
Um dos principais assuntos da semana foi a repercussão da morte e as homenagens para a mestre da literatura infantojuvenil nacional Marina Colasanti, que morreu na última semana (28), aos 87 anos. A CNN elaborou uma lista de cinco livros da autora fundamental da literatura infantojuvenil brasileira. Na coluna Era outra vez, Bruno Molinero escreveu sobre a relevância de Colasanti, e da injustiça pela autora nunca ter sido premiada com "Nobel" da literatura infantil. O Estadão publicou uma reportagem sobre o filme Marina Colasanti: Entre a Sístole e a Diástole, que documentou o cotidiano da escritora.
O jornal O Globo repercutiu um texto do The New York Times sobre o livro que aborda as negociações entre Dalai Lama e China pela libertação do Tibete. O título A voz de uma nação: mais de sete décadas de luta contra a China por minha terra e meu povo (HarperCollins) terá lançamento global em março.
O veículo também repercutiu a notícia da AFP de que livros que eram proibidos sob o regime de Bashar al-Assad começam a aparecer nas lojas de Damasco, capital da Síria. O jornal também publicou uma matéria sobre a biografia Oswald de Andrade: Mau selvagem (Companhia das Letras), de Lira Neto.
O dia 29 de janeiro marca o Dia da Visibilidade Travesti e Transsexual e o Correio Brasiliense compilou livros de autoria trans. O "T" é uma das letras da sigla LGBTQIAPN+, que engloba pessoas que não se identificam com o gênero que lhe foi atribuído ao nascimento: travesti, transgêneros e transexuais.
A revista Veja detalhou mais sobre o novo título de Dan Brown, autor que já vendeu mais de 200 milhões de cópias, e que retorna após intervalo de oito anos sem lançar novo livro.
Foi publicado no Estado de Minas um texto que discute como livros influenciam a moral e o comportamento de crianças. O portal Terra fez uma lista com sete livros para abordar o tema da saúde mental feminina. A convite do Nexo, a cineasta Marcela Lordy indicou cinco livros para investigar a escuta.