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PublishNews 16/10/2019
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 15/10/2019

Juergen Boos na abertura da Feira do Livro de Frankfurt | Leonardo NetoA Feira do Livro de Frankfurt chega a sua 71ª edição se colocando contrária à atual “convulsão política e social” do mundo. “As indústrias do livro e da mídia têm a responsabilidade de analisar, avaliar e questionar criticamente as mudanças de paradigma que definem o século 21”, disse Juergen Boos, diretor geral da Feira, em encontro com jornalistas na manhã desta terça-feira (15). “A indústria editorial global representa múltiplas perspectivas e opiniões e a diversidade deve ser preservada”, continuou enfático. Em seu discurso na cerimônia de abertura da feira, na noite de ontem, Boos continuou a defender as principais bandeiras da Feira: “Este ano lançamos o projeto Create your Revolution. A ideia por trás disso é trazer a cultura de volta aos debates relevantes como um fator-chave”, explicou. “A cultura é a espinha dorsal das sociedades. Ela nos permite saber quem somos, de onde viemos, quais narrativas e quais desejos nos impulsionam. A cultura é nossa âncora. E é isso que nos distingue dos nacionalistas”, defendeu. A cerimônia de abertura teve até uma "torta de climão" sobre a qual você fica sabendo detalhes clicando no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

Princesa Mette-Marit, embaixadora da literatura norueguesa, chegou ontem em Frankfurt a bordo de um trem da Deutsche Bahn | Heiko Junge / NTB / Corte RealAbre hoje (16), na Feira de Frankfurt, no estande A117, no Hall 5.1, uma exposição organizada pelo ateliê alemão Illustralabor, que reúne ilustrações feitas em torno da literatura indígena produzidas pelos artistas Anabella López, Ciça Fittipaldi, Mariana Zanetti, Mauricio Negro, Patricia Scheld e Rita Carelli. No local estarão à disposição algumas das publicações e haverá também o lançamento do livro infantil Uma antologia de literatura negra (Companhia das Letrinhas), organizada e ilustrada por Mauricio Negro e com textos de dez autores indígenas. ** Os príncipes Haakon e Mette-Marit (ela, desde 2017, embaixadora da literatura norueguesa no mundo), da Noruega, estiveram ontem em Frankfurt para a abertura da Feira do Livro. O curioso é que eles chegaram de trem e não de avião ou limusine como é de se esperar de uma família real. Frankfurt foi a derradeira cidade alemã que eles percorrem a bordo de um trem da Deutsche Bahn (antes passaram por Colônia e Berlim). A ideia é mostrar a preocupação ecológica do país homenageado na Feira desse ano. A comitiva norueguesa ocupou 10 vagões e neles estavam, além de agentes, editores, 20 autores considerados as joias da coroa norueguesa. ** Já que a Noruega é o país homenageado dessa edição da Feira, vamos a alguns dados: De todo livro publicado no país, o Estado compra as primeiras 750 cópias. Existe um enorme sistema de suporte a bibliotecas que absorve essa compra. Resultado: os noruegueses também leem uma quantidade incrível: 15 livros por ano. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

Abhijit Banerjee & Esther Duflo | © Niklas Elmehed / Nobel MediaPrimeiro dia de feira e a primeira contratação da Zahar sob a direção do Grupo Companhia das Letras é nada menos que o Prêmio Nobel de Economia: o casal Abhijit Banerjee & Esther Duflo. O selo carioca adquiriu dois livros da dupla: Good economics for hard times e Poor economics: a radical rethinking of the way to fight global poverty, uma abordagem experimental que garantiu o Nobel aos autores e já foi traduzido para mais de 17 línguas. Os dois devem ser publicados em 2020 e 2021, respectivamente. Em Good Economics, os autores defendem que a economia, quando bem aplicada, pode ajudar a lidar com problemas econômicos críticos que são o grande desafio de nosso tempo: imigração e desigualdade, globalização e interrupção tecnológica, desaceleração do crescimento e aceleração das mudanças climáticas. Baseando-se em pesquisas de ponta em economia, explicadas com lucidez e graça, os renomados Banerjee e Esther Duflo assumem esse desafio. Já em Poor economics, Banerjee e Duflo tiraram o olhar dos grandes números e miraram uma abordagem experimental que se tornou referência sobre o combate à pobreza. Um livro revelador que derruba os mitos sobre como é viver com muito pouco e analisa alguns aspectos mais paradoxais da vida abaixo da linha da pobreza – por que os pobres precisam pedir dinheiro emprestado para economizar, por que incentivos que parecem eficazes para nós, podem não ser para eles e por que, apesar de arriscarem mais do que grandes investidores, eles iniciam negócios mas raramente os desenvolvem ou fazem crescer.

PublishNews, Talita Camargo*, 16/10/2019

Qual a melhor opção de voo? Com quantos dias de antecedência devo chegar? Aonde devo me hospedar? Quais roupas usar? Qual a temperatura? Quanto de dinheiro levar? O que fazer no tempo livre? Aliás, tem tempo livre? Eu viajo sozinha com frequência, a trabalho e a lazer. Mas essa viagem a Frankfurt me deixou especialmente preocupada: nada poderia dar errado. Eu sei que altas expectativas são geralmente seguidas de grandes frustrações, mas mais do que desejar que este momento fosse uma grande realização profissional e pessoal, há um peso da responsabilidade de ser uma Jovem Talento e, acima de tudo, de aproveitar ao máximo essa oportunidade. Por isso achei tão desafiador vir para Frankfurt. Mas eu vim. E Frankfurt em outubro tem cor de outono. O sol que brilha no céu azul sem nuvens anuncia que os dias serão mais quentes do que o esperado (é, acho que errei nas roupas, rs!). Clique no Leia Mais para ler na íntegra o relato da nossa marinheira de primeira viagem de Frankfurt deste ano.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

Saša Stanišić | © Amrei-Marie / Wiki CommonsO autor bósnio-alemão Saša Stanišić venceu na tarde de ontem o German Book Prize 2019, que premia livros de ficção escritos em alemão. Para quem não lembra, Saša esteve presente na Flip 2015 em uma mesa com o autor argentino Diego Vecchio onde falou sobre seu livro Antes da festa (Foz). No Brasil, ele também tem publicado o livro Como o soldado conserta o gramofone (Record), mas venceu o prêmio por conta do seu novo romance Origins, que em suas palavras é sobre os lugares que ele considera sua casa, “os de sua memória e os que ele inventou”. Saša levou para casa 25 mil euros e cada um dos cinco finalistas ganhou 2,5 mil euros.

PublishNews, Marcio Coelho, 16/10/2019

Dia desses, descendo uma rua perto de casa, passei na frente da construção de um novo edifício, na louca verticalização da já verticalizada São Paulo. Moro num bairro que não tem mais pra onde crescer, exceto para cima, processo já sem volta que ocupa o lugar de casas e empreendimentos abandonados. Com o prédio ainda sendo gestado, o elevador de carga fica na parte de fora, como um elevador panorâmico, mas sem o glamour – se é que há algum – do panorâmico a que estamos acostumados. Observei que dentro do elevador que descia havia um operário com as mãos numa espécie de apoio e o olhar longe, na direção da Avenida Paulista. Essa cena me lembrou o operário em construção do Vinicius, que sempre dizia “sim” e começou a dizer “não”. Fiquei pensando no privilégio e no protagonismo de quem ergue o edifício. Entra num lugar sem nada e faz nascer um monstro de muitos metros e andares, que será habitado por outros seres humanos – e alguns monstros também. Apesar de colocar sua força de trabalho, derramar a luz do seu suor e ganhar muito mal, o operário consegue ter a melhor vista das janelas ainda por surgirem, transita por todos os andares ainda inabitados e pode se dar ao luxo de almoçar em qualquer apartamento ainda no cimento. Olhei pro operário e pensei em mim. Não, nunca levantei um edifício, mas fiz a relação com meu trabalho. Pensei em quantos livros já passaram pelas minhas mãos em quase 20 anos de profissão. Guardadas as devidas proporções, porque o trabalho do operário do edifício é muito mais pesado que o meu, ergui muitas coisas. Umas muito boas e outras nem tanto, mas na média foram livros bacanas de fazer. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

A Juspodivm, editora que publica livros de Direito, para concursos e OAB, abriu duas vagas: para analista de marketing e social media. Para a primeira é necessário formação em Marketing, Publicidade, Administração ou Tecnologia e experiência com CRM e familiaridade com HTML. O contratado será responsável pela gestão da base, segmentação e disparos de e-mails, pela aquisição de novos leads e criação de html. Já para a vaga de social media, a editora pede formação em Marketing, Publicidade, Jornalismo e Letras e que os candidatos tenham familiaridade com ferramentas de marketing e de redes sociais. As funções do cargo incluem a criação de textos para as redes sociais, de briefings para criação de peças e artes, e por identificar, sugerir e produzir novas pautas e conteúdos. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail thais.oliveira@editorajuspodivm.com.br.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

Com o tema Mulher e Literatura: da poesia ao poder, o Festival Literário de Poços de Caldas – Flipoços, já começou a anunciar sua programação. O Flipoços comemora em 2020 os seus 15 anos e está marcado para acontecer de 25 de abril a 3 de maio. O evento quer fazer diferença na luta a favor das mulheres. Nesse sentido, grandes personalidades femininas e que ocupam hoje cargos de relevância quer seja, na política, economia, negócios e no mundo da literatura serão destacadas. Uma delas, é a ministra Cármen Lúcia, que já confirmou presença no festival no dia 26 de abril, na conferência A mulher por trás da ministra do STF. Carmén Lúcia Antunes Rocha ocupa hoje um dos cargos mais importantes da área jurídica brasileira. Ligada às causas das mulheres, pouco antes de sair do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ela obteve aprovação de três resoluções nesse sentido, instituindo políticas de combates à violência doméstica e de incentivo à participação feminina em cargos de comando do judiciário e regulamentou a atenção a gestantes e lactantes em unidades prisionais. O Flipoços 2020 acontecerá no Espaço Cultural da Urca em Poços de Caldas.

“Os ditadores temem a palavra escrita. É quase comovente o quanto eles temem os livros.”
Erika Fatland
Escritora norueguesa na abertura da Feira do Livro de Frankfurt
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
Escravidão -Vol 1
3.
Prólogo, ato, epílogo
4.
Ninguém é f#dido por acaso
5.
Luccas Neto em "Os aventureiros"
6.
Esteja, viva, permaneça 100% presente
7.
Mais esperto que o diabo
8.
O milagre da manhã
9.
Do mil ao milhão
10.
F*deu geral
 
PublishNews, Redação, 16/10/2019

Leonardo Tonus, professor da Universidade de Sorbonne e idealizador da Primavera Literária em Paris, começará a maratona de lançamentos do seu segundo livro literário, Inquietações em tempos de insônia (Nós). A agenda começa no dia 23 de outubro, quando Tonus lançará o livro de poemas na Livraria Mandarina (Rua Ferreira de Araújo, 373 – São Paulo / SP), às 19h. No dia 28, o lançamento acontece na Bibliomaison (Av. Pres. Antônio Carlos, 58 - Rio de Janeiro / RJ), e no dia 1º de novembro, na PUCRS (Av. Ipiranga, 6681 – Porto Alegre / RS). No dia seguinte, às 18h30, Tonus ainda participa de um bate-papo sobre a obra, seguido de sessão de autógrafos na Feira do Livro de Porto Alegre (Rua Riachuelo, 1257). Além dos eventos em torno do livro, no dia 25 de outubro, às 19h, o professor da Sorbonne estará ao lado de João Nemi Neto (Columbia University) na Biblioteca Mário de Andrade (R. da Consolação, 94 – São Paulo / SP), para participar da mesa O Brasil é longe daqui.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

Pátria (Intrínseca, 512 pp, R$ 64,90 – Trad:. Ari Roitman e Paulina Watch), do espanhol Fernando Aramburu, fala do nacionalismo e do fanatismo que dividiram o País Basco. No livro, Bittori e Miren eram muito amigas, pensaram até em entrar juntas para o convento. Os anos se passaram, as duas casaram e vieram os filhos. Mas a amizade só se intensifica. Foi preciso uma força descomunal para colocar uma contra a outra: o terrorismo praticado pelo ETA. Quando o marido de Bittori é marcado para morrer, a tensão se espalha pela pequena vila basca e Miren é levada a se radicalizar ainda mais ao ver um dos filhos entrando para o grupo separatista. Tudo pareceu de certa forma resolvido depois que Bittori foi obrigada a deixar seu lar às pressas em virtude do assassinato do marido. Mas, quando o ETA anuncia o fim da luta armada, anos depois, ela resolve voltar à vila para um acerto de contas com o passado. O livro, que já teve mais de um milhão de cópias vendidas em língua espanhola, deu origem à série homônima, que deve ir ao ar em 2020 pela HBO.

PublishNews, Redação, 16/10/2019

O cozinheiro de Bangu (Nau Editora, 296 pp, R$ 45) é o livro de estreia do publicitário Wagner Fontoura e conta a história de seu alter ego, José, um executivo de meia-idade que está reconstruindo sua vida pessoal e profissional na cidade de São Paulo. O ponto de partida para o livro é quando José recebe a notícia de que seu filho mais novo foi preso por tráfico de drogas. Inspirado em fatos da biografia do autor, O cozinheiro de Bangu recebe pitadas de ficção e trata de assuntos atuais, relacionados às atitudes sociais em relação às drogas – lícitas e ilícitas –, à perversidade da política de encarceramento, aos vícios e subjetividades no sistema judiciário, à associação entre organizações criminosas e entidades religiosas, às configurações familiares que escapam aos papéis de gênero tradicionais e aos relacionamentos afetivo-sexuais fora da norma hetero-monogâmica.

 
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