O colunista Juliano Spyer, da Folha de S. Paulo, discutiu em sua coluna o porquê de evangélicos serem excluídos da cena literária do Brasil. A discussão passa por editoras e feiras literárias evitarem falar sobre o assunto. Na Ilustrada, André Dahmer fala sobre lançamento da coletânea Quadrinhos dos Anos 20 e sobre o uso de tecnologias e a precarização do trabalho.
O Folhateen divulgou o Censo de Práticas de Leitura no Sistema Socioeducativo divulgado na quarta-feira (29), que mapeou hábitos de quase 12 mil adolescentes no país. A pesquisa concluiu que quadrinhos são o gênero preferido entre adolescentes que estão em centros de medidas socioeducativas privativas de liberdade, com 38,9%. E o segundo colocado foi o gênero romance, com 23,3%. Foi também na Folha a entrevista com o historiador Roberto Pereira, autor de Rodas Negras, livro que explica como a capoeira e o samba se tornaram símbolos da identidade brasileira.
No Estadão, Heloisa Pires Lima usa sua coluna para publicar um artigo em que fala sobre a manutenção das desigualdades no Brasil a partir do racismo editorial. Ela é autora de Histórias da preta (Cia das Letrinhas).
O portal especializado Consultor Jurídico publicou a notícia do lançamento da OAB em homenagem à primeira advogada brasileira. O título É tempo de Esperança Garcia é composto de artigos produzidos por advogadas e acadêmicas.
A revista Galileu listou os livros escritos por mulheres que integrarão a lista da Fuvest 2026. As nove obras abrangem autoras lusófonas brasileiras e estrangeiras, incluindo Lygia Fagundes Telles, Djaimilia Pereira de Almeida e Nísia Floresta.
No Nexo, uma lista feita pela socióloga e divulgadora científica Gabriela Costa, com a indicação de 5 livros de ficção com personagens negros que fogem dos estereótipos.
O Correio Braziliense publicou a programação da Feira do Livro de Brasília. O evento vai até domingo (03) e discute protagonismo feminino na literatura.