O g1 lançou uma série de matérias para falar mais sobre os audiolivros. Um dos textos fala sobre as diferenças entre ler e ouvir um livro de literatura, e especialistas explicam o que pode ser considerado como 'trapaça' na leitura. No outro, o portal cita artistas famosos e autores que emprestam suas vozes para os livros, como por exemplo a atriz Tainá Muller e a escritora Aline Bei. E ainda, o g1 publicou uma matéria sobre como audiolivros devem crescer ainda mais em 2024 e podem tornar-se prioridade nas editoras.
Na coluna Painel das Letras, da Folha de S. Paulo, Walter Porto fala sobre o lançamento da autobiografia de Papa Francisco em abril de 2024. O livro de memórias do pontífice liga sua vida a grandes eventos históricos, como Holocausto, as Torres Gêmeas e o conclave de sua eleição. E na coluna Era Outra Vez, Bruno Molinero lista 15 livros infantis para cumprir a meta de ano novo. E na Folhinha, uma reportagem sobre a homenagem à Coleção Vaga-Lume, em livro com 'easter eggs' de obras famosas.
A participante do BB24 Wanessa Camargo comentou sobre o livro Sociedade do espetáculo (Contraponto) durante uma das edições do programa, e o Estado de S. Paulo publicou um texto falando mais sobre a importante obra de Guy Debord, lançada em 1967. E o Estadão deu mais detalhes sobre livro póstumo de Lisa Marie Presley, a filha do cantor Elvis Presley, que será lançada em outubro deste ano.
A Carta Capital publicou uma notícia sobre editora francesa que criou um selo para certificar que livro foi escrito por um ser humano. A iniciativa da editora Librinova em parceria com a Label Création humaine serve para autentificar a autopublicação de obras literárias. A ideia é que o selo seja fixado na capa do livro, caso seja desejo do autor.
Um texto da Zero Hora refletiu sobre dados recentes da CBL e da Nielsen BookData que indicaram números preocupantes de leitores adultos no Brasil e falou sobre 'o melhor livro de 2023'.
