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PublishNews, Redação, 22/01/2024
O Ministério da Cultura (MinC) decidiu ampliar em mais 12 vagas o número de escritoras negras selecionadas no Prêmio Carolina Maria de Jesus de Literatura Produzida por Mulheres 2023. A quantidade total de premiadas passa de 61 para 73 escritoras, visando dar, segundo o Ministério, maior eficácia ao Programa Federal de Ações Afirmativas (Decreto nº 11.785 de 2023). A resolução ocorre depois que um grupo de escritoras resolveu se manifestar publicamente pedindo a revogação do edital. O coletivo "Nós, Carolinas do Brasil" alegava que o sistema de cotas previsto no edital serviu o propósito contrário da sua intenção, ou seja, acabou segregando as escritoras negras da concorrência geral, em vez de garantir um número mínimo de premiadas. Uma equipe do Ministério se reuniu com o coletivo para falar sobre o assunto. Com a iniciativa, as 12 candidatas da categoria escritoras negras que obtiveram nota máxima na premiação (30 pontos) passam à categoria “ampla concorrência”, sem alteração do resultado já divulgado. As 12 novas vagas para concorrentes inscritas na cota de escritoras negras serão preenchidas observando a ordem de classificação e os critérios de desempate previstos no edital. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
A Minha Biblioteca, plataforma on-line de conteúdo acadêmico, anunciou Erik Adami como novo diretor comercial. Com mais de 15 anos na área comercial, Adami vem de uma longa experiência pela Printi, além de registrar passagens em companhias como Elancers, Catho, ADVFN e Espro. Segundo a empresa, a chegada do executivo reforça o compromisso da MB em aprimorar a integração entre tecnologia e a experiência do cliente, alinhando-se de forma sólida com a visão de futuro. Já Humberto Vianna Lacerda Camerlingo, formado em Direito e com pós-graduação em Marketing, é o novo gerente de vendas do segmento livrarias na Editora DCL – Difusão Cultural do Livro. Com 17 anos de experiência no mercado livreiro brasileiro, Humberto foi gerente de vendas, desenvolvendo projetos, parcerias e liderando equipes de negócios, nas Editoras Atlas, GEN e Alfacon. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/01/2023
A sobinfluencia edições e a Descabeça Livros estão organizando a primeira edição da FEIRA SUBTERRÂNEA, na Galeria Metrópole (Av. São Luís, 187, República – São Paulo / SP). O evento ocorre nos dias 25, 26 e 27 de janeiro e reúne mais de 20 editoras, bem como uma programação de debates literários, editoriais, políticos, exibição de filmes e lançamentos. A Feira ocorre no horário das 10h às 18h, e terá entrada gratuita. Todas as editoras terão mesas para vender os seus livros. A primeira edição da SUBTERRÂNEA terá seus eventos espalhados por diferentes dias, horários e lugares da Galeria (veja abaixo a programação completa). A programação começa na quinta-feira (25), às 11h, com a mesa Livros no centro: a experiência de livrarias e editoras, com Laura Daviña (Parquinho Gráfico), Adalberto Ribeiro (Simples) e Irene Buarque de Hollanda (Megafauna), na loja da sobinfluencia (loja 12, primeiro andar). Entre as editoras presentes no evento, estarão Autonomia literária, Boitempo, Editora 34, Expressão Popular, Folhas de Relva, Fósforo, entre outras. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
Após anunciar mudanças na sua linha editorial, a Cepe Editora divulgou as novidades para a Continente, uma das revistas de jornalismo cultural mais antigas em atividade no Brasil, e para o Suplemento Pernambuco, que passa a se chamar Pernambuco – Uma revista de literatura, do livro e da leitura. Na Continente, o conteúdo, agora bilíngue, com textos em português e inglês, será exclusivo e não estará reproduzido no site da revista, que será atualizado toda semana. Outra mudança é a periodicidade: a Continente impressa deixa de ser publicada mensalmente pela Cepe e passa a ter tiragem trimestral. Em dezembro, a Cepe já havia anunciado que o seu jornal literário entrava em nova fase. Ele deixou de ser jornal e passou a ser uma revista, com 72 páginas e novo projeto gráfico. A periodicidade mensal se manteve e não haverá mudança no preço de capa. A Pernambuco – Uma revista de literatura, do livro e da leitura estreou em dezembro com capa dedicada aos 40 anos do auto de Natal Baile do Menino Deus, na edição de número zero. Esta é a terceira fase do periódico pernambucano. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Leonardo Garzaro, 23/01/2024
Eu estava ao telefone com a Adriana Haddad, da Livraria Candeeiro, tentando conciliar nossas agendas para um evento literário. Ela sugeriu a quinta, porém eu não podia. Sugeri o sábado, mas ela declinou. "No sábado, não posso. Vem um pessoal aqui desenhar a livraria". Como sempre acontece quando converso com a Adriana, desviamos do assunto. Começamos falando de um pedido, avançamos para o último livro do Marcelo Soriano. Discutimos uma consignação, enveredamos pela chuva que danificou o telhado da livraria. Pura digressão. Naquele dia, não foi diferente. A data do evento ficou em segundo plano. Me interessava saber quem iria desenhar a livraria. "Ah, você precisa conversar com a Fernanda Bonon." O evento, por fim, aconteceu duas semanas depois. Já a conversa com a Fernanda demorou meses. Nesse meio tempo, escrevi sobre uma livraria no Brooklin e sobre um apaixonado casal de editores sulamericanos. Entrevistei a Prisca Agustoni, vencedora do Oceanos, para rascunhar dez versões de uma coluna que ainda não consegui terminar (vai sair, Prisca!). Quando finalmente consegui me reunir com a Fernanda, pude escutar a resposta da pergunta formulada meses antes: Como assim, desenhar uma livraria? A ação na Livraria Candeeiro é parte do Urban Sketcher Campinas, organizado pela Fernanda Bonon, Lui Bonon, André Lopes e Jonathan Melo. O grupo surgiu em 2018 e já realizou 43 ações. O projeto foi fundado em 2007 nos EUA pelo artista visual Gabriel Campanario. Hoje são 417 grupos em atuação em 73 países, número que dobra a cada três meses. No Brasil, começou em São Paulo, em 2008, pelas mãos do arquiteto paulista Eduardo Bajzek. E teve início em Campinas quando os administradores, cansados de ir a São Paulo para participar, decidiram retratar sua própria cidade, exercendo a parte que lhes cabia do lema "nós mostramos o mundo, um desenho a cada vez". Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
O Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços) lança na próxima terça (30) mais um projeto para fazer parte da sua marca, o Programa [com] jecturas. Ao contrário dos projetos virtuais realizados pela GSC Eventos nos anos da pandemia, sobretudo, quando realizou a Feira do Livro Virtual e o Festival em uma mesma plataforma, o [com] jecturas será um programa perene, inicialmente com episódios mensais, mas que poderá acontecer a qualquer momento sempre que houver uma novidade ou uma notícia de interesse para todo o universo literário. O objetivo segue o mesmo do Flipoços: a promoção do livro, leitura e literatura através de encontros inéditos, nacionais e internacionais, visando atrair novos leitores para o transformador mundo da literatura. O programa visa ainda promover mais momentos de integração entre escritores lusófonos e brasileiros e as literaturas do Brasil, Portugal e países de Língua Portuguesa. O [com] jecturas poderá ser acompanhado ao vivo pelo canal do Flipoços no YouTube permitindo a participação do público. Interessados em contribuir com ideias e sugestões de pautas podem enviar e-mail para gsc@gsceventos.com.br. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
Carochinha Editora, especializada na publicação de livros infantis, está com três vagas abertas em sua equipe. A primeira é para o cargo de analista comercial. Atuar na prospecção de novos clientes, especialmente escolas, prefeituras e secretarias; na prospecção de novos clientes;em tarefas como faturamento, atendimento a pedidos e controle de consignação; e na organização e na análise de relatórios e planilhas de resultados em geral estão entre as funções do cargo. É preciso ter domínio do pacote Office; desejável grau avançado de conhecimento de Excel; desejável experiência em programas de governo (PNLD); e no segmento editorial ou educacional. A segunda vaga é para auxiliar administrativo e é preciso ter bons conhecimentos do pacote Office; perfil proativo e responsável; e facilidade para lidar com público e trabalhar em equipe. As funções dessa vaga incluem atuar em rotinas administrativas, como abrir e fechar a empresa e recepcionar clientes e visitantes;realizar a elaboração de orçamentos e realização de compras e cotações; auxiliar nas tarefas de secretariado e em processos administrativos ligados à contratação de colaboradores. A terceira vaga é para produtor editorial. A editora pede domínio do pacote Office com conhecimentos avançados de Excel; experiência mínima de três anos no mercado editorial; experiência nos programas de governo (PNLD); inglês fluente para escrita e fala; ótimo senso de organização e proatividade; e habilidade para lidar com cronogramas de vários projetos ao mesmo tempo. Interessados devem encaminhar currículos para vagas@carochinhaeditora.com.br sinalizando no assunto o nome do cargo desejado. Mais informações sobre as vagas estão nos links correspondentes.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
A Editora Blucher abriu uma vaga para analista de livros digitais. É preciso ter formação em Bibioteconomia, Produção editorial, Letras ou Comunicação; experiência com o gerenciamento de metadados; familiaridade com o mercado editorial; experiência com as plataformas de bibliotecas digitais, como Minha Biblioteca, Pearson, EBSCO, Bookwire e Amazon (desejável); e é desejável conhecimento em inglês. A pessoa contratada cuidará do gerenciamento dos arquivos dos livros digitais; do cadastro dos livros nas plataformas de distribuição de livros digitais e bibliotecas digitais; e fará o relatório de e acompanhamento dos pageviews. O regime de trabalho é híbrido e a vaga é PJ. Interessados devem enviar currículo com pretensão salarial para rh@blucher.com.br até 15 de fevereiro.
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“Os bons livros que têm o direito de viver, defendem-se e justificam-se por si próprios.”
Escritor português (1876-1962)
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Café com Deus pai - 2024
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Onde estão as flores
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A biblioteca da meia-noite
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É assim que acaba
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Tudo é rio
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Café com Deus pai
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Tríade do poder
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É assim que começa
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Os segredos da mente milionária
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A psicologia financeira
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PublishNews, Redação, 23/01/2024
A ABIGRAF (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) começa 2024 reiterando seu apoio à valorização do papel e da comunicação impressa. A entidade começou a receber a doação de livros usados e material escolar que serão entregues ao projeto Livros para Todos, cujo objetivo é contribuir para o desenvolvimento social, cultural e educacional do Brasil. As doações poderão ser enviadas diretamente para a sede da ABIGRAF (Rua do Paraíso, 529 – São Paulo / SP), de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h ou para a sede do Projeto Livros para Todos (Rua Deputado Lacerda Franco, 96 – São Paulo / SP), de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h. Neste ano, estão pautadas diversas ações para promover o debate sobre a importância do livro, campanhas em espaços públicos para doação e troca de livros novos e usados, campanhas de formação de leitores, contação de histórias, formação e ampliação do acervo de bibliotecas públicas e comunitárias. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
O Sesc 14 Bis (Rua Dr. Plínio Barreto – São Paulo / SP), unidade do bairro da Bela Vista, recebe quarta-feira (24), às 19h, o escritor Geovani Martins para um bate-papo sobre seus livros Via Ápia (Companhia das Letras), finalista do Prêmio Jabuti 2023 na categoria Romance Literário e O sol na cabeça, lançado em 2018, que está em adaptação para o audiovisual. Ele conversa com Camila Dias, pesquisadora de literaturas negro-brasileiras, cocriadora e mediadora do projeto "Leituras decoloniais" e criadora e mediadora do projeto "Lendo escritores negro-brasileiros". Geovani fala sobre sua carreira, sua trajetória no ofício da escrita e seu olhar sobre a comunidade onde cresceu e que inspira suas histórias. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
Eles escreveram romances, poesias, ensaios. Ficaram famosos e entraram para a história da literatura brasileira. Mas não significa que foram imunes a preconceito, paixão não correspondida, falência, picuinha. Escritores são gente como a gente e é dessa forma que Carlos Costa apresenta Tomás Antônio Gonzaga, Aluísio de Azevedo, Machado de Assis, Pagu, Euclides da Cunha e Mário de Andrade, entre outros, no mais recente título da Companhia Editora de Pernambuco. Escritores são humanos – Histórias cotidianas da literatura brasileira (Cepe, 512 pp, R$ 60), de Carlos Costa, é fruto de longa pesquisa que levou mais de dez anos para ser traduzida em livro. O autor vasculhou a vida privada de escritores famosos em vasta bibliografia para contar, entre outras curiosidades, as desventuras e as aventuras de Gregório de Matos, poeta baiano do período colonial, “que espalhou filhos pelo Brasil e Portugal”, e as dores de amor do expoente do romantismo Gonçalves Dias.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
Premiado autor e influente crítico literário, Silviano Santiago possui vasta produção, entre romances, contos e ensaios. Referência incontornável no campo dos estudos literários, foi pioneiro ao propor uma abordagem histórica de nossa literatura que mobilizasse ideias das teorias pós-coloniais. Os ensaios escolhidos para Grafias de vida — a morte (Companhia das Letras, 344 pp, R$ 119,90) dão nova prova da criatividade e perspicácia discursiva de Santiago, em um estilo que lhe é próprio. Aqui, encontramos, entre outros temas, a crítica ao cânone único e ocidentalizante, a defesa de uma escrita selvagem e libertária, a problematização da domesticação, conceito caro ao autor, além de reflexões sobre o espaço e tempo do fazer artístico. Nas palavras do escritor, “são grafias desequilibradas de vida, que propõem a busca de equilíbrio entre o sentimento de mundo e o sentimento da vida, entre a mesa posta e a cadeira onde se toma assento, entre o corpo na casa e o pé no mundo, entre o alimento e a fome, entre o tronco de buriti do sertão e a ridícula cadeirinha ouro-pretana”.
PublishNews, Redação, 23/01/2024
O que você faria se o seu professor de Ética o convidasse a repensar um juramento feito há vinte anos, às vésperas de sua formatura? É com essa temática que o livro Eu juro (Com Arte, 160 pp, R$ 89,90), lançamento da editora-laboratório do Curso de Editoração (ECA-USP), inicia-se. Com organização de Eugênio Bucci, Ana Paula Cardoso e Felipe Mello, a antologia revisita os juramentos dos ex-alunos do curso de Jornalismo da Cásper Líbero, dos anos 2001 e 2002, e traz depoimentos desses profissionais escritos mais de vinte anos depois, em uma viagem entre o passado e o presente. O projeto editorial, desenvolvido por Lucio de Godoy, aluno da Editora-Laboratório da USP, traz um toque especial à edição. Um volume que se destaca pelo experimentalismo formal e pela liberdade criativa. Eugênio Bucci, idealizador e organizador, define a proposta com precisão: “O volume, com a forma original de apresentação desde a capa, me lembra uma pasta de escola, um envelope especial. Ganhou uma ambiência própria, única, e nos conduz a uma viagem no tempo, num registro singular e inspirador.”
PublishNews, Redação, 23/01/2024
A tradutora Lúcia Peixoto Cherem não resistiu e decidiu aconselhar sua amiga, a pesquisadora canadense Claire Varin. Precisava alertá-la sobre o tipo de reação que sua leitura de Clarice Lispector poderia provocar no Brasil, “uma leitura muito pessoal, pouco acadêmica e identificada demais com a autora. E a referência ao ocultismo, então, talvez seja malvista pela crítica”. Diante do alerta, Varin foi sincera ao afirmar: “O que eu posso fazer? Está lá na Clarice. Não fui eu que inventei.” São justamente esses riscos que fazem de Línguas de fogo (Nós, 192 pp, R$ 76 - Trad.: Lúcia Peixoto Cherem) uma das abordagens mais originais do universo de Lispector, desde que o estudo foi lançado em meados dos anos 1980. Varin teve contato com a obra da autora em 1979, dois anos após a sua morte. O impacto foi tamanho, que não viu outra saída: aprendeu português, viajou para o Brasil, entrevistou amigos e familiares, para entender o mecanismo desse "templo" que é a literatura de CL. Varin se debruçou sobre as raízes judaicas de Lispector, esmiuçou todos seus livros e passou por temas que a academia costuma deixar de lado, como o misticismo a emergir em seus escritos e nos detalhes da sua vida pessoal. Em sua obsessão em revirar o universo de Lispector, Línguas de fogo é um estudo fundamental ainda para quem quer entender os perigos e os fascínios da relação autor/leitor.
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