Na segunda-feira (18), o presidente do Instituto de Leitura Quindim, Volnei Canônica, entregou à secretária municipal da Cultura de Caxias do Sul, Cristina Nora Calcagnotto, e à chefe de gabinete do prefeito, Grégora Fortuna dos Passos, o Manifesto “Uma casa para o Quindim”, organizado pelo Instituto de Arquitetura do Brasil – IAB, comitê Caxias do Sul, com o apoio da União de Associações de Bairros – UAB, do Coletivo Meio e da Associação dos Amigos da Maesa (Amaesa).
Também estavam presentes a presidente da Câmara de Vereadores, Marisol Santos, o vereador Felipe Gremelmaier, a vereadora eleita Andressa Campanha Marques, o presidente da União de Associações de Bairros (UAB), Valdir Walter, o presidente da Associação dos Amigos da Maesa (Amaesa), Paulo Sausen, o presidente do Instituto de Arquitetura do Brasil – IAB, núcleo Caxias do Sul, Mauricio Rossini dos Santos, a coordenadora pedagógica do Instituto de Leitura Quindim, Priscila Weber, o coordenador de comunicação da UAB, Thales Silva, e a assessora da vereadora Rose Frigeri, Cristhine Genro.
O Manifesto, lançado no dia 10 de novembro, em uma semana obteve 2.792 assinaturas, entre elas 213 entidades ou instituições públicas e privadas. Essas assinaturas demonstram apoio ao Instituto de Leitura Quindim. São pessoas e instituições de Caxias do Sul, de diversas regiões do Brasil e do exterior.
Juntamente com o Manifesto, Volnei Canônica protocolou um pedido formal para que o Instituto integre o projeto de ocupação do prédio da Maesa, podendo, no futuro, instalar sua sede e contribuir para que a Maesa se torne um grande fomentador da cultura e da educação para a sociedade desde a primeira infância.
A prefeitura tem se mostrado sensível ao problema que o Instituto Quindim vem enfrentando. Atualmente, a secretária de Cultura está em diálogo com a presidência do Quindim.
“Desde o dia em que foi anunciado o fechamento da nossa sede, o prefeito Adiló Didomenico sinalizou, por meio da secretária de Cultura, que gostaria de fazer uma parceria público-privada para que o Instituto não interrompa as ações, pois são de grande impacto para a nossa sociedade. Existe esse entendimento de vontades e esforços tanto do Quindim, quanto do poder público. O que precisamos agora é de celeridade e instrumentos jurídicos que garantam a continuidade dos projetos e missão do Quindim”, afirma Volnei Canônica.