
Ao anunciar a investigação, no último dia 22, a CMA disse que, se concluída, a fusão entre as duas empresa poderá resultar “em uma diminuição substancial da concorrência em qualquer mercado”.
Ao Bookseller, uma fonte da Penguin Random House informou que a empresa está trabalhando junto com a CMA na revisão do caso. Oficialmente, a Bertelsmann, dona da PRH, disse que espera concluir o negócio ainda em 2021.
Nos EUA, o Grêmio dos Escritores recorreu ao Departamento de Justiça pedindo o bloqueio da compra. Eles alegam que a fusão entre as duas gigantes colocaria “bem mais da metade dos principais mercados de livros dos EUA sob o controle de uma única empresa, o que representa uma série de ameaças à liberdade de expressão e à democracia no país”.
A Bertelsmann rebate dizendo que a participação combinada das duas empresas não ultrapassaria 20% nos EUA.