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PublishNews 08/11/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews+, Leonardo Neto, 08/11/2021

Desde 2015, o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen realizam o Painel do Varejo de Livros no Brasil. O relatório mensal é um termômetro das vendas de livros realizadas por livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento. O Painel mostra a completa recuperação do setor varejista do livro. De janeiro a outubro, o setor faturou R$ 1,67 bilhão com a venda de 40,14 milhões de exemplares. A essa altura do ano passado, os estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa tinham vendido 29,18 milhões de exemplares e faturado R$ 1,25 bilhão. Comparativamente isso quer dizer que houve crescimento de 33,96% em valor e de 37,54% em volume. Ao confrontar os números de 2021 com os do pré-pandêmico 2019, há crescimento importante. Naquele ano, o setor vendeu 30,62 milhões de cópias e faturou R$ 1,32 bilhão. Frente aos números registrados agora, o crescimento foi de 31% em volume e de 27% em faturamento. A Nielsen e o SNEL apontam que as ações promocionais do Dia das Crianças tiveram papel fundamental no desempenho do setor livreiro no 10º período de 2021. De 13 de setembro a 10 de outubro, o setor registrou a venda de 4 milhões de unidades, crescimento de 26,4% m relação ao igual período de 2020, quando o setor apurou a venda de 3,1 milhões de unidades. O faturamento no período foi de R$ 158,7 milhões, aumento de 26,45% nessa mesma base de comparação. Em 2020, nesse período, o instituto de pesquisa anotou a cifra de R$ 125,5 milhões. A matéria completa pode ser lida no PublishNews+, a área exclusiva para assinantes do PN. Os artigos estão disponíveis gratuitamente na plataforma e para acessá-los é preciso fazer um cadastro prévio clicando aqui. Com o cadastro feito e logado na plataforma, você poderá ler a matéria clicando aqui.

PublishNews, Redação, 08/11/2021

No Podcast do PublishNews já é tradição: toda livraria que abre tem espaço garantido no nosso programa. Acreditamos nas livrarias independentes e na sua importância para o mercado e é sempre bom saber o que motivou a abertura, como é feita a curadoria, qual o público-alvo, a localização, enfim, obter a ficha completa. No episódio dessa semana, nossa equipe conversou com mais duas livrarias que abriram na cidade de São Paulo. A Livraria do Brooklin, que antes um sonho para sua fundadora Victoria Mantoan, se tornou realidade e um espaço para encontrar boas histórias tomando um café. E a Livraria Miúda, das sócias Teresa Grimaldi e Júlia Souto Guimarães Araujo. As duas educadoras criaram a livraria dedicada ao público infantil e já têm em seus planos, a ideia de tonar um lugar de formação, convivência e encontros. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para ouvir o episódio e conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 05/11/2021

Morreu na madrugada de quinta para sexta, em São Paulo, o professor, editor e autor Ricardo Feltre. O fundador da Editora Moderna tinha 93 anos e a causa da morte não foi divulgada. Em 1968, Feltre se juntou com Carlos Marmo e Setsuo Yoshinaga, colegas e professores como ele, para criar uma editora. O objetivo era produzir, em escala, materiais didáticos que eles já usavam em salas de aulas de cursos pré-vestibular. Nascia a Moderna, posteriormente vendida ao Grupo Santillana. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/11/2021

Neste final de semana, a Folha repercutiu a história da autora irlandesa Sally Rooney. Depois de ter recusado a publicação de seu novo livro, Belo mundo, onde você está em Israel, as duas das maiores cadeias de livrarias do país, a Steimatzky e a Tzomet Sefarim – que juntas somam mais de 200 lojas – declararam que não venderão qualquer obra da autora – sejam elas físicas ou virtuais. Rooney, que ficou conhecida internacionalmente pelo romance Pessoas normais, havia afirmado que sua decisão era motivada por seu apoio ao povo palestino e oposição ao governo israelense. Ela apoia o movimento Boicote, Desinvestimento, Sanções, o BDS, que trabalha para acabar com o apoio internacional para a opressão dos palestinos de Israel e pressionar o país a respeitar as leis do direito internacional. A revista Veja informou que a Livraria do Brooklin abre as portas com sucesso coreano e obra completa de Mia Couto. Casal paulistano adiantou sonho de aposentadoria ao abrir o próprio comércio com seus livros favoritos, cafeteria e espaço de leitura. Victoria Mantoan, uma das donas da nova livraria participou do Podcast do PublishNews dessa semana. O Estadão analisou que os livros Adeus, Gana (Tusquets), de Taiye Selasi e Reino transcendente (Rocco), de Yaa Gyasi mergulham nos traumas que definem as famílias. Taiye Selasi, de 42 anos, e Yaa Gyasi, de 32, falam sobre seus romances que retratam as reviravoltas de famílias de imigrantes ganenses vivendo nos EUA. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Garzaro*, 08/11/2021

Em uma eventual visita à Inglaterra, sem nenhum conhecido na terra de Shakespeare, a melhor forma de fazer rapidamente uma dezena de amigos seria caminhar por alguma rua importante ladeado por um membro da realeza. Em minutos, certamente seriam tantos cumprimentos e apresentações que nos sentiríamos nativos. Em Nova Iorque, creio que o melhor seria passear ao lado da Madonna. E em Sharjah? Bem, em Sharjah basta uma volta pelo pavilhão de expositores ao lado da Fernanda Dantas, do Brazilian Publishers. Foi o que fiz. Encerrada a rodada de reuniões, a feira abriu para o público geral e chegamos juntos. Fomos primeiro ao estande dos canadenses: Fernanda tinha uma amiga lá. No dos italianos, uma conhecida. E na grande instalação do governo de Sharjah estava a Majd, amiga da Fernanda. E uma amiga entre os espanhóis, que são os homenageados deste ano. Ah, sim, e amigos entre franceses, ingleses e estadunidenses. Caminhando pelo corredor central, fomos abordados pelo editor do Azerbaijão: há tempos conhecia o trabalho do Brazilian Publishers. E quando chegamos ao corredor dos egípcios percebi que, se não tomarmos cuidado, eles compram o passe da Fernanda como faz o futebol europeu. Ela me apresentou dois editores maravilhosos, Sherif e Ranya Bakr, da editora Al Arabi, sediada no Cairo. São eles quem publicam Raphael Montes, Adriana Lisboa e Tatiana Salem Levy na terra dos faraós. Adoram livros de criminologia e futebol. Seus trabalhos são bem impressos e trazem uma bandeirinha do Brasil na lombada, que marca nossa identidade literária por lá. Lindo. Clique no Leia Mais para conferir o último diário de Leonardo em Sharjah.

PublishNews, Redação, 08/11/2021

A editora Novo Século está à procura de um assistente editorial para atuar na criação de projetos infantis. Além disso, fazem parte das funções do cargo: dar suporte aos coordenadores na produção editorial, como contato com autores e captação de novos colaboradores; redigir aparatos editoriais; e dar suporte nas etapas de pré-impressão. É preciso ter formação em Produção Editorial, Jornalismo, Comunicação Social ou Letras; conhecimento do pacote Office; inglês intermediário e experiência na área editorial. Os benefícios incluem assistência médica e odontológica, tíquete-refeição e vale-transporte. Os interessados devem encaminhar currículos para o e-mail rh@gruponovoseculo.com.br até 12 de novembro.

PublishNews, Redação, 08/11/2021

O direito ao sexo (Todavia, 320 pp, R$ 79,90 – Trad.: Maria Cecilia Brandi), da filósofa de Oxford Amia Srinivasan, traz seis ensaios que inovam a maneira como discutimos — ou evitamos discutir — a ética e as políticas relativas ao sexo. Apesar de ser um ato privado, o sexo é carregado de sentido público. É preciso vê-lo como uma preferência pessoal moldada por forças externas, como um lugar atravessado de tensões onde prazer e ética podem se apartar perigosamente. “O sexo, que as feministas nos ensinaram a distinguir do gênero, já é, ele próprio, gênero disfarçado”, diz a autora. Desde o movimento #MeToo, muita gente se fixou no consentimento como a baliza que leva à justiça sexual. Porém, essa é uma noção turva: para compreender o sexo na sua complexidade — suas profundas ambivalências, sua relação com gênero, classe, raça e poder — é preciso pensar muito além do sim e não, do desejado e indesejado. É o que faz Srinivasan nesta obra. Ela dialoga com uma tradição feminista que não teme pensar no sexo como um fenômeno político. Seu conjunto de preocupações abrange as relações tensas entre estupro e injustiça racial, pornografia e liberdade, preferência e discriminação (capacitismo, transfobia etc.), alunos e professores, prazer e poder, capitalismo e sexismo.

PublishNews, Redação, 08/11/2021

Má feminista (Globo Livros, 320 pp, R$ 49,90 – Trad.: Raquel Souza), já se tornou um clássico contemporâneo com seu olhar sincero, irônico e sem preconceitos sobre o que significa ser mulher no início do século, os novos desafios e as barreiras que ainda precisam ser quebradas pelas mulheres para garantir seu lugar em uma sociedade cada vez mais multifacetada e que, em contrapartida, tem passado por uma série de retrocessos. A obra elevou Roxane Gay a um dos mais relevantes nomes do feminismo graças à autenticidade, ao olhar crítico, à impressionante história pessoal e à forma com que cobre uma vasta gama de assuntos que fazem parte do universo feminino. A obra agora ganha uma nova edição reunindo os ensaios afiados da autora. Roxane trata de temas urgentes, como sua experiência como mulher negra vinda de uma família de classe média alta de origem haitiana, sua relação íntima com o cinema e a literatura, a maneira como a cultura do estupro assombra o desenvolvimento das mulheres, suas vivências como professora universitária e a busca constante entender a si mesma e a sociedade em que vivemos.

“As livrarias físicas têm, como ninguém, o poder de criar em cada um de nós novos hábitos e novas opiniões”
Alexandre Martins Fontes
Dono da Livraria Martins Fontes no simpósio 'Por uma lei da bibliodiverdidade'
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PublishNews, Redação, 08/11/2021

Desde sua origem, o feminismo se baseou na experiência de mulheres brancas de classe média e alta, que há muito se autoproclamaram as especialistas no assunto. São elas que escrevem, palestram, dão entrevistas. Ao mesmo tempo, para manter seus privilégios, demarcam a branquitude do movimento ao sobrepor suas falas às das mulheres de pele negra e marrom. No entanto, o diálogo só será possível quando todas as mulheres estiverem em patamares iguais. E é partindo do princípio de igualdade na diversidade que Rafia Zakaria, muçulmana, advogada e filósofa política, defende uma reconstrução do feminismo. Contra o feminismo branco (Intrínseca, 304 pp, R$ 49,90 – Trad.: Solaine Chioro e Thais Britto) é um contramanifesto que insere as experiências de mulheres de cor no centro do debate. Em uma leitura direta, a autora questiona desde pensadoras como Simone de Beauvoir a produtos culturais como Sex and the City. O resultado é uma obra crítica à adesão do feminismo branco ao patriarcado, à lógica colonial e à supremacia branca.

PublishNews, Redação, 08/11/2021

A convivência dentro de casa gera conflitos e desentendimentos, é inerente às relações humanas. Em nossa sociedade patriarcal e machista, porém, a falta de entendimento muitas vezes culmina em atos de agressividade e violência, dos quais as mulheres são o principal alvo. Em Violência doméstica (Dita Livros, 144 pp, R$ 58,90), a advogada Bianca Alves e a comunicadora Ticiana Oppel se debruçam sobre o tema, que compreende, além das agressões físicas, outras quatro formas de violência: psicológica, sexual, patrimonial e moral. Além de números, o livro traz relatos de sobreviventes da violência doméstica. Histórias de opressão que revelam dores e momentos devastadores, mas também apontam caminhos e inspiram coragem para quebrar o ciclo da violência dentro de casa.

 
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