Apanhadão: o aumento da censura de livros nos EUA e a eleição de Trump
PublishNews, Redação, 18/11/2024
Veja também: Fernanda Montenegro no Guinness Book e a cobertura da Flup

EUA vive cenário de crescente censura literária| © Freepik
EUA vive cenário de crescente censura literária| © Freepik

Donald Trump foi reeleito presidente dos EUA no dia 6 de novembro de 2024 e Eduardo Moura, da Folha de S. Paulo, fez uma reportagem que retoma o crescente cenário de censura literária no país e a relação deste contexto com o novo mandato do republicano na Casa Branca.

Obras de diversos autores têm sido banidas de bibliotecas públicas no país. Um relatório do PEN America apontou que Toni Morrison, ganhadora do Nobel de Literatura, teve sua obra alvo de 116 proibições em bibliotecas dos EUA. O estado da Flórida lidera em número de proibições, com 4.561 casos. A organização afirma que, do conteúdo censurado, 44% dos títulos inclui personagens não-brancos, e 39% personagens LGBTQIAP+.

A atriz Fernanda Montenegro entrou para o livro dos recordes Guinness Book por conta de sua leitura de Simone de Beauvoir realizada no dia 18 de agosto para 15 mil pessoas no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Em vídeo, a atriz comemora recebimento do título

A prova do vestibular da Fuvest foi realizada neste domingo (17) e o Estado de S. Paulo fez uma lista com seis ótimos livros presentes na lista de leitura obrigatória do vestibular.

Adaptação de romance de Isabel Allende terá ex-RBD no elenco. Confira a matéria do Estadão sobre a série lançada pela Netflix. O jornal também compilou 10 frases de Manoel de Barros, em razão do aniversário de 10 anos de morte do poeta. E ainda registrou o aumento do interesse dos leitores nos EUA pela pelo subgênero de ficção de cura, em matéria do The New York Times.

Em sua cobertura da Flup, a Folha fez uma reportagem que aborda o encontro entre Bernardine e Conceição Evaristo. Outro texto da Folha abordou como audiolivros podem ser uma ferramenta de acesso à leitura para pessoas com TDAH.

O caderno Pensar, do Estado de Minas, contou a história da livraria que inspirou filme Ainda estou aqui.

O Correio Brasiliense fez uma seleção de títulos notórios para ler no Mês da Consciência Negra.

No Nexo, o jornalista e escritor Bruno Inácio indicou cinco livros que fazem refletir sobre os significados do silêncio.

[18/11/2024 10:00:00]