul para relatar os traumas da pior tragédia climática em Porto Alegre. Julia Dantas e José Falero contaram suas vivências e afirmam que "enchente ainda não acabou". Também está lá a matéria sobre o livro Projeto Querino (Fósforo), título que amplia a proposta do premiado podcast homônimo, e a notícia de possível vandalismo político em painel sobre Thomas Mann. Uma das mesas de maior repercussão na Flip até o momento foi a Dormindo com o Inimigo, realizada na noite da quinta-feira (10). A matéria da Folha de S. Paulo relatou as falas dos convidados Danny Caine e Mark Coeckelberg, que teceram duras críticas às empresas denominadas Big Techs, que "promovem uma merdificação da vida". Outro grande assunto da semana foi a divulgação do prêmio Nobel de Literatura. Em 2024, a vencedora foi a sul-coreana Han Kang, bastante conhecida pelo título A vegetariana (Todavia). O Estadão fez uma lista com todas as mulheres que já foram laureadas. Adriana Lisboa fez uma coluna comentando sobre a importância das temáticas que Kang trabalha em sua obra. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Jovens da 1ª edição da AEJ | © DivulgaçãoA Academia Editorial Júnior, projeto social realizado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), está com inscrições abertas para a sua segunda edição em 2025. A AEJ foi criada em 2023 exclusivamente para estudantes de faculdades públicas e privadas do Rio e cidades vizinhas que possuam algum tipo de vulnerabilidade social e/ou econômica. É possível se inscrever no projeto a partir deste formulário. O principal objetivo do projeto da Academia é a especialização de jovens para o mercado editorial por meio de aulas teóricas e práticas, palestras e visitas técnicas, contando com profissionais da área, como editores, escritores, roteiristas, livreiros, curadores de feiras do livro, agentes literários, especialistas em marketing no setor, designers, ilustradores, tradutores, diagramadores, presidentes e gerentes de editoras, operadores de gráficas etc. Além disso, os acadêmicos ganham ainda auxílio financeiro, além de auxílio alimentação e de transporte. A AEJ foi finalista do prêmio internacional IPA Innovation in Publishing Award 2024, que reverencia práticas inovadoras dentro do mercado editorial. A International Publishers Association (IPA) é a principal federação no cenário mundial de associações de editores. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Uma nova categoria da já tradicional premiação dos Melhores Livros do Ano que a revista Quatro Cinco Um publica em sua edição de dezembro desde 2017 passa neste ano a incluir os xodós dos profissionais que trabalham nas livrarias do país. O Prêmio dos Livreiros vai destacar os principais lançamentos do ano, escolhidos por aqueles que têm contato direto com os leitores. Há oito anos, a revista publica na edição de dezembro uma lista com os melhores livros do ano escolhidos por seus colaboradores – na última edição, foram 80 nomes que escolheram, sem rigor matemático ou debates preliminares, os lançamentos do mercado editorial brasileiro que mais fizeram suas cabeças. Com a nova categoria, a premiação recebe a contribuição fundamental de profissionais decisivos para a tomada de decisão por parte do leitor. “Os livreiros são poderosos influencers literários, têm o mesmo peso, por exemplo, dos jornalistas”, diz Paulo Werneck, diretor de redação da Quatro Cinco Um. “Faltava no Brasil uma premiação que levasse em conta a opinião dessa parte central do mercado editorial, a exemplo do que ocorre em outros mercados internacionais. Ao criar o Prêmio dos Livreiros, a Associação Quatro Cinco Um procura valorizar o profissional do livro e ampliar o espaço ocupado pelo livro na sociedade brasileira.” Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Uma coalizão com mais de 500 editoras emitiu uma carta aberta no último mês exigindo que os organizadores da Feira do Livro de Frankfurt (16 a 20 de outubro) cortassem laços com Israel. Na carta, a coalizão, que se formou em novembro passado, pediu que Frankfurt "denunciasse publicamente o regime de genocídio e apartheid colonial-setter de Israel contra o povo palestino", entre outras demandas. As editoras associadas da Publishers for Palestine vêm de 50 países, incluindo o Brasil, Canadá, Colômbia, França, Índia, Indonésia, Irlanda, Japão, Quênia, México, Marrocos, Noruega, Nigéria, Filipinas, Espanha, Tanzânia, Turquia, País de Gales e outros. As empresas brasileiras que assinam o documento são a Editora Terra sem Amos, Taipa Editorial, IS Editora, Editora Faísca, 1000contra Infoshop, Boitempo, Diálogos do Sul e a Livraria Leonardo da Vinci. As editoras associadas sediadas nos EUA, que incluem vários expositores regulares em Frankfurt, são Haymarket Books, Interlink Publishing, Microcosm Publishing, OR Books, Other Press, Seven Stories Press, Sublunary Editions e Verso Books. Antes da feira do ano passado, realizada apenas algumas semanas após o ataque de 7 de outubro a Israel, o diretor de Frankfurt, Juergen Boos, expressou apoio a Israel com uma declaração dizendo que a feira "está com total solidariedade ao lado de Israel". Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

No primeiro dia da 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), a Casa de Histórias, parceria da Netflix com a piauí e Janela + Mapa Lab, reuniu fãs e entusiastas da literatura e do audiovisual para uma conversa sobre a aguardada minissérie Pssica, que encerrou as filmagens na última semana. A mesa, intitulada "PSSICA – Os desafios da adaptação," trouxe o autor paraense Edyr Augusto, a Vice-Presidente de Conteúdo da Netflix Brasil, Elisabetta Zenatti, e Andrea Barata Ribeiro, produtora e sócia-fundadora da O2 Filmes para uma conversa sobre o processo de adaptação da história das páginas para a tela. O bate-papo foi mediado pelo jornalista João Batista Jr., da piauí. Durante a conversa, Edyr Augusto destacou como Pssica (Boitempo), apesar de ser profundamente enraizada na cultura e nos cenários da Amazônia, trata de temas universais, e expressou sua alegria em ver a história alcançando cada vez mais pessoas. “É muito difícil para um escritor de Belém furar a bolha, mas Pssica conseguiu, e agora vamos levar essa história ainda mais longe. Ela aborda temas universais, mas está totalmente conectada às culturas e paisagens da Amazônia — lugares cheios de histórias, músicas e artes que o Brasil todo ganha muito em conhecer. Não poderia estar mais agradecido por essa oportunidade." Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“A literatura me arrancou da alienação, da ignorância, da falta de perspectivas.”
Luiz Ruffato
Escritor brasileiro
1.
Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
2.
Cientista do marketing digital: Edição revista e ampliada
3.
Princípios milenares
4.
A filha dos rios
5.
Hoje é um bom dia para viver milagres
6.
Vendas: ciência ou intuição?
7.
People first
8.
Foras da curva
9.
Café com Deus Pai 2025
10.
As 48 leis do poder (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 11/10/2024

Ao longo dos quatro dias da Flip 2024, a República.org, Matizar Filmes, Samambaia.org e Museu de Vassouras irão promover uma sessão diária do longa-metragem Retrato de um certo oriente, do cineasta Marcelo Gomes, no Cinema da Praça (veja a programação abaixo). A partir desta sexta-feira, Milton Hatoum (o autor do livro Relato de um certo oriente, publicado pela Companhia das Letras, no qual o filme foi baseado), o diretor Marcelo Gomes e a atriz libanesa Wafa’a Celine Halawi (ela estará presente somente nesta sexta) estarão em Paraty. Além das sessões do filme, no sábado (12/10), haverá um painel com Hatoum e Gomes, mediado por Melina Dalboni, na Casa República, às 20h. Co-produção ítalo-brasileira baseada no livro do escritor amazonense Milton Hatoum – vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Romance em 1990 – é um filme sobre memória, paixão e preconceito que acompanha a saga de imigrantes libaneses na floresta amazônica brasileira. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Fachada da Casa Sesc na Flip 2024 | © DivulgaçãoA programação do Sesc na 22ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) tem um olhar para o público infantil e infantojuvenil, como forma de incentivar o hábito da leitura desde as primeiras idades. E neste sábado (12), no Dia das Crianças, não vão faltar atividades para a garotada e toda a família curtirem o universo da literatura nos espaços do Sesc em Paraty. No sábado, o dia começa com a apresentação do Palhaço Xuxu, no Sesc Santa Rita, às 10h30. Interpretado pelo ator e diretor Luis Carlos Vasconcelos, o personagem brinca com a simplicidade do cotidiano e a delicadeza das emoções humanas, envolvendo crianças e adultos em um espetáculo divertido e comovente. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

A Shopee registrou um aumento expressivo na demanda por livros no último ano. De acordo com informações da plataforma exclusivas para o PublishNews, as buscas triplicaram, enquanto as vendas aumentaram 90% na comparação do segundo trimestre de 2024 e 2023. Entre as categorias com maior crescimento de vendas, destacam-se “aprendizado de línguas e dicionários” (+500%), “paternidade e família” (+170%) e “negócios & investimentos” (+150%) e “livros escolares” (+140%) . “Literatura clássica” (+140%), “fantasia” (+90%) e “romances” (+90%). As categorias de religião e filosofia, livros escolares, infantis e quadrinhos & mangás estão entre as mais vendidas, destacando-se como as preferidas dos consumidores. Já entre os livros mais vendidos estão Café com Deus Pai 2024 (Vélos), O Deus que destrói sonhos (Thomas Nelson Brasil), Coleção Harry Potter - 7 Volumes (Rocco) e Vade Mecum Saraiva. Já os termos mais buscados no app foram "Bíblia", "livro infantil", "mangá", "Crepúsculo", “Bridgerton”, “Berserk” e “Diário de um Banana”. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Uma das mais notáveis comunicadoras indígenas da atualidade, Txai Suruí estreia na literatura com Canção do amor (Elo Editora, 40 pp, R$ 74). Na obra, sua habilidade com as palavras migra para o terreno da poesia, numa exaltação à alegria de amar e compartilhar. A luta indígena é a luta de todos nós. Essa é a mensagem que Txai Suruí transmite em seus discursos, defendendo as florestas. O livro ganhou a companhia das ilustrações em aquarela de Fernando Zenshô. Em meio ao verde, aos animais e rios, surge um encontro romântico com o "moço mais bonito da aldeia", acompanhado de conversas sobre astros e estrelas e a resistência dos povos indígenas que dura anos. “As palavras-poemas deste livro me fazem sentir o hálito das águas e dos seres da floresta, e animam a esperança de que ainda podemos ‘cambiar el mundo’, e que podemos fazê-lo também com poesia”, destaca no prefácio, Ailton Krenak, pensador influente da atualidade e das vozes mais potentes do movimento socioambiental.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

No transcorrer de um dia em A morte e o menino sem destino (Escarlate, 160 pp, R$ 79,90), acompanhamos o drama de Bruno. Sem a permissão de sua avó, mãe Aninha, ele resolve jogar os búzios para descobrir seu destino. Contudo, em vez de uma vida longa e próspera, o garoto se vê próximo à morte, pois Icu está atrás dele. Assustado, Bruno passa o dia no terreiro em que vive conversando com muitos de seus membros, tentando aprender tudo sobre os mitos de Icu para encontrar uma forma de enganar a Morte. Enquanto acompanhamos Bruno nessa jornada, conhecemos a rotina, tradições e doutrinas do templo, seus membros e moradores, suas práticas religiosas e ouvimos, pela voz dos próprios personagens, os diferentes mitos que envolvem a Morte e os orixás. Reginaldo Prandi conduz o leitor por diversas histórias (da religião dos orixás) dentro da história, para finalmente conhecermos o verdadeiro destino de Bruno. A obra é ilustrada pelo artista plástico Pedro Rafael e conta com um projeto vibrante do artista gráfico Raul Loureiro.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

A imaginação da menina Cláudia ganha vida enquanto ela se diverte com seus recortes coloridos tentando inventar um bicho. Com texto e ilustrações de Ferreira Gullar, A menina Cláudia e o rinoceronte (reco-reco, 48 pp, R$ 49,90) é uma história divertida onde a criatividade voa livre e sem limites. Utilizando envelopes de correspondência, convites e outros papéis disponíveis em sua casa, o poeta Ferreira Gullar dedicou-se a fazer colagens deste livro. Desse passatempo resultou A menina Cláudia e o rinoceronte. Nesta obra infantil, com uma narrativa leve e divertida, Gullar conta a história de Cláudia, uma menina que tenta inventar um bicho. E, cada vez que o acaso e a sorte mandam, surge um novo bicho no mundo de papel. Mas o que será que vai sair dessa brincadeira? Neste livro infantil. o projeto gráfico é composto por colagens feitas pelo próprio poeta.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

Sheila Mann nasceu em uma família judia no vibrante cenário de Beirute, no Líbano, e viveu sua adolescência em Israel, uma fase que a moldou profundamente antes de se estabelecer no Brasil em 1973. Artista plástica e apaixonada por culinária, idealizou o projeto Peace On the Table (P.O.T), cuja proposta é criar uma conexão entre as pessoas por meio de algo universal e acolhedor: a comida. Por meio de eventos gastronômicos e apresentações culturais, o P.O.T promove a integração e o respeito mútuo, levando a mensagem de que a paz pode ser construída a partir de pequenos gestos, como sentar-se à mesa e compartilhar uma refeição. Agora, a artista estende a proposta para uma narrativa direcionada às crianças e suas famílias. Me chamo Sheila (Madá, 82 pp, R$ 120) conta a história de uma garota curiosa e amante da gastronomia, que a cada dia descobre novas amizades, sabores e receitas. "Estas discriminações, antagonismos, que em vez de diminuir, de quando eu era criança, seguem aumentando. Então pensei que seria interessante levar esta ideia da culinária pela paz, começando desde pequeno", conta ela. Para isso, convidou Gilles Eduar para escrever e ilustrar a sua história. No livro, a garota conhece duas meninas, uma cristã e outra muçulmana e, então, sente na pele o preconceito. Ao longo da narrativa, as três se aproximam e estabelecem uma relação que por muitas vezes foi difícil na vida real. Sheila lançou a obra nesta quinta (10), na Praça Aberta da Flip.

PublishNews, Redação, 11/10/2024

O livro O sapo e o macaco (Biruta, 28 pp, R$ 69,50) nasceu da letra da música homônima O sapo e o macaco, composta por Lia Biserra e Gustavo Cabelo, integra o primeiro disco da banda, Fera Neném. A letra narra o encontro de dois animais, que nunca haviam saído de seu habitat. E é neste momento em que exploram novos ambientes – o sapo, a copa das árvores, e o macaco, o lago –, que ambos estabelecem uma amizade e podem viver novas experiências e sair de seu lugar de conforto. A obra da Biruta tem imagens da artista Ayana Saito Mira. Com ilustrações originais e criativas, que combinam diferentes técnicas, como lápis de cor, giz pastel e colagem, Ayana exibe ao leitor toda a magia desse encontro. A obra ainda inclui a cifra da música, para que as famílias possam tocar e cantar em casa.

 
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