
Também pelo Estadão veio a notícia de que o novo documentário de Clarice Lispector, depois de mais de 15 anos, finalmente estreou nos cinemas de todo o Brasil na quinta-feira (8). Com produção iniciada no ano de 2005 pela pernambucana Taciana Oliveira, Clarice Lispector - A Descoberta do Mundo promete não apenas abordar a grande escritora que foi Clarice, mas também a figura da autora como pessoa.
A morte do escritor Dominique Lapierre, autor de A cidade da alegria e Meia-noite em Bhopal, publicadas no Brasil pela Planeta, foi outra matéria do Estadão. O autor francês faleceu no domingo (4), aos 91 anos em sua casa, na França.
Lauro Jardim, em sua coluna n’O Globo, destacou dois livros: O olhar germânico na gênese do Brasil, que chega às livrarias dia 16 de dezembro, produzido pela coleção Geyer; e a nova edição do Livro do desassossego, sucesso de Fernando Pessoa, que agora será lançado pela Todavia.
Outra matéria do Estadão deu destaque para o novo livro de Salman Rushdie. O autor revelou trecho do novo romance que será lançado em inglês em fevereiro. O escritor sofreu um ataque quatro meses atrás, esfaqueado durante uma palestra nos Estados Unidos.
Também n’O Globo, na coluna de Martha Batalha, a jornalista compartilhou uma lista de livros para o Natal de 2022. Ela passou o mês lendo alguns títulos brasileiros e reuniu uma lista para as festas de final de ano.
Por último em âmbito nacional, a estreia da Livraria Eiffel, que chega a São Paulo, também fez sucesso no Estadão. A livraria ficará no icônico Edifício Eiffel, projetado por Oscar Niemayer, e é iniciativa do advogado Leo Wojdyslawski. A Eiffel será uma livraria de nicho, especializada em livros de arquitetura, urbanismo, paisagismo e design. Na próxima segunda (12), vai ao ar o episódio do Podcast do PublishNews gravado com Leo falando sobre a Eiffel.
Como destaque internacional, o The Guardian publicou um artigo de opinião da autora Joanne Harris intitulado Salário terrivelmente baixo está afastando meus colegas autores - e sim, isso realmente importa (tradução livre). O texto de Harris espelha a situação da indústria do livro, que ainda não é bem remunerada e continua desigual para mulheres e outros grupos minoritários. A publicação do The Guardian vem na mesma semana que a greve na HarperCollins EUA tem atualizações importantes.