Apanhadão: Bienal do Livro do Paraná muda local do evento
PublishNews, Redação, 22/09/2025
A Folha também trouxe um estudo chinês que aponta como a tradução por inteligência artificial​ tem facilitado o acesso à literatura do país no mundo

Imagem do Jockey Clube do Paraná | © Divulgação
Imagem do Jockey Clube do Paraná | © Divulgação
Neste fim de semana, a Folha publicou uma matéria sobre a Bienal do Livro do Paraná – que já vinha enfrentando problemas na sua realização desde o início do ano. Anunciada para acontecer de 10 a 19 de outubro em Curitiba, o eventou comunicou uma mudança de sede, para o Jockey Club do Paraná. A Cocar Produções Editoriais, responsável pelo evento, teve questões na captação de recursos via Lei Rouanet. Segundo a Folha, dos mais de R$ 8 milhões de recursos que a bienal foi autorizada a captar, até o início da semana ainda não constava no site do Pronac nenhum valor arrecadado.

A Quatro Cinco Um republicou a lista de livros de literatura brasileira indicados na edição recente mais recente da revista portuguesa Colóquio, com obras escolhidas e resenhadas por críticos, artistas e autores especializados em nossa literatura. Entre os títulos, aparecem obras de diferentes gêneros, do romance à poesia, passando por ensaio, literatura infantojuvenil e até roteiro cinematográfico.

A Folha também trouxe um estudo chinês que aponta como a tradução por inteligência artificial tem facilitado o acesso à literatura do país no mundo. A coluna Painel das Letras contou novidades sobre a Pinard, que quer se estabelecer como editora de literatura latino-americana no Brasil, e também revelou que o próximo livro de Reinaldo Moraes vai ser publicado pela Todavia.

Sobre tradução, a revista Cult também trouxe a discussão sobre os usos de IA no trabalho.

A revista Gama listou 10 livros que colocam a natureza em evidência, e o Estadão apresentou 10 livros do escritor Stephen King, que completou 78 anos neste domingo (21).

O portal Terra contou a história da Ágape Livraria, em Belo Horizonte (MG), que tem obtido um faturamento anual de R$ 420 mil com as vendas de livros e bíblias.

A Exame recuperou a história da Barsa, que em 1990, no seu auge, vendeu 120 mil coleções em um único ano, com 16 volumes. "Apesar de ter perdido muito espaço com a internet e com plataformas como Wikipedia, a Barsa existe até hoje, principalmente como uma plataforma de conteúdo online, mas também vendendo dicionários e livros didáticos", diz a matéria.

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[22/09/2025 10:40:06]