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PublishNews, Redação, 16/1/2023
Em novembro de 2022, o volume de vendas do comércio varejista caiu 0,6%, frente a outubro, na série com ajuste sazonal da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE, divulgada na semana passada. Mesmo com a Black Friday, o setor de Livros, jornais, revistas e papelaria recuou 2,7% em relação a outubro. “A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria, apesar da queda de novembro, teve uma trajetória muito positiva ao longo do ano. Em janeiro de 2022, ela estava 65,8% abaixo do patamar pré-pandemia e, em setembro, estava 33,1% abaixo. É uma atividade que teve quedas fortes, mas veio se recuperando até setembro, quando os resultados negativos apresentaram um rebatimento dessa trajetória de crescimento”, analisa o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, em nota. De acordo com o pesquisador, a Black Friday, que ocorre anualmente no fim de novembro, não resultou em números muito positivos para o comércio varejista em 2022. “As condições macroeconômicas, como a falta de crescimento de crédito, a alta dos juros, a estabilidade do valor do Auxílio Brasil e a volta da inflação, acabam impactando a renda das famílias e diminuem o consumo”, explica Cristiano. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews, Redação, 16/1/2023
Os questionários das pesquisas Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro estão sendo enviados nesta segunda-feira (16). O prazo para o envio das respostas encerra-se em 6 de fevereiro de 2023. A Nielsen Book – responsável pelo estudo – envia um link exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento. Coordenadas pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), as pesquisas são importantes instrumentos para se entender o mercado editorial brasileiro e trarão dados do setor do ano base de 2022. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews, Redação, 16/1/2023
A ficção científica nacional tem chamado cada vez mais a atenção. Com editoras independentes especializadas surgindo, com selos nos grupos editoriais voltados para a ficção especulativa e novos autores e clássicos sendo publicados e republicados. Este é um dos assuntos desta edição do Podcast do PublishNews. Esta nova onda aparece na categoria Romance de entretenimento do Prêmio Jabuti, criada em 2020. O escritor paranaense Lucas Mota foi vencedor da edição mais recente com seu terceiro livro, Olhos de pixel, publicado pela Plutão Livros – editora representada por André Caniato, o seu fundador, editor, diagramador e tudo mais. Lucas conta sobre sua trajetória peculiar no mercado editorial – desde a autopublicação, passando por um financiamento coletivo e por ter seu livro publicado por uma editora, a Plutão – até chegar ao Jabuti, inserido em uma corrente cada vez mais evidente de escritores que lidam com o “insólito” na literatura brasileira. André fala um pouco sobre como surgiu a sua editora, sua relação com o mercado e com o e-book, o impacto de um prêmio como esse e seu futuro. Clique no Leia mais para ouvir o episódio.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
PublishNews, Guilherme Sobota, 16/1/2023
O poeta, tradutor e ensaísta Claudio Willer morreu na sexta-feira (13) aos 82 anos em São Paulo, em decorrência de um câncer. Ele estava internado em um hospital da zona sul e vinha há alguns meses lutando com problemas de saúde. Especialista em literatura beat e estudioso de escritores surrealistas, Willer marcou uma geração de poetas ao traduzir e apresentar no Brasil nomes como Jack Kerouac e Allen Ginsberg, além de outros transgressores como Artaud e Lautreamont. Ao lado de nomes como Roberto Piva e Eunice Arruda, consolidou ele mesmo o que depois foi chamado de geração 1960, a partir de livros como Anotações para um apocalipse (Massao Ohno), publicado em 1964. Entre seus outros livros estão Os rebeldes (L&PM, 2014) – em que Willer aborda a dimensão mística e revela a história dos escritores da geração beat, inspirados nos escritos de William Blake, Arthur Rimbaud e W.B. Yeats – e Dias ácidos, noites lisérgicas: Relatos (Editora Córrego, 2020) – um livro sobre as experiências literárias e vivências "psicodélicas e xamânicas" do poeta, contemplando parte da história da poesia beat no Brasil. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
O Sindicato dos funcionários da HarperCollins nos Estados Unidos anunciou planos para um novo protesto em frente à sede da News Corp, empresa detentora da editora, em Nova York, no dia 18 de janeiro. Os empregados exigem melhores condições de trabalho, uma maior diversidade e união dos funcionários, e um piso salarial condizente. Até agora, são quase 50 dias úteis de greve. Mais de 250 pessoas, entre editores, consultores de venda, agentes de publicidade, profissionais do design e dos setores de marketing e administrativo estão paralisados e exigindo mudanças. Com o novo protesto, os funcionários visam conseguir ainda mais atenção à causa e provocar uma nova onda de negociações com os representantes da editora. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
A Editora Panini lançou o primeiro “Mangá Awards”, nas redes sociais. A premiação, que promete ser a maior do país em quantidade de votantes neste segmento, vai eleger as melhores coleções e diversas outras categorias por meio de votação do público. O Top 3 será anunciado no dia 3 de fevereiro pelo Instagram @PaniniMangasBr, página oficial de mangás da editora. Durante todo o mês de janeiro, às sextas-feiras, os otakus poderão responder a enquetes e votar nos indicados preferidos pela caixinha de perguntas dos Stories ou em destaque. Clique no Leia mais e veja todas as categorias do Mangá Awards no artigo.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
O Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas de Curitiba (PMLLLB) foi aprovado em 2016, mas ainda não saiu do papel. Amanhã (17), um passo importante será dado nessa direção: ocorre a primeira Assembleia de Votação para formar o time que colocará o plano em prática. A partir das 19h, o publico poderá comparecer no Casarão da UPE (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1157 – Curitiba / PR) para escolher quatro representantes da sociedade civil que integrarão a equipe. A Comissão deverá seguir o conjunto de diretrizes para a criação e manutenção de políticas de seu setor. Sua composição será de 13 pessoas, todas envolvidas na área de literatura da cidade. A realização da Assembleia é fruto de mobilização ao longo de 2022 do Foro Setorial do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas de Curitiba, organização da sociedade civil que reúne agentes de todos os eixos literários, e do Conselho Municipal de Literatura junto à Fundação Cultural de Curitiba e Secretaria Municipal de Educação, órgãos definidos como responsáveis pela convocação da Assembleia. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
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“A melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho. Daí a companhia será questão de escolha e não de necessidade”
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A mandíbula de Caim
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É assim que começa
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É assim que acaba
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Café com Deus pai
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Mais esperto que o diabo
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A biblioteca da meia-noite
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A hipótese do amor
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Como fazer amigos e influenciar pessoas
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9.
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Os segredos da mente milionária
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Torto arado
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PublishNews, Redação, 16/01/2023
Para quem busca opções para curtir as férias em São Paulo, a Livraria da Vila oferece, em janeiro, uma programação cultural gratuita para todas as idades. O mês será marcado por diversos lançamentos que contam com a presença dos autores, em sessões de autógrafos e bate-papos. Além disso, a programação inclui as contações de história da Vila, em parceria com a Editora Planeta, voltadas para o público infantil. Clique no Leia mais e confira a programação completa do mês.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
Nos onze contos que compõem Corpos benzidos em metal pesado (Record, 112 pp, R$ 54,90), livro de estreia de Pedro Augusto Baía, a unidade narrativa que os une são as vivências da região norte do Brasil, em todas as suas facetas: a floresta, os indígenas, a industrialização, a precarização das cidades, a violência com os desfavorecidos, a desigualdade, a comunhão com a natureza. Os protagonistas são uma vítima do garimpo, um imigrante da região Norte que é confundido com um boliviano na Europa, um repórter que investiga uma vítima quilombola, uma fotógrafa que sofre um ataque de pânico em uma cidade alagada, um massacre numa seção eleitoral dentro de uma aldeia indígena, um homem contaminado por metal pesado, fruto do garimpo, entre outros. Porém, embora as histórias de Corpos benzidos em metal pesado sejam repletas de conflitos e violência, são as relações de afeto, os elos que tecem a resistência, que se evidenciam, podendo conter tanta ternura e inocência como quando uma menina, no conto “Carne de boi”, sente vontade de perguntar ao irmão “como um rio limpinho consegue morar dentro de uma palavra tão pequena”. No texto de orelha, Natalia Borges Polesso e Paulo Scott escrevem: “Um autor que instiga por saber lidar com a simplicidade e entrelinhas essenciais às boas narrativas, especialmente as que se valem do não revelado. Fascinam os lugares manejados e o tempo que integra expectativas e subjetividades. Pedro tem boas soluções para suas histórias, na sua escrita se descobre a força do estranhamento também, a alteridade que sabe convidar, mas que, por ser literatura e arte, nunca se esgota.”
PublishNews, Redação, 16/012023
Onde começa e a que se conforma a experiência do que é propriamente humano? O que, aquém disso, toca o puro instinto, confina com a pura Coisa? O que, para além, aponta na direção dessa utopia de horizonte que é o Amor? É na estreita e ao mesmo tempo vasta rachadura entre esses dois continentes que os 15 contos de Coisa Amor (Urutau, 152 pp, R$ 50), de Pedro Jucá, se desenvolvem, convidando — ou, mais exatamente, compelindo — o leitor a, fundindo e dissolvendo a distância entre esses domínios, revisitar a própria idiossincrasia, espelhando-a na memória, na infância, no sexo e no desejo, na solidão, nas relações entre pais e filhos, na loucura, no inconsciente, na crueldade e na arte — em tudo, enfim, que é universal à nossa condição. Os contos, que intercalam formas breves e longas, são elaborados com variedade de estrutura e estilo. E as histórias podem ser duras. Existem no livro, contudo, pontos de descanso e de amparo, em que o autor nos lembra de que, apesar de implacável, a vida ainda nos permite encontrar beleza, laço e doçura. Ao final, as perguntas do início não só não encontram respostas, mas também se veem, em portentoso amálgama, acumuladas a uma infinidade de outras interrogações que precisamos nos impor conforme avancemos na leitura. Não há nisso, contudo, desalento algum: é munido dessas questões que, com grata surpresa, o leitor se descobre um pouco mais próximo do núcleo duro e inefável do que o faz humano.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
Pedro é um menino muito esperto, curioso, destemido, perspicaz. E exatamente pelo fato de sua compreensão do mundo não ser contaminada pela maturidade, suas observações são capazes de desconcertar o pai, Paulo Bueno, um psicanalista que, vez por outra, se percebe um aprendiz da própria vida, tendo o filho como professor. Neste livro, intitulado Coisas que o Pedro me ensina: Crônicas de uma paternidade (106, 144 pp, R$ 39,90), em um estilo que mescla o charme da antiga seção “Criança diz cada coisa” da revista Pais & Filhos com livros como O papai é pop e Pai de menina, o autor reúne tiradas divertidas, passagens marcantes e situações inusitadas dessa convivência, registradas durante três anos em relatos carregados da sabedoria singela e surpreendente de uma criança que ensina conforme aprende, provocando sorrisos de felicidade e lágrimas emocionadas no rosto de um pai assumidamente “coruja”.
PublishNews, Redação, 16/01/2023
Dez anos após a publicação do seu primeiro livro de crônicas, Andréa Pachá sentiu a urgência de escrever novos textos, que dessem conta das muitas transformações sociais, políticas, econômicas e afetivas no Brasil. Desse desejo nasce a edição comemorativa de A vida não é justa (Intrínseca, 224 pp, R$ 59,90), como uma afirmação da vida apesar da barbárie destes novos tempos. A obra une as crônicas da primeira edição a textos e depoimentos ficcionais inéditos, que refletem as mudanças vertiginosas ocorridas na sociedade em um período tão curto. São histórias de perplexidade, muitas sem respostas. Algumas dão voz às mulheres, grupo que mais sofre com a escalada do ódio e da misoginia. Já a intolerância religiosa aparece no relato da mãe que corre o risco de perder a guarda da filha após ser injustamente denunciada por uma professora neopentecostal. Dessas novas reflexões, três histórias estão relacionadas à pandemia de covid-19 — período em que o desalento ficou ainda mais evidente. A crônica revela as consequências nefastas do discurso de ódio propagado nos últimos anos na vida de muitos brasileiros. Como uma espectadora privilegiada, Andréa Pachá presidiu milhares de audiências que envolviam divórcio, pensão alimentícia, guarda e partilha de bens. Depois de todos esses anos de reflexões e histórias, a magistrada oferece um conjunto de crônicas que trazem toda a diversidade das experiências humanas quando o assunto é família.
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