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PublishNews 17/06/2019
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 17/06/2019

Nos últimos anos, editoras ganharam concorrentes de peso na disputa pelo tempo do leitor; as cadeias de grandes livrarias parecem colapsar (não só aqui, é bom que se ressalte) e os modelos de distribuição e comercialização de livros parecem esgotados e precisam ser revistos. Diante disso, a indústria global do livro vive um grande ponto de interrogação: o que será do nosso futuro? Buscando dar respostas a essas perguntas, a Casa PublishNews em Paraty resolveu realizar a mesa Tirando a bola de cristal da gaveta: para onde vai o mercado editorial?, que será dividida em dois momentos na manhã do sábado (13). Na primeira parte, que começa às 10h30, Luciana Melo (PublishNews) conduzirá um papo que reunirá três especialistas em vidência: José Barrichello (Podcast do PublishNews) apresentará o mapa astral da indústria brasileira, enquanto Camila Cabete (Kobo) e Diego de Oxóssi (Arole) vão ler o que o tarô e os búzios dizem sobre o futuro da indústria brasileira. Na segunda parte da mesa, a partir das 11h30, Bruno Mendes (#coisadelivreiro / PublishNews), Camila Cabete (Kobo) e Mariana Rolier (Storytel) vão fazer análises de tendências que apontarão o caminho da indústria nos próximos anos. Indo por esse mesmo caminho, na quinta-feira (11), acontece o papo de boteco Tin-Tin por bit-bit: o que o digital está fazendo pelo mercado editorial e o que não fez ainda, com Raphael Secchin (Bibliomundi) e Leonardo Neto (PublishNews). O papo servirá de esquenta para o tradicional Happy Hour da Casa PublishNews. Clique no Leia Mais e confira mais detalhes da programação.

PublishNews, Redação, 17/06/2019

Danilo Santos de Miranda durante o Seminário Leer Iberoamerica Lee O Podcast do PublishNews dessa semana ganhou um formato diferente. Excepcionalmente, não tivemos um convidado na nossa mesa, mas trouxemos colaborações do outro lado do Oceano Atlântico. Nossos colunistas José Castilho Marques Neto e Dolores Prades realizaram, junto com a Feira do Livro de Madri, o seminário Leer Iberoamerica Lee. De lá, os dois colunistas fizeram um balanço do evento e conversaram com Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc SP. “Cada vez mais, eu estou convencido e percebo isso de maneira muito claro que sem educação e cultura, não temos saídas. Nós não temos com enfrentara os grandes problemas que a América Latina e o Brasil têm. E a leitura é grande porta de entrada para se desenvolver esse trabalho de maneira intensa”, defendeu Danilo. O Podcast trouxe ainda uma entrevista com Claudio Gandelman, CEO da Auti Books, a mais nova plataforma de audiolivros do Brasil. No papo, ele deu detalhes das operações e dos planos da iniciativa empreendida por três casas editoriais brasileiras: Sextante, Intrínseca e Record. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 17/06/2019

Na última semana, o Valor publicou uma matéria sobre o novo espaço que as livrarias na era da internet, citando exemplos como a Waterstones, no Reino Unido, que se reinventou numa tentativa de provar que ainda há vida, e lucro, para as livrarias tradicionais em um setor dominado pela Amazon. A matéria também falou sobre a compra da Barnes & Noble pela Elliott Management, dona da Waterstones e acredita que esse movimento é mais um sinal de que o comércio de livros pode ter superado sua pior fase pós-Amazon e encontrado formas de sobreviver. A Veja São Paulo falou sobre a banca de jornal que foi transformada em livraria. A Combo Café & Cultura (Al. Franca, 1.154 – São Paulo / SP) foi criada pelos primos Lucas e Thiago Alves e possui obras clássicas e edições raras e propõe ideia de "beber um livro e ler um café". Na coluna da Babel, destaque para o final da história envolvendo a publicação de Paradizo, de Lezama Lima, por duas editoras, Martins e Estação Liberdade. Acontece que o autor não deixou testamento e sua obra passou para o Estado cubano, com quem a Martins negociou. Já a Estação Liberdade comprou os direitos da irmã do autor. Pois esta semana a Estação Liberdade foi condenada a pagar R$ 225 mil em indenização à Martins, além de outros valores relativos aos custos do processo. E a juíza mandou recolher a edição da Estação Liberdade do mercado. Apesar da decisão judicial, a Estação Liberdade não considera o caso encerrado e diz que vai mesmo recorrer. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 17/06/2019

Depois de cinco temporadas e 50 episódios, a série Orphan Black terminou em agosto de 2017, mas a protagonista da série, Tatiana Maslany (na foto ao lado), que interpretou 14 clones diferentes no programa, anunciou que a história vai continuar, só que de uma maneira diferente. É que ela voltará em forma de audiolivros numa série com 10 episódios chamada Orphan Black: The next chapter, onde Maslany irá reprisar seus vários clones em uma nova aventura oito anos depois do final da série. A produtora da série, Temple Street Productions, fechou um contrato com a Serial Box, plataforma de audiolivros, e o primeiro capítulo da “nova” série será gratuito para stream, enquanto episódios subsequentes custarão US$ 1,99 cada. Os usuários também podem comprar um passe de temporada a um preço médio de US$ 13,99.

PublishNews, Luciana Pinsky, 17/06/2019

Quem é você para invadir-me assim? Nestes tantos anos de vida sempre tive muito bem determinado meu espaço, minha vida, minhas coisas. E deixei bem claro que não, não a queria a pouca distância. Preciso saber os passos que dou, quem sou, preciso prever o amanhã. E você, de você, nunca soube nem do próximo minuto. Você achava por bem me sequestrar, me cercear, me encher de perguntas, me deixar em perigo. Em extremo perigo. Em algum ponto, porém, você foi abandonando seu ar fatal, e, ai que idiota, relaxei. Bastou para você, perigosamente, forçar minha porta. "Me deixe entrar", exige. Como assim, se sempre agi para evitar sua invasão? Para jogá-la a milhas e milhas de minhas tantas portas, de meus pés, de minhas mãos. Dos meus ombros. Como assim, se o ambiente está equilibrado, a cama feita e só falta o banho frio para me acordar de vez? "Não". Mas falo tão baixo que não me ouço.

PublishNews, Redação, 17/06/2019

Quando Mauricio de Sousa está em algum evento, ele sempre pergunta para a plateia - Quem aqui aprendeu a ler com as revistas da Turma da Mônica? Prontamente, boa parte da audiência levanta a mão. Foram gerações que aprenderam a ler com os personagens criado pelo desenhista. E tudo isso começou há 60 anos, em julho de 1959, quando foram publicadas as primeiras tirinhas do Bidu e Franjinha, na então Folha da Tarde. Hoje, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) se transformou numa gigante, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Ali são produzidas mais de 1.200 páginas de historinhas por mês. Cerca de 150 empresas licenciam os personagens para mais de 3.500 itens. O reconhecimento é internacional com premiações no Japão, Itália, China, Coreia do Sul, França, EUA, entre outros países. Para celebrar esses 60 anos, entra no circuito nacional de cinemas no próximo dia 27 o life-action Turma da Mônica – Laços, baseado na Graphic Novel brasileira mais vendida no país feita pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi e a MSP prepara o lançamento de um novo selo, o Geração 12, que vai reunir mangás com a Turma da Mônica e seus personagens com 12 anos de idade. Ainda como parte das comemorações, o prédio da Fiesp (Av. Paulista, 1313 – São Paulo / SP) abrigará, a partir do dia 17 de julho, a exposição Olá, Maurício! e o desenhista será homenageado no Festival de Cinema de Gramado.

PublishNews, Redação, 17/06/2019

O romance Maior que o mundo, que marca o retorno de Reinaldo Moraes à narrativa de fôlego após um hiato de dez anos, é o destaque da edição de junho do Cândido. O escritor paulistano conversou com o jornalista Rodrigo Casarin sobre essa nova empreitada literária — as semelhanças que guarda com seu antecessor, Pornopopéia (2009), um pouco do processo criativo, o fato de ter sido um roteiro que se transformou em livro, entre outras questões. Em Maior que o Mundo, primeiro volume de uma trilogia homônima, o leitor acompanha as peripécias do cinquentão Cássio Adalberto, o Kabeto. Vivendo à sombra de Strumbicômboli, seu único sucesso editorial, ele está em busca de uma grande frase para abrir a nova obra que pretende escrever. A edição de junho também publica a transcrição do bate-papo com o carioca Rodrigo Lacerda, que participou da edição de abril do projeto Um Escritor na Biblioteca. Entre outros assuntos, ele comentou seu interesse pela natureza, que passou a ser uma nova fronteira artística para seu processo de criação.

PublishNews, Redação, 17/06/2019

Em uma investigação fascinante pelos corredores do poder em Washington, passando por lugares como Afeganistão e Coreia do Norte, Ronan Farrow, jornalista ganhador do Prêmio Pulitzer no ano passado por revelar o caso Weinstein, que impulsionou o movimento #MeToo, traz à tona, no livro Guerra contra a paz (Todavia, 480 pp, R$ 99,90 – Trad.: Sergio Mauro Santos Filho), as mudanças catastróficas na política externa americana. Baseado em documentos inéditos e enriquecido por entrevistas exclusivas com lideranças políticas como Henry Kissinger, Hillary Clinton e Rex Tillerson, Guerra contra a paz é um retrato poderoso de uma profissão à beira da extinção.

“A questão não é qual será o futuro dos livros em um mundo de leitura digital. A questão é o que acontecerá com os leitores que éramos”
Verlyn Klinkenborg
Autor americano (1952-1982)
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
O milagre da manhã
3.
Seja foda!
4.
Brincando com Luccas Neto
5.
Magra para sempre
6.
O poder oculto
7.
F*deu geral
8.
O jogo do dinheiro
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
Os segredos da mente milionária
 
PublishNews, Redação, 17/06/2019

Na contramão da liberdade (Companhia das Letras, 480 pp, R$ 79,90 – Trad.: Berilo Vargas) é a tentativa de Timothy Snyder de entender o novo tipo de autoritarismo que emergiu de um conjunto de eventos interligados mundialmente, da Rússia aos EUA, em uma época em que a factualidade em si foi posta em xeque. Essa obra de história contemporânea é baseada em uma vasta pesquisa e atravessada pela experiência pessoal do autor. Costurando fontes em russo, ucraniano, polonês, alemão, francês e inglês, Snyder vai além das manchetes para expor a verdadeira natureza da ameaça à democracia e aos direitos individuais. Cada capítulo é dedicado a um ano e a um episódio em particular — a volta do pensamento totalitário (2011); o colapso da política democrática na Rússia (2012); o ataque russo à União Europeia (2013); a revolução na Ucrânia e a subsequente invasão russa (2014); a difusão da ficção política na Rússia, na Europa e nos EUA (2015); e a eleição de Donald Trump para a presidência norte-americana (2016).

PublishNews, Redação, 17/06/2019

O Brasil assistiu nos últimos anos ao rápido crescimento da JBS, que, nas mãos dos irmãos Wesley e Joesley Batista, saiu da condição de pequena empresa familiar para transformar-se em gigante mundial. Já no auge do sucesso, Joesley trocou seu iate Blessed por um novo e maior, que batizou de Why Not (“Por que não?”). O sugestivo nome parecia indicar os rumos que os irmãos estavam dispostos a percorrer. Por que não subornar políticos para aprovar leis que favorecessem a empresa? Por que não crescer contando com atalhos e privilégios de uma rede estatal de benefícios? Por que não gravar políticos, clandestinamente e em situações comprometedoras, tendo em vista uma possível delação premiada? Narrando esse caso no ritmo de um thriller político e empresarial, após dois anos de apuração e mais de uma centena de entrevistas, a jornalista Raquel Landim remonta em Why Not (Intrínseca, 432 pp, R$ 49,90) a história da JBS desde sua origem até os bastidores da negociação do polêmico acordo de colaboração premiada, que garantiria imunidade judicial aos irmãos Batista apesar de seus crimes.

 
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