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PublishNews 11/11/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 11/11/2020

Para Marcelo Gioia, o que aconteceu em dois meses de pandemia demoraria dois anos em situações normais | © Vicenzo de Bernardo / ShutterstockNo fim de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou que o mundo vivia uma pandemia. Um novo vírus se tornava motivo de um alarme global. Poucos meses depois, a doença já tinha atingido mais de um milhão de pessoas e o número de mortes é ainda hoje crescente. Sem um remédio eficaz e nem uma vacina, poucas medidas restaram se não o isolamento social. O comércio fechou as portas em boa parte do mundo. E o impacto disso na economia foi catastrófico. Essa trama, todos que viveram 2020 já conhecem. Por aqui, o varejo tradicional de livros apresentou maior queda em abril, quando a Nielsen registrou tombo de 49% no faturamento de livrarias, supermercado e lojas de autoatendimento apurado com a venda de livros. Aos poucos, o setor vem se recuperando, como aponta o Painel do Varejo de Livros no Brasil. Mas ainda restava pelo menos uma pergunta: “qual o impacto disso nas vendas de livros digitais?”. Tendo essa questão em mente, a Bookwire e o consultor austríaco Rüdiger Wischenbart criaram o Digital consumer book barometer, relatório que analisa a dinâmica do mercado de e-books entre dezembro de 2019 e agosto de 2020. Uma das principais conclusões é que há mudanças relevantes no comportamento do consumidor deste formato. Rüdiger explica: "Vimos que no Brasil a crise serviu de catalisador na aceleração de uma tendência já existente em direção à transformação digital. O mercado editorial digital no Brasil foi impactado de forma relevante pela pandemia da Covid-19”. Marcelo Gioia, diretor da Bookwire no Brasil, defende que o que aconteceu em dois meses poderia demorar dois anos para acontecer numa situação normal. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Henderson Fürst e Mariana Bueno*, 11/11/2020

Em artigo escrito a quatro mãos, Henderson Fürst e Mariana Bueno analisam os números do segmento do mercado editorial de CTP | © Alfons Morales / UnsplashApós a conclusão de algumas pesquisas sobre o mercado editorial brasileiro, convidei Mariana Bueno, economista e consultora da Nielsen Book, para escrevermos sobre os números do segmento do mercado editorial chamado de CTP (Científico-Técnico-Profissional). Segundo a Série Histórica da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, as editoras de CTP registraram, em 2019, o pior resultado em mais de dez anos em que o mercado é analisado, apresentando uma queda acumulada de 41% em termos reais nos últimos 14 anos. Esse resultado negativo teve início em 2015 e, de lá pra cá, o subsetor registra decréscimo acumulado de 50% em termos reais. É válido notar que essa queda ocorre após o segmento registrar crescimento substantivo no período imediatamente anterior (2006-2014), com variação positiva de 16,7%. Naturalmente que a crise econômica que se iniciou em 2015 é um fator importante para a compreensão desse declínio e resultou num impacto negativo para todo o mercado editorial, não apenas para as editoras de CTP. Contudo, as bruscas e subsequentes quedas apresentadas pelas editoras de CTP e o resultado negativo de 2019, ano que o mercado apresentou crescimento importante e significativo, fazem com que as empresas que produzem este tipo de livro acendam o alerta: o que acontece com as vendas de livros técnicos? Costuma-se apontar alguns fatores, tal como o fim de programas governamentais de bolsas ou financiamento universitário, reduzindo o número de universitários, por exemplo. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra deste artigo e entender como outros fatores também explicam e influenciam na queda do subsetor.

PublishNews, Leonardo Neto, 11/11/2020

Usina do Gasômetro é um dos cartões postais da capital gaúcha | © Rafael Machado / UnsplashO PublishNews dá sequência à série em que mapeia a proposta dos quatro primeiros colocados em pesquisas eleitorais na corrida às prefeituras das quatro capitais onde estão concentradas boa parte da produção editorial brasileira: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, que será alvo da matéria de hoje. Para fins metodológicos, nossa redação escolheu os quatro primeiros colocados na pesquisa realizada pelo Instituto Methodus do dia 23 de outubro. Pelo levantamento, Manuela D'Ávila (PCdoB) lidera corrida eleitoral. No seu plano de governo, a candidata promete “apoiar os espaços culturais, as bibliotecas públicas e comunitárias, oficinas e laboratórios de inovação social nas periferias”. Além disso, defende a criação de uma escola de formação municipal “com produção de material didático pela própria rede”. Segundo colocado na pesquisa, José Fortunati (PTB) não faz nenhuma referência aos temas procurados. O plano de governo do candidato Sebastião Melo (MDB), registrado no TSE, cita a palavra "biblioteca" uma única vez para dizer que elas fazem parte de um conjunto de equipamentos públicos onde "a cultura é produzida" na capital gaúcha: "Nesses espaços se disseminam os bens culturais intangíveis por meio de atividades culturais e artísticas", diz o documento. O atual prefeito, candidato à reeleição, Nelson Marchezan Jr. (PSDB) não faz nenhuma referência direta aos temas procurados.

PublishNews, Redação, 11/11/2020

O Prêmio Aberst de Literatura anunciou esta semana, os vencedores da sua terceira edição. Realizado pela Realizado pela Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror, o prêmio foi criado com o objetivo de reconhecer as melhores obras desses gêneros, escritas por autores brasileiros publicadas no país. Nesta edição do prêmio escolheu a obra Noir carnavalesco, de Ian Fraser, como a vencedora da categoria Narrativa longa policial; e em Narrativa curta policial o vencedor foi O assassinato de Cláudio Manuel da Costa, de Jean Pierre Chauvin. Em Narrativa curta de terror, Alexandre Braoios foi premiado com o livro Um conto sem fim; e em Quadrinhos venceu Found Footage, de Marvin Rodrigues. Já a escritora Iza Artagão foi escolhida como Autora revelação desta edição e Vera Carvalho Assumpção teve o reconhecimento pelo conjunto da obra. A lista completa dos vencedores você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 11/11/2020

Nesta quarta (11), às 14h, a Bok2 – hub de serviços que inclui uma solução de impressão por demanda e ainda a Editora Pausa – realiza um bate-papo com a escritora e historiadora Mary Del Priore. Na conversa, comandada por Sílvia Tocci Masini, editora da Pausa, Mary vai falar sobre sua carreira e sobre o processo de escrita dos seus livros. Especialista em história do Brasil, ela atualmente participa de um programa na rádio CBN, Rios de História, e colabora com jornais e revistas no Brasil e no exterior. Com mais de 20 prêmios literários nacionais e internacionais, entre os quais três jabutis, a autora especializou-se em temas da sociedade, tais como: história da mulher, da família e da criança; história da sexualidade; da família Imperial brasileira; da intolerância, racismo e homofobia; e a história do consumo e das transformações da intimidade. O bate-papo com Mary será transmitido pela página do PublishNews no Facebook.

PublishNews, Redação, 11/11/2020

A Editora do Brasil abriu uma vaga para assistente de arte. É necessário ter habilidade no tratamento de imagens, alterações em vetores e criação de imagens simples; ter conhecimento do Adobe CC (Photoshop, Illustrator, InDesign, Acrobat) e em plataformas PC e MAC. A empresa procura também alguém organizado e com espírito cooperativo. Os benefícios incluem vale refeição, alimentação e transporte, seguro de vida, plano de saúde e odontológico e participação nos lucros e resultados. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail selecao.rh@editoradobrasil.com.br até 13 de novembro.

PublishNews, Redação, 11/11/2020

Publicado pela primeira vez em 1994, Não é sopa (Companhia das Letras, 432 pp, R$ 89,90) reúne crônicas e receitas que Nina Horta, morta em 2019, escreveu para a Folha de S.Paulo ao longo de mais de uma década. Nina soube, como ninguém, traduzir com sabedoria e simplicidade um mundo nada gastronômico, porém real, de sabores, cheiros, reflexões e humor, com uma pitada de nonsense – ingredientes que se tornaram sua marca registrada. Com uma prosa viva, e divertida, de alguém que enfrenta os mesmos problemas dos mortais comuns ao entrar numa cozinha, Não é sopa é um clássico com um cardápio extremamente variado, para satisfazer aos mais diferentes paladares. Esta nova edição conta com comentários da autora nas margens, com um olhar de quem, anos depois da primeira publicação, sabe tudo o que mudou e – mais importante – o que permanece igual para os amantes da boa comida.

PublishNews, Redação, 11/11/2020

O almofariz de Deméter (Tapioca, 342 pp, R$ 69,90), do jornalista e escritor José Guilherme Rodrigues Ferreira, reúne 48 crônicas que tratam a tarefa de comer – e sobreviver – em diferentes locais e períodos históricos. Neste trabalho o autor radicaliza sua “escrita de conexões culturais” iniciada em Vinhos no Mar Azul – viagens enogastronômicas, valendo-se do muito que leu, bebeu e comeu (não necessariamente nessa ordem). A leitura pode levar da mesa um tanto frugal de Napoleão às listas de ingredientes especiais do grego Archestratus. Dos sabores da hospitalidade dos heróis de Homero à cesta de “comida mexicana amorosa” preparada por Frida Khalo para Diego Rivera. A obra destaca, especialmente, os momentos em que a cozinha e a mesa são territórios de prazer e de invenção de afetos.

“O que talvez aconteceria em dois anos, aconteceu em dois meses”
Marcelo Gioia
Diretor da Bookwire Brasil, sobre o crescimento das vendas de livros digitais no pico da pandemia
1.
Manifesto da autoestima
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Box Harry Potter
4.
Decida vencer
5.
A sutil arte de ligar o foda-se
6.
A força do sangue de Jesus
7.
Do mil ao milhão
8.
Sol da meia-noite
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
O poder da autorresponsabilidade
 
PublishNews, Redação, 11/11/2020

Com a pandemia diversos hábitos dos brasileiros mudaram, entre eles o de consumir e preparar sua própria comida em casa uma vez que muitas pessoas passaram a trabalhar no esquema de home office. O livro Do lado do fogão (Nacional, 240 pp, R$ 79,90), do chef Vinícius Rojo, é composto por 11 capítulos e apresenta receitas para as mais diversas ocasiões, são elas: Cinema em casa, Happy hour, Balada de adolescente descolado, Comidas de estádio de futebol, Banquete vegano, Despedida de solteiro, Noite de jogos, Encontro romântico, Petit comité saudável (Sem ser radical!), Festa na laje e Conexão Brasil-Japão. Rojo instiga o “faça você mesmo”, porém com um acabamento primoroso. Os pratos são criativos, inventivos e foram fotografados por Taygoara Martins.

PublishNews, Redação, 11/11/2020

Pão de queijo, coalhada, vinho, cerveja, vinagre, tucupi, puba, polvilho azedo. Cada um desses alimentos passa por um processo de fermentação. Ou melhor, por processos de origem ancestral capazes de tornar os alimentos mais deliciosos, nutritivos e estáveis para o armazenamento. Esses alimentos, em seu formato mais abrasileirado, dão corpo ao Fermentação à brasileira (Melhoramentos, 320 pp, R$ 120), primeiro livro de Fernando Goldenstein Carvalhaes e Leonardo Alves de Andrade, da Companhia dos Fermentados, em parceria com o Instituto Brasil a Gosto. Há quatro anos, a dupla iniciava um projeto pioneiro: uma mini cozinha-laboratório especializada nos mais diversos tipos de fermentações – espontâneas, rudimentares, caseiras e modernas. Neste livro, com um total de 89 receitas, o leitor vai aprender de forma simples, clara e objetiva, a teoria e a prática para fazer em casa kombuchas, refrigerantes naturais, conservas, vinagres, cervejas e muito mais. Ao resgatar técnicas esquecidas e humanizar os processos de conservação, a obra não só aproxima os leitores dos tempos da natureza, como permite que eles identifiquem o que encontram nas prateleiras dos mercados e possam, conscientemente, escolher o que consumir.

 
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