Os adeuses de 2020
PublishNews, Redação, 23/12/2020
Em 2020 demos adeus à vários nomes importantes ligados ao mundo do livro. Raul Wassermann, fundador da Summus; Quino, o pai da Mafalda, e Thiago Blumenthal, fundador da Lote 42 foram alguns deles.

Em 2020 perdemos nomes importantes para o “mundo do livro”. O ano começou com a notícia da morte do livreiro pernambucano Cássio Renovato; uma semana depois, foi a vez do filho mais novo de J.R.R Tolkien, Christopher Tolkien, dizer adeus. Em fevereiro, mais dois nomes: Geraldo Cesário Claudio, sócio da Livraria CopaBooks, e o livreiro Rui Paulo Diniz Gonçalves, da Livraria Palmarinca, de Porto Alegre. Em março, a presidente de honra da Editora do Brasil, Maria Aparecida Cavalcante Costa faleceu e abril, foi a vez do escritor Rubem Fonseca.

Também em abril surgiu o primeiro nome de alguém ligado ao livro que morreu vítima do novo coronavírus: o escritor chileno Luis Seúlveda. Ao longo do ano também demos adeus à Carolyn Reidy, CEO da Simon & Schuster; Daniel Novaes, o Jacaré, como era conhecido pelos amigos; a romancista Olga Savary; Juarez Cordeiro de Oliveira, fundador da Brasilivros; Cida Bussolotti, nome importante para a história da Editora Unesp; Isaque Lerbak, sócio da Livraria Eldorado; e o acadêmico Murilo Melo Filho.

Também merecem destaque Raul Wassermann, fundador da Summus; Quino, o pai da Mafalda e Thiago Blumenthal, fundador da Lote 42.

A viúva de García Márquez, Mercedes Barcha; o jornalista e escritor Pedro Cavalcanti; Winston Groom, o autor de Forrest Gump; o jornalista e escritor Pedro Cavalcanti; a ilustradora Rita Rosenmayer; e os escritores Gilberto Dimenstein, Antonio Bivar, Bruno Liberati, Jaci Bezerra e John Le Carré também foram lembrados durante o ano nas nossas newsletters diárias.

[22/12/2020 15:00:00]