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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Guilherme Sobota, 13/12/2022
A Comissão de Assuntos Econômicos no Senado Federal aprovou nesta terça-feira (13) o relatório do senador Jean Paul Prates (PT-RN) sobre a Lei Cortez – o PLS 49/2015, de autoria da então senadora Fátima Bezerra (PT-RN). Prates apresentou relatório favorável à proposta. A última movimentação do texto havia acontecido em agosto de 2017 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Agora, a matéria segue para outro colegiado do Senado: a Comissão de Educação (CE), o último passo antes do encaminhamento do projeto à Câmara dos Deputados. Na nova ementa aprovada pela Comissão, o projeto "institui a política de incentivo ao mercado editorial e livreiro, regulamenta o preço de capa e políticas de descontos durante o primeiro ano de lançamentos editoriais comerciais". O PublishNews apurou que as entidades do livro vão tentar uma articulação com o senador para tentar aprovar o projeto na CE ainda este ano em regime de urgência – o parlamentar também faz parte da comissão. O sentimento entre as entidades do livro é positivo. "Ficamos muito felizes", afirma o diretor-presidente da Associação Nacional de Livrarias, Marcus Teles. "A ANL luta há quase 40 anos por essa lei. Logo depois da Lei Lang (legislação similar francesa), a Convenção Nacional de Livrarias já discutia esse assunto. É um pleito antigo das livrarias, nós queremos que exista uma concorrência saudável no Brasil". Teles sublinha que ainda é necessário passar pela Comissão de Educação, mas questiona se haverá tempo hábil para que a movimentação ocorra ainda este ano. Para ele, porém, a Comissão que poderia levantar algum questionamento seria a de Assuntos Econômicos, o que não foi o caso. Clique no Leia mais para ler a matéria completa.
PublishNews+, Redação, 14/12/2022
O Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra e/ou confecção de livros, traz essa semana um edital visando a aquisição de livros literários. São 18 títulos de diferentes editoras e em diferentes quantidades. O pregão está marcado para o dia 21 de dezembro. Já o segundo edital, visa a aquisição de livros técnicos universitários nacionais e estrangeiros nacionalizados. O valor chega a R$ 1.200.632,92 e a disputa ocorre no dia 20 e dezembro. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
O escritor, editor e tradutor Sergio Flaksman morreu na terça-feira (13), no Rio, aos 73 anos. A informação foi compartilhada nas redes sociais pela Companhia das Letras, casa da qual Flaksman era colaborador há décadas. Sergio nasceu no Rio de Janeiro em 1949, e era tradutor desde 1966. Começou a trabalhar em projetos de enciclopédias e, em 1968, fez sua primeira tradução literária, do livro Bonequinha de luxo, de Truman Capote, publicada pela Nova Fronteira. Envolvido em equipes de produção de grandes obras de referência até 1982 (como a chefia de redação do Dicionário histórico-biográfico da Fundação Getúlio Vargas), foi ainda editor dos primeiros números da revista Ciência Hoje, da SBPC, antes de ocupar os cargos de diretor editorial adjunto e efetivo da Editora Record, onde ficou até 1986. Entre os autores que traduziu estão Stephen Jay Gould, Peter Gay, Gore Vidal, Mark Twain, Shakespeare, Albert Camus, Pirandello, Umberto Eco, Émile Zola, Alfred Jarry, Philip Roth, Jonathan Franzen, Martin Amis, William Kennedy, Molière, Ariane Mnouchkine, Eugène Ionesco, J. M. Coetzee. Clique no Leia mais para ler a nota completa.
PublishNews, Talita Facchini, 14/12/2022
O editor, escritor e jornalista Leonardo Garzaro é o novo colunista do PublishNews. Quinzenalmente, Leo publicará crônicas com o seu olhar sobre o mercado editorial. Fundador de diversas editoras independentes, entre elas a Rua do Sabão, Garzaro também já editou dezenas de livros. Seu primeiro romance, o infantojuvenil O Sorriso do Leão, teve os direitos vendidos para editoras de seis países, com traduções para o inglês, espanhol, turco e árabe. Este ano, lançou O guardião de nomes, que foi elencado como um dos melhores romances de 2022 pelo Suplemento Pernambuco. Também consultor de literatura brasileira das editoras Interzona, da Argentina; Arlequin Ediciones, do México; e Corredor Sur, do Equador, Leo já teve alguns de seus contos publicados na premiada revista norte-americana Literal Latin Voices. No PublishNews, foi o primeiro editor a escrever os tradicionais “diários do marinheiro de primeira viagem” três vezes: em Sharjah, Londres e Frankfurt. Em sua primeira coluna, Leo resgata na memória a sua primeira visita a uma biblioteca e os livros que mercaram sua infância. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Leonardo Garzaro, 14/12/2022
Foi conversando com a talentosa equipe do PublishNews que decidimos por uma coluna quinzenal sobre bibliotecas, livrarias e eventos literários. Já escrevi muito sobre os livros; falta escrever sobre como eles me encontram. Após algumas caminhadas solitárias, nos fins de tarde, mastigando as frases, cheguei a este primeiro texto. Sim, alguns arquivos deletados, parágrafos reescritos e palavras trocadas. Uma vez que cá estamos, prazer, Leonardo Garzaro. Sou escritor, editor e jornalista. Velejador amador. Apaixonado por mapas antigos. Estaremos juntos semana sim, semana não. Como frequentador assíduo de livrarias e bibliotecas, cogitei começar narrando alguns dos fatos insólitos que já presenciei entre as estantes de livros. Na livraria Drummond, do Conjunto Nacional, um homem que discretamente lambeu uma página de um livro — e não comprou. Na entrada da Biblioteca Nacional de Buenos Aires, um jogo de amarelinha, riscado no cimento fresco, em referência ao Rayuela, do Cortázar. Poderia também contar que frequentemente discordo do modo como os livros estão organizados, e, me esquivando dos livreiros, enfio meus livros preferidos na pilha dos mais vendidos (sim, César, fui eu). Também retiro das estantes centrais títulos que supostamente ensinam como enriquecer rapidamente e largo nos fundos da loja. Com o tempo, poderei contar todas essas histórias, e inclusive sobre a vez em que ajudei um vendedor que não localizava o pedido do cliente, interessado em adquirir “o Dom Quixote de Pierre Menard”. Alguém havia feito uma piada que o leitor não entendeu. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta coluna.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Na última década, Bill Gates, fundador da Microsoft, tem recomendado, todos os anos, cinco livros para as leituras de fim de ano – ou suas cinco leituras preferidas daquele ano. Desta vez, o empresário decidiu fazer algo diferente e ao invés de indicar as obras lidas nos últimos 12 meses, escolheu seus livros favoritos independentemente de quando terminou de ler. “Esta não é uma lista completa dos meus livros favoritos de todos os tempos – essa lista incluiria muito mais Vaclav Smil e Elizabeth Kolbert. Mas todos os cinco são livros que recomendei à minha família e amigos ao longo dos anos”, explicou em seu blog, o GatesNotes. A lista inclui: Um estranho numa terra estranha, de Robert Heinlein. Publicado por aqui pela Aleph, o livro é considerado um manifesto do movimento hippie da década de 1960 e conta a história de um jovem que retorna à Terra após crescer em Marte e inicia uma nova religião. Segundo Gates, é um dos seus romances de ficção científica favoritos de todos os tempos. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Um projeto intitulado “Escrevendo para o Futuro”, uma parceria entre a EPF e a Fundação ArcelorMittal, busca levar a produção de livros para dentro da sala de aula. Cerca de 1,3 mil alunos da rede pública de educação mineira receberam, em novembro, os primeiros livros do projeto. Eles trabalharam nos últimos meses na produção de textos e ilustrações para 82 obras sobre a prevenção de incêndios na Mata Atlântica e no Cerrado, tema escolhido em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Em Minas Gerais, os incêndios já destruíram uma área equivalente a 2,8 mil campos de futebol apenas em 2022, segundo números apurados pela TV Brasil. Com apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, o projeto pedagógico alcançou estudantes nos municípios de Dionísio, São José do Goiabal, São Pedro dos Ferros, Marliéria, João Pinheiros e Vazante, propiciando às crianças e adolescentes uma forma lúdica e interdisciplinar de reforçar habilidades de leitura e escrita. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Graciliano Ramos foi escolhido pelos internautas para ser o tema do último Clube de Leitura CCBB 2022, que acontece nesta quarta-feira (14) às 16h. O clube envolve o público presencial e virtual do CCBB em sugestões mensais de leitura compartilhada e um encontro presencial entre a mediadora Suzana Vargas, um especialista na obra do autor sugerido ou o próprio autor, e o público, para conversar sobre o livro escolhido. No caso de Graciliano, a obra escolhida foi Vidas secas, um de seus maiores sucessos, e o convidado especial é José Castello, escritor, jornalista e crítico literário. Em 2022, completam-se 130 anos de nascimento de Graciliano Ramos, um dos prosadores mais importantes da literatura brasileira. O escritor destacou-se como o principal romancista da segunda fase do modernismo, quando suas obras conciliavam o regionalismo e psicologia, trazendo diversos conflitos do homem com a sociedade. A obra Vidas secas pertence à segunda fase modernista da literatura brasileira, conhecida como “regionalista” ou “romance de 30”. Denuncia fortemente as mazelas do povo brasileiro, principalmente a situação de miséria do sertão nordestino. É o romance em que Graciliano alcança o máximo da expressão que vinha buscando em sua prosa: o que impulsiona os personagens é a seca, áspera e cruel, e paradoxalmente a ligação telúrica, afetiva, que expõe naqueles seres em retirada, à procura de meios de sobrevivência e um futuro. Para se inscrever, clique aqui.
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“Os livros mostram em pouco tempo aquilo que alguns levam anos a aprender”
Gonzalo de Céspedes y Meneses
Romancista espanhol (1585-1638)
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É assim que começa
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Leader Coach
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É assim que acaba
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Nas pegadas da alemoa
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O manual do alquimista moderno
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Minutos de sabedoria
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Soft skills kids
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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Mais esperto que o diabo
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A hipótese do amor
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PublishNews, Redação, 14/12/2022
No dinâmico cenário de um canteiro de obras, uma pausa para despertar a imaginação e se deixar levar pelos encantos das histórias dos livros. A imagem, um tanto inusitada, ganha vida e forma com o projeto Canteiros da Leitura, realizado pelo Instituto A.Yoshii, entidade sem fins lucrativos que, há 16 anos, promove e compartilha os cuidados de responsabilidade social. O projeto disponibilizou mais de 1,5 mil obras literárias para 1.357 colaboradores em diversas construções no Paraná e, desde julho de 2021, registra aceitação positiva dos colaboradores. Implementadas no Paraná, nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Porto Amazonas, as bibliotecas construídas dentro dos canteiros de obra disponibilizam mais de 150 exemplares entre livros, revistas e histórias em quadrinhos, que podem ser lidos nos intervalos de trabalho ou em casa, engajando a leitura em família. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
O autor Alonso Alvarez lançará seu primeiro romance para adultos nesta quarta-feira (14) na Livraria Drummond (Av. Paulista, 2.073 - São Paulo / SP), publicado pela editora Iluminuras. O evento acontece das 19h30 às 22h e marca a estreia de Alvarez na literatura adulta; o autor, anteriormente, escreveu 15 títulos focados no mundo infantil e jovem. O livro conta a história de Rubem Glück, escritor incapaz de criar vilões em suas histórias, que sofre de um inusitado transtorno: é incapaz de escolher produtos em prateleiras. Para sobreviver, é obrigado a furtar o carrinho de compras de alguma pessoa no supermercado, pagar e levar para a casa produtos escolhidos por um estranho. Por causa desse distúrbio, e por acaso, certa noite, ele furta o carrinho de uma jovem vegana, Emily de Cheshire, enquanto ela escolhia bananas. Já em casa, como sempre faz, deu um google para descobrir que refeição fazer com os produtos. A primeira receita era de uma bomba, nem ligou. A segunda, uma moqueca de banana-da-terra, que o deixou com água na boca. Esse escritor de súbito se vê atraído pela bela jovem vegana, que o seduz para uma história de um amor impossível e perigoso e o arrasta para dentro de uma organização de vingadores em uma jornada alucinante.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Se ninguém fala, ninguém fica sabendo (Paidós, 160 pp, R$ 51,20) é o novo livro do médico neurocirurgião e neurocientista e professor livre docente do Hospital das Clínicas de SP, Fernando Gomes. Desta vez, o autor divide as páginas com a filha adolescente Amanda Capuano Gomes Pinto para entender os dois lados de um diálogo entre pais e filhos. Na obra, o Dr. Fernando vai contra a conveniência e desvenda como é possível educar usando as táticas da neurociência de maneira prática para uma mudança consciente na forma de pensar e educar e, assim, acender a mente saindo da zona de conforto. Cada capítulo abre a discussão para um tema diferente sob o olhar do pai e da filha, que juntos expõe temas como o crescimento natural, compreendido por cada etapa de formação do cérebro humano; como encorajar adolescentes a realizarem sonhos através do estabelecimento das metas; dar liberdade e ao mesmo tempo impor limites, entre outros assuntos.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Cinema e psicanálise tem algum ponto em comum? No primeiro volume da série O psicanalista vai ao cinema (Blucher, 192 pp, R$ 64), do autor Sérgio Telles, a resposta é sim. A trilogia, que ganha nova edição, fala da união que não apenas se prova pertinente, mas adiciona novas dimensões para a análise da psique humana por meio dos personagens da sétima arte. Ao longo dos mais de 80 artigos que compõem a coletânea completa, Telles mergulha em filmes que trazem personagens cujos conflitos internos se evidenciam em suas angústias, seus relacionamentos pessoais, suas condutas, suas escolhas. Ao analisá-los, torna compreensível o que antes parecia não ter sentido ou significado, ou seja, revela a lógica própria do inconsciente, tão distante da racionalidade consciente. De acordo com o autor, “a psicanálise é um saber que possibilita detectar essa outra dimensão do psiquismo e sua lógica particular. Integrar esse lado obscuro e pouco perceptível só enriquece a apreciação de qualquer produção artística e nos permite admirar a potência criadora dos artistas, que, com suas histórias, nos dão acesso a verdades recônditas de nossas almas”. A obra aborda filmes de diversas épocas, lugares e gêneros, desde blockbusters, como O código Da Vinci (2005, Ron Howard) e O show de Truman (1998, Peter Weir), até clássicos como Persona (1966) e Gritos e sussurros (1972), ambos de Ingmar Bergman, passando pelos brasileiros Cidade de Deus (2002, Fernando Meirelles), Tropa de elite (2007, José Padilha) e Bicho de sete cabeças (2000, Laís Bodanzky).
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Quando se pensa em psicanálise, logo vem à mente o divã sobre o qual Freud deitava seus pacientes para livrá-los de seus demônios interiores. E se o pai da psicanálise, no entanto, tivesse criado mais do que isso? E se ele tivesse inventado um palco? Esse é o mote que embala o novo livro do psicanalista francês Jean-Michel Vives, O teatro do inconsciente (Aller, 160 pp, R$ 72,80). Em um percurso erudito, mas fluido, Vives conduz o leitor pela história do teatro barroco e seus efeitos de ilusão; pela trajetória de um dos discípulos de primeira hora de Freud, o crítico de música Max Graf – o pai do Pequeno Hans –; resgata um texto pouco lido de Freud, Personagens psicopáticos no palco; apresenta alguns dos avanços teóricos de Lacan e termina com um caso clínico ilustrativo de suas teses. Vives remonta às primeiras pacientes de Freud para mostrar também como, desde os primórdios, o encontro analítico traz toda a intensidade de um jogo teatral. Jogo em que personagens do passado são interpretados, inconscientemente, em um presente carregado de intensidade: a transferência.
PublishNews, Redação, 14/12/2022
Sérgio Guimarães, um dos maiores estudiosos mundiais da obra de Moreno, refaz o caminho do psicodrama na obra O psicodrama antes e depois de Moreno: Dos gregos antigos à internet (Ágora, 192 pp, R$ 59,90). Mas apesar de sua profunda erudição e da seriedade com que leva a cabo suas pesquisas, sua linguagem não tem nada de acadêmica nem de pedante – o que, certamente, agradaria a Jacob Levy Moreno. Neste novo livro, Guimarães investiga as raízes da improvisação, do teatro terapêutico e do próprio psicodrama. Para tanto, começa na Grécia Antiga, voltando 2.400 anos no tempo, passando pela commedia dell’arte e pelo teatro moderno. Também faz incursões pela medicina e pela literatura, mostrando como Moreno criou sua metodologia e influenciou, de maneiras diversas, várias correntes psicoterápicas. O autor examina ainda os desdobramentos do psicodrama no Brasil, a convergência entre o pensamento de Moreno e o de Paulo Freire e a entrada em cena do psicodrama digital, posto em prática durante a pandemia de Covid-19.
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