O que estou lendo: Rafaela Pechansky
PublishNews, Beatriz Sardinha, 03/09/2024
Rafaela é jornalista e mestre em comunicação e entrou para a TAG em 2018; ela é uma das finalistas do Prêmio Jovens Talentos do PublishNews em 2024

Rafaela Pechansky é jornalista e mestre em comunicação, e entrou para a TAG em 2018. Quando assumiu o cargo de analista, inicialmente supervisionava a operação dos clubes TAG Curadoria e Inéditos e mantinha contato a produção gráfica com editoras e leitores. Em paralelo, supervisionava projetos complementares ao livro, como revistas, mimos, aplicativos e podcasts, além de colaborar com as equipes de gestão de clientes e marketing para desenvolver campanhas de comunicação eficazes.

Em dezembro de 2020, foi promovida a Publisher e, desde então, ajudou a publicar 144 livros. Seu nome está por trás de projetos especiais que promovem a diversidade e a inclusão no mercado editorial, como a coleção Vozes negras e Nada anônimas e firmou parcerias com grandes editoras como Grupo Companhia das Letras, Dublinense, Antofágica, Record e HarperCollins. Em seus planos está a ampliação do catálogo da TAG, principalmente em um momento em que o clube de assinaturas começa a publicar os próprios livros. “Sob a liderança de Rafaela, a TAG se tornou um farol na indústria, defendendo vozes diversas e engajando os leitores com conteúdo instigante”, defende Gustavo Lembert, CEO da TAG e vencedor do Prêmio Jovens Talentos em 2017.

Em 2024, Rafaela é uma das finalistas do Prêmio Jovens Talentos, do PublishNews. No dia 9 de setembro, durante a programação do InterLivro, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, será anunciado o vencedor do Prêmio Especial que viajará para Frankfurt com as despesas de passagem e hospedagem custeadas pela organização do prêmio.

O PublishNews perguntou a Rafaela Pechansky o que ela está lendo, e esta foi a resposta:

"Estou lendo Ricardo e Vânia (Todavia), que havia sido muito bem recomendado por amigos e que estava na minha lista de leituras há tempos. Depois que comecei, fiquei completamente obcecada pelo enredo, não só pela habilidade do Chico Felitti em contar boas histórias, mas também pela forma como a trama vai se desenrolando, como um grande quebra-cabeças bagunçado que precisa de peças misteriosas para fazer sentido. Para mim, o livro vai além de um relato jornalístico; é quase como uma história de detetive, em que o leitor acompanha Chico, o investigador, em uma eletrizante (e trágica) jornada sobre uma figura tão marginalizada, mais conhecida como o "Fofão da Augusta". A pergunta que não quer calar – "como ele chegou até aqui?" – permeia os primeiros capítulos e mantém o suspense constante."

[03/09/2024 10:00:00]