
Mais de 250 pessoas, entre editores, consultores de venda, agentes de publicidade, profissionais do design e dos setores de marketing e administrativo estão paralisados e exigindo mudanças. Com o novo protesto, os funcionários visam conseguir ainda mais atenção à causa e provocar uma nova onda de negociações com os representantes da editora.
Em novembro, mais de 150 agentes literários assinaram uma determinação comprometendo-se a não enviar novos materiais à Harper até que os problemas trabalhistas e exigências sejam resolvidos. Isso poderá impactar diretamente os lançamentos da editora no futuro, tanto nos Estados Unidos como no mundo.
Em declaração oficial, o CEO da editora alega que a empresa já ofereceu vantagens "substanciais", aumentando o salário inicial em 25%. O sindicato pede uma base de US$ 50 mil/ano. O presidente rebate afirmando que os pagamentos estão de acordo com o mercado e que a HarperCollins inclusive ofereceria um salário base maior do que suas concorrentes em Nova York.