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PublishNews 12/12/2023
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Ricardo Arcon, 12/12/2023

Último ato daquela noite de 5 de dezembro, ao longo da qual já haviam sido premiados quase 30 escritores e outros profissionais do mercado editorial brasileiro. No palco do Theatro Municipal de São Paulo, a jornalista – e mestre de cerimônias – Sandra Annenberg, não sem antes fazer algum suspense, anuncia o Livro do Ano da edição de número 65 do Prêmio Jabuti, a mais tradicional premiação literária do país: “Categoria: Poesia. Título: Engenheiro fantasma”. Depois dos aplausos da plateia, da caminhada ao palco, dos abraços e congratulações, o poeta Fabrício Corsaletti assume o microfone: “Estou totalmente chocado com isso, eu não esperava mesmo ganhar... Quero agradecer à Companhia das Letras, que sempre me apoia nos projetos mais malucos que invento, e este foi particularmente diferente”. Escrito em nove dias, Engenheiro fantasma tem origem onírica. Como o autor conta no prólogo, na noite de 7 para 8 de setembro de 2020 sonhou que estava em Buenos Aires, acompanhado por familiares e um bebê de três olhos, quando, pela porta do hotel, entram Bob Dylan e os seus. Os fortuitos encontros se repetiriam em vários lugares. “Logo entendi que aquele era o verdadeiro Dylan; o outro, que ganhou o Nobel, era seu duplo”, lê-se no texto introdutório. O sonho, no entanto, termina antes do clímax, assim que Fabrício estende o braço para apanhar 200 Sonnets, um volume de sonetos ambientados na capital argentina que fora publicado nos primeiros anos de Dylan vivendo na cidade. Os portenhos adoravam esse livro de poemas. Clique no Leia mais para ler esta matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

Feira de Frankfurt | © Talita FacchiniA missão empresarial do Governo de São Paulo para a Feira do Livro de Frankfurt, realizada no último mês de outubro, na Alemanha, vai injetar R$ 16,6 milhões no setor cultural paulista, com a geração de 300 empregos, nos próximos meses, de acordo com o projeto. O valor já representa mais da metade do orçamento do programa CreativeSP, que organiza as missões, para os próximos cinco anos. Em média, cada real investido pelo poder público no projeto gera um retorno de R$ 60 em negócios no setor cultural. O número leva em conta a projeção de negócios gerados graças à participação das dez empresas paulistas selecionadas para o evento. Após o sucesso do primeiro ano do programa, quando a projeção de negócios passou de R$ 500 milhões, com a geração de mais de oito mil empregos, o Governo de São Paulo anunciou, em outubro, a prorrogação do CreativeSP por mais cinco anos, com um investimento de R$ 33 milhões. A expectativa é que a nova fase do programa movimente até R$ 2 bilhões. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

© FreepikDepois de dias de negociações – que iniciaram ainda na última semana –, a União Europeia chegou a um acordo sobre as primeiras regras abrangentes sobre inteligência artificial do mundo, que abrem caminho para a supervisão legal da tecnologia de IA. Os negociadores no Parlamento Europeu e dos 27 países membros do bloco superaram grandes diferenças em pontos controversos, incluindo a IA generativa e o uso policial de vigilância de reconhecimento facial, para assinar um acordo político provisório para a Lei de Inteligência Artificial. Uma votação final e formal no Parlamento Europeu deverá ser realizada no início de 2024. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

“Happy hour: evento no fim da tarde e após o encerramento do trabalho, em que os colegas se reúnem em bares, restaurantes etc., para beber, comer e confraternizar.” Essa é a definição exata do que a Livraria Drummond (Av. Paulista, 2073 - São Paulo / SP) e Cassia Carrenho, produtora de eventos e sócia e diretora de comunicação da LabPub, vão realizar nesta terça-feira (12 de dezembro). A partir das 18h30, a livraria receberá editoras e empresas do setor para celebrar o ano de 2023 ao lado dos amigos que integram o mercado editorial, com comidinhas, drinks, cerveja artesanal e alguns brindes. A entrada é gratuita. O Happy Hour do Mercado Editorial conta com os apoios de: Bookwire, Editora Planeta, Citadel, Saraiva Educação, Companhia das Letras, MVB, Faro Editorial, Ediouro, Editora Nacional, Ciranda Cultural, Distribuidora Loyola e CBL. O evento é aberto, mas é preciso confirmar presença clicando aqui.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

O Prêmio Governador do Estado vai anunciar seus vencedores nesta terça-feira (12), em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. São 13 categorias com finalistas representantes do setor cultural que se destacaram ao longo de 2022 em suas realizações. Iniciativas editoriais e literárias concorrem em mais de uma categoria, com destaque, claro, em "Incentivo à leitura". Entre os finalistas, estão Eduardo Lacerda, da Editora Patuá, Roberto Guimarães, da Feira Literária de Santo Antonio do Pinhal (FLIMA) e Débora Garcia, do Sarau das Pretas. O vencedor ou vencedora de cada categoria receberá R$ 35,5 mil. A exceção é a categoria “Instituição Cultural” que não terá premiação em dinheiro. Os ganhadores receberão, ainda, um troféu exclusivo confeccionado para o Prêmio. Entre as categorias estão: Arte para crianças, Artes Visuais, Circo, Teatro, Museus e centros culturais, Valorização do patrimônio cultural, Audiovisual, Incentivo à leitura, Dança, Música, Iniciativas culturais – Terceiro Setor, Iniciativas culturais – Setor Público e Instituição Cultural. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

O grupo HarperCollins Brasil está em busca de um estagiário de tesouraria, para atuação no Rio de Janeiro. O estagiário ajudará na conciliação bancária de extratos e contabilidade JDE e na contabilização das movimentações financeiras, dará suporte na análise e divulgação diária do disponível bancário, no controle e validação de cobranças de tarifas bancárias, na execução do fechamento de câmbio e atualização das taxas no sistema, e no backup de análise e liberação de pedidos de venda/consignação. É necessário que o candidato seja estudante de Administração, Ciências Contábeis ou Economia, e que tenha conhecimento básico de Excel, além de paixão pela leitura e que seja comunicativo. Os interessados podem se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

A Editora Book One abriu uma vaga para promotor de vendas. Para se candidatar é preciso ter ensino superior completo ou cursando (marketing, administração, letras); ser comunicativo, proativo, leitor e organizado; e ter experiência prévia comprovada no cargo de promotor (livros) ou livreiro. As atribuições do cargo incluem promover os livros da editora nas livrarias e distribuidores no estado de SP; fornecer relatórios de acompanhamento do PDV; fazer treinamentos de lançamentos e apostas nos PDVs; fazer fotos da exposição e de ações da concorrência; identificar oportunidades nos PDVs; e eventualmente participar de feiras e eventos. Interessados devem enviar currículos com pretensão salarial para comercial@bookone.com.br. As entrevistas ocorrerão em janeiro de 2024.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

O 1° Festival Literário Pretinhas, evento que tem o objetivo de incentivar a leitura infantojuvenil e que será nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2024, na Fábrica de Cultura da Cachoeirinha (Rua Franklin do Amaral, 1575 – São Paulo / SP), está com edital aberto para autoras negras. Autoras residentes há pelo menos um ano no estado de São Paulo que já tenham um livro infantojuvenil escrito podem se inscrever no edital do Festival até o dia 18 de dezembro, às 23h59 pelo horário de Brasília. O resultado será divulgado até o dia 29 de dezembro de 2023 no site e as selecionadas serão avisadas por e-mail e WhatsApp. Coletivos de autoras negras também podem se inscrever como Pessoa Física ou Jurídica, em nome de uma integrante do grupo. E editoras que possuam pelo menos três livros infantojuvenis escritos por autoras negras também podem participar do edital. A Feira Literária do Pretinhas reunirá 20 expositoras negras incentivando a leitura de obras que destaquem temáticas negras e personagens negros. Cada escritora, coletivo ou editora selecionada receberá R$ 300,00 (trezentos reais de ajuda de custo) para a participação no evento. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Eu tive uma grande bússola. E essa bússola foram os livros.”
Joumana Haddad
Escritora libanesa
1.
Onde estão as flores
2.
Força, fortaleza!
3.
Padrões de alta performance
4.
Café com Deus pai - 2024
5.
Mais esperto que o diabo
6.
As aventuras de Mike – A origem de Robson
7.
Desperte a mulher rica que existe em você
8.
A biblioteca da meia-noite
9.
Novena de Natal 2023
10.
Tudo é rio
 
PublishNews, Redação, 12/12/2023

Autores jovens e adultos de romances e contos de terror, suspense, policial e ficção científica tem agora uma oportunidade de publicar obras sem custos por meio de edital nacional, lançado no último dia 4 de dezembro. Os livros serão editados pela editora Folheando, publicados no novo selo, Arrepio, e coeditados pela Crypta Books, destinada a reunir obras dessa categoria. De acordo com Douglas de Oliveira, publisher da Folheando, a chamada vai até o dia 7 de janeiro de 2023 e deve reunir autores de todo o Brasil, maiores de 18 anos de idade. Serão selecionadas 48 obras, que serão publicadas durante 2024. Douglas detalha ainda que a Folheando estreia o selo Arrepio com o objetivo de alcançar o público jovem (de 14 a 20 anos). “Nas outras chamadas de originais que realizamos é comum receber originais com temas da categoria Young adult. Por isso decidimos criar um selo específico para esse tipo de produção e público”, afirma. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

De 13 a 15 de dezembro (quarta-feira a sexta-feira), a escritora e professora Conceição Evaristo conduz o Festival Kwanzaa-Escrevivência, em São Paulo. A programação é voltada às contribuições das pessoas negras na produção de conhecimento e comemora as realizações da titularidade de Conceição na Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência, uma parceria do Itaú Cultural e o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP). As atividades artístico-culturais, todas acompanhadas de perto pela anfitriã, são realizadas em três espaços diferentes da cidade de São Paulo, com transmissão ao vivo das mesas pelo YouTube do IEA. A programação abre no dia 13 (quarta-feira), às 19h, no Itaú Cultural, com falas de Jader Rosa, superintendente do Itaú Cultural, e Patrícia Mota, superintendente do Itaú Social, seguida de uma conferência com Conceição Evaristo e pocket show de Anelis Assumpção. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

Nélida Pinõn deixou pronto um livro inédito com 147 crônicas que lembram a estrutura de um diário. Neles, a autora consagrada esculpe uma pluralidade de temas que flutuam pelos meandros da vida e da arte, pilares de sua obra, seu testemunho vital, de acordo com a editora. Carla Madeira e Beth Goulart vão ler trechos de Os rostos que tenho (Record) em evento de lançamento no dia 14 de dezembro, quinta-feira, às 19h, na Livraria Janela do Shopping da Gávea (Rua Marquês de São Vicente, 52 – Rio de Janeiro / RJ). Nélida foi a primeira mulher a se tornar presidente da ABL. Em Os rostos que tenho, a escritora apresenta recortes de sua infância, na qual o fato de ser filha de duas culturas pautaram sua vida, mas sem jamais esquecer que seu avô lhe deu “A majestade da língua portuguesa”. Nela, Brasil e Espanha criam uma sinfonia que ecoa através de sua vida e de sua literatura. O leitor é convidado, ainda, a conhecer sua relação íntima com a palavra, com a criação, com a arte, com os seus contemporâneos. Em uma reflexão profunda sobre a finitude, reconhecemos a preciosidade de suas pegadas pelo mundo, pelos séculos, pelos gregos, pelo popular. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

Colombo, Sri Lanka, 1990. Maali Almeida descobre da pior maneira possível que existe vida após a morte: ele acorda no Interstício, um lugar cheio de almas confusas e perdidas. Nessa espécie de purgatório, ele descobre que foi assassinado e que seu corpo desmembrado está afundando no Lago Beira, mas não faz ideia de quem o matou. Numa época em que o acerto de contas é feito por esquadrões da morte, capangas e homens-bombas, a lista de suspeitos é enorme. Maali era fotógrafo de guerra, viciado em apostas e, apesar de ter se relacionado com muitos homens, nunca se assumiu gay. Antes de morrer, ele tirou fotos que poderiam abalar o seu país e as guardou em envelopes, cada um representado por uma carta de baralho. Para que a morte dele não seja em vão, ele precisa entrar em contato com as pessoas que ama, guiá-las até o esconderijo das fotografias e dar sua cartada final. Só tem um problema: se ele quiser ir para a Luz, precisa fazer isso antes da sétima lua. As sete luas de Maali Almeida (Record, 406 pp, R$ 89,90 – Trad.: Adriano Scandolara) é um romance cheio de fantasia e realidade. Shehan Karunatilaka, um dos autores mais proeminentes do Sri Lanka, usa seu humor mordaz e transforma os leitores em testemunhas da brutalidade da guerra civil no país. Ao vagarmos com Maali pelo além, somos confrontados com verdades perturbadoras sobre a vida e a morte.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

Uma mulher cujo rosto exibe um hemangioma vermelho totalmente inoperável, que não gostaria de ter o rosto de sua irmã gêmea e ousa dizer “não me odeio”. A partir daqui, Cris Lisbôa constrói um romance que fala de vulnerabilidade, coragens, amor, desamor e o que a gente faz com o que as pessoas dizem sobre quem somos. Lançado em novembro pela Rocco, Meu coração diz teu nome é o terceiro romance da escritora gaúcha, livremente inspirado em uma história familiar. Escrito em prosa poética, com parágrafos construídos em primeira pessoa e orelha assinada pela atriz Paolla Oliveira, o livro mergulha na profundeza emocional da protagonista e no seu esforço descomunal em evitar que a sua voz seja abafada pelo que pensam que ela é. “Esse livro é um caleidoscópio. Mostra os acontecimentos pra que cada pessoa sinta em si a história desta mulher cujo rosto exibe uma mancha muito rubra e inoperável”, explica a autora, que também é criadora da escola de escrita Go, Writers.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

Maryam e Zahra cresceram em Karachi, cidade mais populosa e rica do Paquistão. Têm jeitos de ser e de pensar o mundo muito diferentes entre si, o que não impede que sejam a melhor amiga uma da outra desde crianças, uma amizade umbilical que as acompanhará vida afora e que é parte essencial das pessoas que se tornam. Maryam é de família de empresários e foi escolhida pelo avô para substituí-lo no comando da empresa, quando for adulta. Zahra, ótima aluna, sonha em ir para a Inglaterra para cursar a universidade. Em 1988, o partido de Benazir Bhutto vence as eleições e ela vem a ser a primeira chefe de governo mulher de um Estado muçulmano; o momento é de abertura política e esperança, depois de uma ditadura. As amigas, então com 14 anos, vivenciam uma experiência traumática que muda as histórias de suas vidas. Em 2019, ambas são mulheres bem sucedidas morando em Londres. Maryam é uma estrela no mundo dos investimentos em empresas startups de tecnologia. Zahra, depois de uma carreira de sucesso como advogada, é a voz do Centro de Liberdades Civis (CLC), uma importante organização não governamental que defende os direitos dos refugiados. A narração de Kamila Shamsie em Melhores amigas (Grua, 320 pp, R$ 69,90 – Trad.: Lilian Jenkino) consegue uma sintonia entre os dramas pessoais e o ambiente político-social de uma época: o Paquistão do final dos anos 1980, a Londres contemporânea toda vigiada por câmeras de reconhecimento facial e às voltas com refugiados do mundo todo. Quando figuras do passado reaparecem inesperadamente, as duas amigas têm de encarar o antagonismo entre suas visões de mundo, antes deixado nas sombras da luminosa amizade que as unia. O não dito. O não entendido. As entrelinhas. O curso de duas vidas que foram modificadas, o curso de duas vidas que se modificarão.

PublishNews, Redação, 12/12/2023

Um menino-prodígio húngaro se encanta com o tear mecânico que o pai, um rico banqueiro judeu, mostra em casa para a família. A máquina é capaz de produzir tapeçarias automaticamente a partir de cartões perfurados, e o menino percebe que “qualquer padrão, fosse natural ou artificial, poderia ser decomposto e traduzido para a ‘linguagem’ do tear”. Décadas mais tarde, trabalhando para o governo americano no despertar da Guerra Fria, aquele menino inventaria algo capaz de “transformar todas as áreas do pensamento humano e agarrar a ciência pela garganta, liberando o poder do cálculo ilimitado”: o primeiro computador digital. O menino é o matemático John von Neumann, personagem central deste novo livro de Benjamín Labatut. Além de inventar o computador moderno como o conhecemos, Von Neumann contribuiu para os fundamentos da física quântica e o nascimento da vida digital e da inteligência artificial; teve importante participação no Projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba atômica, e foi um dos criadores da teoria dos jogos, que exerceu enorme influência na economia moderna e nas estratégias nucleares mortais da Guerra Fria. Narrado do ponto de vista de uma ampla galeria de figuras reais que determinaram os rumos do conhecimento no último século, e trazendo a hipnotizante modulação entre realidade e invenção que deu fama mundial a Labatut, Maniac (Todavia, 360 pp, R$ 84,90 – Trad.: Paloma Vidal) é um thriller sobre o passado e o futuro de uma humanidade que teve a alma capturada pelo feitiço das operações matemáticas. Não por acaso, os eletrizantes capítulos finais, em que humanos e computadores se enfrentam em partidas de go pela supremacia das faculdades do raciocínio, têm algo da tensão pesarosa de um julgamento.

 
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