
A Folha de S. Paulo publicou uma reportagem sobre o atual posicionamento do secretário Renato Feder em torno da decisão do governo estadual de substituir o livro impresso por material digital nas escolas. O político da gestão Tarcísio afirmou que irá imprimir livros didáticos para que os alunos possam "escrever, anotar e rabiscar".
Ainda na Folha, Bernardo Carvalho usou sua coluna para falar do ensaísmo de Anne Carson, nomeando-o "original e inclassificável", e que na forma "suja" de seus textos há uma colisão com a ordem patriarcal. Na coluna Era Outra Vez, Bruno Molinero fala sobre a biografia de Elza Soares feita para crianças. E o colunista Hélio Schwartsman falou sobre "Gambiarras literárias", afirmando que "trocar inteiramente livros didáticos físicos por produtos digitais nunca foi uma boa ideia".
N'O Globo, a reportagem sobre a queda de 2,96% na venda de livros em 2023, juntamente com o aumento de 9,52% no preço de best-sellers. Está lá também uma entrevista com a escritora Vilma Arêas, que recorda episódios da amizade com Clarice Lispector, lembranças da ditadura e outros assuntos.
O colunista Leo Aversa publicou no jornal o texto "Os idiotas, os espertos e os livros", no qual se posiciona veementemente contra a decisão do governo estadual e define a medida como "uma das ideias mais imbecis que já apareceram por aqui".
No G1, os dados que sugerem que textos analógicos favorecem uma leitura profunda e mostram o porquê de cientistas defenderem livros didáticos em papel.
O Splash UOL fez uma reportagem sobre a Galeria página, um novo espaço na capital paulista para a venda de ilustrações e livros como arte.
A Revista Monet repercutiu a polêmica de um livro infantil que descreve a relação da Princesa Diana com a bulimia.