O foco do Barômetro está na Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, parte francófona do Canadá, Brasil e México.
Um dos principais resultados apontados pelo documento é que o consumo de livros digitais nesses países se estabilizou depois do crescimento maciço apontado nos meses iniciais da pandemia do novo coronavírus.
Rüdiger demonstra que houve mudanças duradouras no comportamento do consumidor de conteúdos editoriais nos formatos digitais. “A evolução não mostra apenas um crescimento quantitativo, mas, mais significativamente, novos padrões emergentes de consumo”, analisou.
Um desses “padrões emergentes de consumo” registrado pelo Barômetro é a subscrição. Na avaliação do austríaco, a tendência apontada por esses novos modelos de negócio já era sentida antes da pandemia, “mas foram significativamente aceleradas e ganharam impulso adicional nos últimos 18 meses”.
No capítulo dedicado ao Brasil, o Barômetro demonstra que os modelos de subscrição estão em alta constante, reforçando essa tendência.
Nessa semana, o PN+ buscou informações com os principais serviços de subscrição em operação no Brasil para entender como funcionam e como e dá a relação com os editores.
Ao todo, nossa redação reuniu informações de sete serviços diferentes, que podem ser reunidos em três grupos: B2B (Árvore e Minha Biblioteca), B2C (Aya, Kindle Unlimited e Prime Reading) e os associados a empresas de telefonia (Livroh e Skeelo).
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