
O afastamento aconteceu após a editora Littere perder a licitação por não apresentar a documentação necessária dentro do prazo. O serviço passou a estar a cargo da gráfica Plural. A gráfica diz ter imprimido 1,6 milhão de livros em três dias. No entanto, no dia 5 de abril, o governo Tarcísio publicou no Diário Oficial a suspensão do acordo firmado com a Plural. No dia 17 de abril, houve anulação da contratação.
A Bienal do Livro da Bahia tem sido outro assunto de grande repercussão. Nesse final de semana, o evento contou com participações de grandes autores nacionais. O evento tem como mote explorar as histórias do Estado e homenagear escritores expoentes da cultura baiana.
O g1 realizou a cobertura da participação de Itamar Vieira Junior, autor de Torto arado (Todavia), em que falou da sua percepção do aumento da consciência sobre quilombolas. O veículo também repercutiu a participação de Jeferson Tenório falou sobre as polêmicas envolvendo O avesso da pele (Companhia das Letras) em 2021, ano que a obra foi vencedora do Jabuti, e em 2024, quando foi alvo de censura em quatro estados brasileiros. A Bienal da Bahia acontece até quarta-feira (1˚).
Walter Porto usou seu espaço na coluna Painel das Letras para falar sobre o livro Bate-estaca (Veneta), que registra a história das casas noturnas de São Paulo e o surgimento da cultura underground de Djs e drag queens. O lançamento de Bate-estaca está previsto entre junho e julho de 2024. E na coluna Era outra vez, Bruno Molinero fala sobre obra de Roseana Murray e sobre as "doses de mistério" presentes na poesia.
No caderno Paladar, do Estado de S. Paulo, uma lista com nove livros gastronômicos.
O Globo falou sobre o lançamento de Meia palavra basta (Record), de Francisco Bosco, na coluna de Ancelmo Gois.
O Nexo convidou o professor Júlio Pimentel para indicar cinco livros para mergulhar na produção literária de Júlio Cortázar.