
A decisão veio depois que a Cultura recorreu à Segunda Instância pedindo que a Justiça reconheça o pedido de alteração de votos de dois credores: a editora Estação Liberdade e a consultoria JBQ. Ambos registraram votos contrários à aprovação do plano, mas solicitaram a alteração depois da divulgação do resultado do conclave, alegando erro ao votar.
Para o desembargador, os argumentos apresentados pela Cultura são “dotados de relevante grau de verossimilhança e significativa complexidade, demandando análise mais aprofundada”. Por isso, determinou que o caso seja avaliado pelo colegiado do Tribunal de Justiça de São Paulo e para que isso aconteça, a decisão do juiz Sacramone está suspensa.
Com isso, a Cultura ganhou um novo fôlego já que a apreciação por parte do colegiado deverá acontecer em 30 dias.
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