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PublishNews 21/10/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 21/10/2020

Em 2021, o PublishNews completa 20 anos e será um momento muito especial para o portal que se consolidou como um dos principais veículos de comunicação na cobertura do mercado editorial brasileiro. Mudanças importantes estão no horizonte próximo e, em breve, contaremos tudo aos nossos assinantes. Mas para chegar lá, precisamos fazer algumas modificações importantes. No início desta semana, começamos a migração para um novo servidor. Esta operação deixou o nosso site instável nesta terça-feira (20), impossibilitando a publicação da newsletter de ontem. Por isso, hoje, o PN vem em dose dupla. Além das notícias que seriam naturalmente publicadas nesta quarta-feira, publicaremos também as que foram preparadas por nossa equipe na terça. Optamos por manter as datas originais, ou seja, as notícias que comporiam o boletim de ontem estão com a data de ontem. Assim, elas ficaram registradas com a data correta no histórico de notícias do PublishNews.

PublishNews, Leonardo Neto, 21/10/2020

© Cris Vieira / Divulgação - Livraria do ComendadorMesmo diante dos múltiplos desafios apresentados em 2020, o varejo de livros – que chegou a registrar perdas superiores a 45% – tem conseguido, no geral, se recuperar. Entre os dias 7 de setembro e 4 de outubro, os estabelecimentos monitorados pela Nielsen apuraram faturamento de R$ 125,5 milhões apurado com a venda de 3,16 milhões de exemplares. Na comparação com o mesmo período de 2019, isso representa crescimento de 7,31% em valor e de 4,73% em volume. Os dados estão no 10º Painel do Varejo de Livros no Brasil, relatório mensal realizado pelo instituto de pesquisa em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Impulsionados pelas vendas on-line, os números demonstram que o mercado varejista segue em ritmo crescente, superando os efeitos da pandemia. No acumulado do ano, o documento aponta que o varejo registrou faturamento de R$ 1,25 bilhão e a venda de 29,2 milhões de cópias. Na comparação anual, isso representa, respectivamente, queda de 5,26% e 4,68%. Embora no comparativo entre os dois anos a variação continue negativa, tanto em volume quanto em valor, o mercado diminui, mês a mês esses números, o que mostra a gradativa ascensão do setor no decorrer de 2020. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/10/2020

Fachada da matriz espanhola do Grupo Prisa | © Site da empresaO grupo espanhol Prisa anunciou a venda da Santillana na Espanha para o grupo finlandês Sanoma, que reúne meios de comunicação e negócios de educação no país nórdico. Segundo a própria empresa, o braço espanhol representa 21% do Grupo Santillana. A venda foi fechada em 465 milhões de euros. Com a venda, o Grupo Prisa destinará 400 milhões para amortizar uma dívida que supera um bilhão de euros. O contrato de refinanciamento da dívida prevê a prorrogação do seu vencimento até março de 2025. A empresa informa que o refinanciamento possibilitará injetar 275 milhões de euros para reforçar a sua liquidez. As operações da Santillana na América Latina, que segue nas mãos do Grupo Prisa, não foram incluídas na venda. A operação no Brasil, portanto, não foi afetada. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 21/10/2020

Bienal do Livro Rio 2019 | © DivulgaçãoUm evento digital na manhã desta terça-feira (20) marcou o lançamento da Bienal do Livro Rio 2021. Voltado para convidados do mercado editorial, o encontro comandado por Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL e Tatiana Zaccaro, diretora da GL Events, responsável pela Bienal do Rio, apresentou dados da última edição do evento e apresentou as novidades para a 20ª edição do festival cultural. Marcada para acontecer de 3 a 12 de setembro de 2021, a principal novidade é o projeto Bienal do Livro Rio 360°, que pretende transformar o evento em um hub sobre cultura, com atividades o ano inteiro. O primeiro “produto” adaptado para o ambiente on-line foi o Café Literário, lançado em junho. E este mês, nos dias 24 e 25, a Bienal realiza o Festival Conexões, evento gratuito com curadoria das jornalistas e escritoras Bianca Ramoneda e Joselia Aguiar. A programação completa do evento você encontra no site do Festival. Para além do Festival, a Bienal do Livro Rio 2021 também dividirá suas atividades por nicho e não mais por faixa etária com os espaços Narrativas e Contemporâneo. O primeiro focará na ficção, com histórias que apresentam a transversalidade das narrativas, e o Contemporâneo focará nos assuntos da atualidade, reunindo autores, influenciadores e personalidades para debaterem ideias que enriqueçam o repertório do conhecimento. Já o Espaço Infantil continuará firme e forte. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/10/2020

A diretoria da Abeu e a Comissão Organizadora do 6º Prêmio Abeu divulgaram nesta segunda-feira (19), os finalistas da premiação cujo objetivo é incentivar a qualificação das edições das casas editoriais universitárias e fomentar a produção técnico-científica. Este ano, as editoras universitárias puderam submeter suas obras em oito categorias: Ciências Humanas, Ciências Sociais, Ciências da Vida, Ciências Naturais e Matemáticas, Ciências Sociais Aplicadas, e Linguística, Letras e Artes, além de Projeto Gráfico e Tradução, categoria introduzida em 2019. A lista completa dos selecionados você confere clicando aqui. Por conta da pandemia do novo coronavírus, os vencedores serão anunciados em uma live transmitida pelo canal da Abeu no YouTube, no dia 26 de novembro, a partir das 19h.

PublishNews, Camila Cabete, 20/10/2020

Desde que começou esta pandemia dos diabos, que não me permito escrever, com exceção de uma exaltação à geração Z. Isso aconteceu porque, desde o início da pandemia, as vendas no mundo digital explodiram. Meu trabalho triplicou. Infelizmente, parece que o mercado de livros se voltou um pouco mais para as bandas da inovação. Digo infelizmente por que, para mim, parece que esses movimentos só acontecem quando a crise chega forte, quando, na minha análise, eu acredito que este deveria ser um moto contínuo do nosso mercado e não só quando a água bate na bunda. E aí é que me surpreendo com pessoas que renegavam o formato e negócio digital surgirem como os grandes palestrantes do ramo. Cheios de novidades óbvias e termos ultrapassados. Eles (sim, no masculino mesmo) vêm como cavalheiros do apocalipse do bom senso. Há pouco tempo me diziam que talvez, quem sabe, um dia teriam um comércio eletrônico… Mas eles vestem terno, carregam os elegantes e socialmente aceitos fios brancos na cabeça, a invejável barriguinha de chopp também socialmente exaltada, membro de uma família tradicional, geralmente. Ganham louros por gritarem a novidade de 2012 em pleno 2020. Estão achando a coluna de hoje raivosa? É para achar mesmo! Não só porque estou me apoderando do direito de pioneira no assunto, mas também exigindo este posto para um grupo de mulheres (e poucos homens) que começaram este mercado, na unha, no sangue e na raça, aguentando o deboche dos colegas de trabalho, que na época nem sabiam direito o que eles faziam na editora. Esta coluna não se trata de raiva, trata de revolução. Clique no Leia Mais e confira a íntegra da coluna-desabafo de Camila Cabete.

PublishNews, Volnei Canônica, 21/10/2020

A leitura literária de um livro físico é uma experiência sinestésica e artística fundamental para a infância. Sem essa experiência, a formação de leitores fica bastante comprometida. Podemos apenas contribuir para que as crianças sejam decodificadoras do texto e mantidas à parte das referências sobre a arte visual narrativa. Os efeitos do livro impresso transformado em formato PDF são tão maléficos que eu poderia enumerar e abordar diferentes questões e ainda não daria cabo de todas. Partindo, evidentemente, da infração da Lei nº 9.610/98 do Direito Autoral, e seguindo pela subtração e desrespeito ao trabalho dos autores e do mercado editorial. Mas vou abordar esses malefícios pela perspectiva na qual atuo de maneira mais efetiva, que me permite fazer afirmações aparentemente duras. São, na verdade, afirmações embasadas na prática da mediação de leitura. Retomo aqui o pensamento sobre leitura como experiência. De outra maneira, não seria necessário o envolvimento de diferentes artistas na concepção do livro. Na estruturação do seu formato, opção pela natureza do papel específico a cada tipo de leitura, em sua gramatura, a diagramação da obra trabalhando a respiração do texto, o ritmo entre a sequência das páginas gerando a surpresa, um ritmo proposto para o leitor. Você já se questionou por que uma ilustração invade a próxima página ou por que motivo quem projetou o livro deixa uma página sem texto ou sem imagem? Se já se questionou, está entendendo do que estou falando. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 21/10/2020

No fim de 2019, o Ministério da Educação (MEC) lançou a campanha Conta pra Mim, cujo objetivo é incentivar o hábito da leitura entre pais e filhos. Um grupo de educadores, no entanto, acredita que o modelo representa um retrocesso nas políticas públicas do livro e da leitura no país. Juntos – e eles são mais de três mil – lançaram um manifesto em que defendem que o Conta pra Mim é “sustentado por concepções ultrapassadas, preconceituosas e excludentes de educação e de família, oferece à primeira infância (crianças de zero a cinco anos) e às suas famílias produtos (cartilhas, vídeos, “livros”) e muita propaganda sobre o que alguns desconhecidos elegeram, a partir de valores morais e religiosos, como o certo e o errado, o bom e o mau, o bonito e o feio”. O grupo ressalta que os livros são “feitos de ideias”, mais do que de “histórias bonitas e divertidas para passar o tempo com os pequenos”. “Nos livros de literatura, a criança encontra aberturas diversas para compreender o mundo, que é grande e complexo. Esse programa do atual governo decide privilegiar narrativas que estabelecem verdades prontas e fechadas ao invés de proporcionar um repertório que contemple os conflitos, os desejos, os medos, as alegrias e os sonhos humanos, com convites para caminhos plurais”, diz o documento. Os educadores apontam ainda que o programa desconsidera “o vasto e qualificado conhecimento acumulado de pesquisas sobre a literatura infantil e formação de leitores, experiências sobre leitura e infâncias e a intensa criação e produção editorial brasileiras”. Clique no Leia Mais para lera a íntegra do documento e aqui caso queira assinar o manifesto.

“A literatura precisa ser livre para ser literatura.”
Noemi Jaffe
Escritora brasileira em entrevista ao jornal Cândido
1.
Cresça, apareça e enriqueça
2.
Sonhe, acredite e faça
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Box Harry Potter
5.
Decida vencer
6.
Batismo de fogo
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Sol da meia-noite
9.
Do mil ao milhão
10.
Harry Potter e a pedra filosofal (capa dura)
 
PublishNews, Maria das Graças Monteiro Castro*, 21/10/2020

© Monkey Business / ShutterstockParte-se do pressuposto que todo trabalho pedagógico de qualidade a ser oferecido aos estudantes deve proporcionar o acesso aos bens culturais produzidos socialmente e garantir as condições concretas para a construção das estruturas que os capacitem a um processo de educação permanente. Para que isso ocorra entendemos que a biblioteca da escola é o elemento fundamental para que o indivíduo construa o primeiro elo com o capital do conhecimento acumulado ao longo da história, cujo registro tenha-se dado sob a forma do texto escrito. É na escola que a maioria das crianças brasileiras têm contato com a formalização do texto escrito. Cabe à biblioteca garantir e ampliar esse acesso por meio de outros suportes informacionais necessários à formação leitora. Para que a biblioteca da escola passe a promover processos de aprendizagem valendo-se de seus acervos, muito há a ser revisto, uma vez que as condições concretas para que essa premissa se cumpra não estão postas. [Nota do editor: a partir da análise 5ª. Edição da Retratos da Leitura no Brasil, Maria das Graças Monteiro Castro – presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Escolares da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários e Cientistas da Informação (Febab) – levanta alguns aspectos e indicadores que sustentam a percepção de que a biblioteca tem atuado pouco, para além das atividades obrigatórias do sistema de ensino. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra do artigo].

PublishNews, Redação, 20/10/2020

A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo divulgou o resultado do edital de compra de livros para o projeto Minha Biblioteca 2020, que distribuiu exemplares aos alunos da rede municipal de ensino da capital paulista. Foram selecionados 11 títulos de 11 diferentes editoras, de diferentes portes, que serão distribuídos para alunos da Educação Infantil e ainda para os ciclos interdisciplinar e autoral. Os números são bem mais modestos que os do ano passado, quando o programa selecionou 1,377 obras: 1.107 para compor acervos de bibliotecas e outras 270 que foram distribuídas aos alunos da rede. Entre as obras estão Um buldogue francês (Pequeno Viajante), de Ana Paula de Abreu; Princesa de Coiatimbora (Dimensão), de Penélope Martins; Os reis do parquinho (Globo), de Joseph Kuefler; Um dia, um rio (Pulo do Gato), de Leo Cunha; Grande Circo Favela (Estrela Cultural), de Otávio Júnior; e Pão feito em casa (BerouroBox), de Rosana Rios. Clique no Leia Mais para conferir a lista completa de obras selecionadas.

PublishNews, Talita Facchini, 20/10/2020

ARD | © Frankfurt BuchmesseUm mês antes do início da 72ª Feira do Livro de Frankfurt, o maior evento do mercado editorial do mundo, teve que voltar atrás e cancelar sua versão presencial por conta dos crescentes casos de coronavírus na Europa. Em pouco tempo, o evento focou na sua plataforma digital e colocou no ar uma programação on-line e gratuita para enviar os seus “sinais de esperança”. Segundo Juergen Boos, diretor da feira que terminou no último sábado, mais de 200 mil usuários foram alcançados somente com o site do evento. Já o Bookfest Digital conseguiu atrair 1,5 milhão de espectadores somente no Facebook. “Ao mesmo tempo, todos sabemos que nada pode substituir o encontro pessoal. Aprendemos muito para as feiras do livro que virão, tanto no que diz respeito a eventos físicos quanto digitais”, lembrou. Sobre os expositores, um total de 4.422, de 103 países usaram a plataforma da feira, e a Matchmaking Tool – que continua disponível –, foi acessada por 2.362 profissionais do livro. Sobre a Plataforma de Direitos, desde o dia 1º de outubro, mais de 4 mil contas de vendedores e compradores foram ativadas. Nesse mesmo período, mais de 31 mil títulos foram carregados e ao todo, 400 mil obras estão listadas na plataforma. Além disso, os expositores enviaram 6.800 peças publicitárias para as 13 páginas dentro do site.

PublishNews, Redação, 20/10/2020

Frei Betto esteve preso pela ditadura militar durante quatro anos, quando manteve intensa correspondência que resultou em seu primeiro livro, Cartas na prisão, publicado há 49 anos. A pandemia do novo Coronavírus o colocou novamente em situação de isolamento e reclusão e, durante os três primeiros meses de quarentena, Frei Betto escreveu um diário com relatos cotidianos, reflexões espirituais, crônicas e minicontos. Diário de quarentena (Rocco, 208 pp, R$ 44,90) já surge predestinado a se transformar em uma obra de referência duradoura, como o Diário da peste de Londres, de Daniel Defoe, publicado em 1722. O livro de Frei Betto, assim como o de Defoe, não se prende apenas às respectivas tragédias, a epidemia de peste bubônica que matou 70 mil pessoas em Londres em 1665, e a pandemia que causou muito mais vítimas aqui no Brasil. Ambas as obras estabelecem uma rica reflexão acerca da condição humana e mesclam o drama pessoal à tragédia coletiva para tentar responder a perene indagação: "Quem somos nós, de onde viemos, para onde vamos?".

PublishNews, Redação, 20/10/2020

O livro Oh, margem! Reinventa os rios! (Oficina Raquel, 126 pp, R$ 40) de Cidinha da Silva é uma reunião de crônicas. A autora promove sensações diversas em quem as lê, incluindo a reflexão sobre temas como as práticas racistas arraigadas no dia a dia das relações humanas no Brasil, assimetrias de gênero e opressão sócio-política. Com 22 textos, o livro ganha nova edição aumentada e nova organização dos textos. Esta edição conta ainda com prefácio de Paulo Scott, dois contos e três crônicas novos: Thriller (originalmente publicado na Alemanha), Querubim Pretim, O dia que o livro foi traje de gala, Musashi e Spider e O lugar de fala de quem se pergunta em que inimaginável mundo novo vivemos? Das crônicas emergem sujeitos dignos, plenos de humanidade que enfrentam (como podem) os dilemas narrativos propostos em situações amorosas, sensuais, futebolísticas e do cotidiano da pobreza.

PublishNews, Redação, 20/10/2020

Escrito por Alessandro Thomé, Cão Maior (Telucazu, 180 pp, R$ 36) também dá nome a constelação que abriga a maior estrela visível no céu, Sirius. Na obra, a protagonista Pétria usa a estrela para fugir da dura realidade de abuso à qual é submetida. Pétria e Alfredinho, retratados na obra por Thomé, são crias da desesperança e do desamor, o que torna o livro ao mesmo tempo suave e terrível. Nas palavras de Henriette Effenberger, que apresenta o livro, “é doloroso imaginar quantas Pétrias e Alfredinhos da vida real, neste Brasil imenso e profundo, povoado por crianças e jovens invisíveis, estão padecendo das mais variadas formas de violência sob o olhar complacente do Estado e das classes sociais dominantes”.

PublishNews, Redação, 20/10/2020

Idealizada e organizada pelas integrantes do Clube Nós Marias, a obra Mulheres que escrevem (Jandaíra, 136 pp, R$ 36) reúne narrativas que visitam vivências da infância, da adolescência e da vida adulta, expondo as dores e os traumas acumulados nesses percursos. Os textos trazem um olhar crítico sobre a realidade de mulheres ou meninas marginalizadas, seja pela cor da pele, seja pela classe social, ou simplesmente pela condição de ser mulher, abordando temas densos como a homofobia, o sexismo e o racismo estrutural. A violência contra a mulher, tema muito presente no conjunto da obra, é denunciada em suas várias manifestações, inscritas em narrativas que retratam abusos psicológicos e violência sexual, revelando olhares muito conscientes sobre o sexismo e o racismo estrutural enraizado na nossa sociedade. O Nós Marias é um dos clubes integrantes do Girl Up Brasil, programa de liderança instituído pela Fundação ONU com o objetivo de empoderar meninas adolescentes e desenvolver jovens lideranças femininas.

 
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