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PublishNews 23/10/2023
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 23/10/2023

Apesar da tensão geopolítica que pairou sobre a Feira do Livro de Frankfurt este ano, o maior evento do mercado editorial terminou sua 75ª edição com bons números. Em comparação com a edição de 2022, a Feira registrou um aumento de quase 20% no número de visitantes profissionais. Ao todo foram 105 mil profissionais da indústria do livro de 130 países e mais de 4 mil expositores presentes nesta edição de aniversário do evento. O Centro de Agentes Literários e Scouts (LitAg), que esgotou antecipadamente, também teve ocupação recorde. Com 548 mesas reservadas, profissionais de direitos de um total de 324 agências e mais de 35 mil inscrições, o LitAg teve o seu ano mais movimentado. “Nossa fórmula para o sucesso é o interesse seguido da relevância. Pessoas de todo o mundo vêm aqui porque sabem que uma presença em Frankfurt é indispensável para o seu negócio", disse Juergen Boos, diretor da Feira ao resumir essa edição de aniversário. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Guilherme Sobota, 23/10/2023

O Diário Oficial do estado publicou nesta segunda-feira (23) os finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura, que avalia romances de autores estreantes e não estreantes publicados em 2022. Entre os finalistas, estão nomes como Cristovão Tezza, Paula Fábrio, Xico Sá, Ieda Magri, Helena Machado e Cristianne Lameirinha, entre outros. Quem lidera as indicações entre as editoras é a Todavia, com cinco livros selecionados, seguida por Autêntica (3), Record, Patuá e Quelônio (dois cada). Rocco, Reformatório, Planeta, Incompleta, Nós, Macondo aparecem com um livro cada uma. O Prêmio São Paulo premia com R$ 200 mil os melhores romances publicados em 2022. Foram 453 inscritos nas duas categorias. Clique aqui para ver os jurados da edição deste ano. Os vencedores geralmente são conhecidos em novembro. Clique no Leia mais para ver a lista de finalistas.

PublishNews, Guilherme Sobota, 23/10/2023

Um dos assuntos mais comentados durante a Feira do Livro de Frankfurt, que se encerrou neste domingo (22) reunindo mais de 105 mil profissionais do setor do livro, foi naturalmente a inteligência artificial e os seus usos para as publicações. Enquanto palestrantes como o empresário britânico Nadim Sadek defenderam que a IA vai permitir aos humanos serem mais humanos, um estudioso do assunto como o professor de editoração da Johannes Gutenberg University Mainz, Christoph Bläsi, afirmou que os editores não podem perder a credibilidade que ganharam na história da sociedade frente à nova tecnologia. Os painéis indicaram que ainda há muitas questões incertas no ambiente editorial sobre o assunto da IA, mas uma recomendação que perpassou as discussões foi que as editoras e empresas criem diretrizes para usos das ferramentas no trabalho. "Precisa ser claro e isso ainda vai mudar muito. Mas não fazer nada é um problema", disse Thomas Cox, diretor da Arq Works, empresa voltada para softwares e mercado editorial. Clique no Leia mais para ler a notícia na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

Pela nona vez, o ilustrador, autor e vice-presidente do Instituto de Leitura Quindim Roger Mello está na lista de nomeados ao Astrid Lindgren Memorial Award (Prêmio Alma), de 2024. Ele é o único brasileiro na lista. Roger já ilustrou mais de 100 livros – 22 dos quais ele também escreveu – e seu estilo único e hábil senso de cor continuam a ampliar os limites da ilustração de livros infantis. Em vez de depender da narrativa escrita para contar a história, Mello convida seus jovens leitores a preencherem as lacunas com a imaginação. Roger também já ganhou vários prêmios por escrever e ilustrar obras infantis, incluindo dez Prêmios Jabuti, três prêmios Luis Jardim do IBBY e o prêmio Hans Christian Andersen de 2014. Em 2018, você não pode ter muito cuidado! foi nomeado Livro de Honra Batchelder pela American Library Association. O prêmio literário sueco reconhece escritores, ilustradores, organizações e outras personalidades que se dedicam à promoção do livro e da leitura para crianças e jovens em todo o mundo. Este ano, o Alma selecionou 245 candidatos de 68 países, incluindo 66 novos candidatos de anos anteriores. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 23/10/2023

Há alguns anos os audiolivros recebem uma atenção especial na Feira do Livro de Frankfurt. Com um pavilhão inteiro focado na palavra falada – audiolivros, podcasts, softwares e serviços de áudio – o segmento também ganhou mais uma vez destaque na programação. O Publishing Perspectives Forum, por exemplo, dedicou a tarde de quinta (18) para falar sobre a evolução do mercado de áudio, o aumento das vendas e do público e como anda o segmento em mercados menores. O último tema, especificamente, foi discutido entre Bence Sárkozy, CEO da empresa húngara Libri Publishing House; Alma Čaušević Klemenčič, CEO da eslovena Beletrina Academic Press; e Pedro Sobral, CEO do Grupo LeYa, de Portugal, com moderação de Nathan Hull, Chief Strategy Officer da Beat Technology. Tocando no assunto da inteligência artificial, Bence destacou que sua empresa está focada em dar espaço para atores e atrizes locais e que têm experiência na dublagem de filmes. “Trabalhamos com eles e queremos dar-lhes um bom emprego. Temos apenas 60 títulos até agora, mas tentamos encontrar as melhores vozes porque acredito que um importante fator para o marketing é a voz, quem está lendo, quem está por trás do livro e por que”, disse. O preço para produção de audiolivros é um problema enfrentado por muitos, inclusive aqui no Brasil. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Raissa Boniolo*, 23/10/2023

No terceiro dia na Feira de Frankfurt, consegui uma folga na agenda de palestras para explorar a cidade. Comecei cedo, respondendo e-mails do trabalho e deixando tudo organizado para um dia sem preocupações. No café da manhã do hotel, percebi que muitos já estavam de malas prontas. Era sinal de que para alguns, aquele seria o último dia. Além disso, o número de palestras e eventos estava diminuindo no calendário. Minha missão do dia incluía uma visita à Goethe House, um dos museus mais importantes da cidade. Ao chegar, me deparei com várias crianças e turistas, dando um clima animado ao local. O ingresso de 10 euros me deu acesso a todos os cantos da casa e à galeria. Explorar casas antigas de autores sempre me faz viajar no tempo, imaginando como era a rotina naquela época. A casa de Goethe já se tornou uma das minhas favoritas, e os jardins me levaram de volta à minha infância, lembrando do livro O Jardim Secreto, de Frances Hodgson Burnett. Mas a surpresa veio quando descobri a Galeria de Goethe, anexa à casa. Passei mais de 2 horas imersa em exposições interativas, telas e salas temáticas. A sensação de "se eu soubesse, teria vindo mais cedo" bateu forte, mas a fome já falava mais alto. Mesmo assim, continuei. Clique no Leia mais para conferir na íntegra o terceiro relato de Raissa em Frankfurt.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

O Estadão escreveu no fim de semana sobre a reabertura da Casa das Rosas, em São Paulo, espaço dedicado para a literatura na Avenida Paulista. O jornal também entrevistou Fabrício Carpinejar, sobre seu novo livro, Manual do luto (Bertrand Brasil), que já vendeu mais de 10 mil exemplares em cerca de um mês nas livrarias. Outra publicação traz a história da Transit Books, editora norte-americana que conta com Jon Fosse em seu catálogo e foi pega de surpresa (ou não?) com o anúncio do Nobel para o autor norueguês. Na Folha, a coluna Painel das Letras noticiou o encerramento da Revista Pessoa, mantida a partir de Lisboa pela editora brasileira Mirna Queiroz. O jornal também falou sobre romances que retratam relacionamentos gays no período colonial, e resenhou o novo romance de Luciany Aparecida, Mata doce (Alfaguara). N'O Globo, a coluna de Ancelmo Gois, revelou que a Autêntica prepara, para a Flip, o lançamento do livro de memórias do estilista Ronaldo Fraga. A Zero Hora noticiou como a Feira do Livro de Passo Fundo superou a expectativa inicial de público em sua primeira edição após a mudança de lugar. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

A Balada Literária e a Ria Livraria promovem a oficina A escrita da autoficção, com Clara Averbuck. São quatro encontros presenciais na Sala Julio Plaza, segundo andar da Ria Livraria (Rua Marinho Falcão, 58, Sumarezinho, São Paulo / SP), às quintas-feiras, nos dias 9, 16, 23 e 30 de novembro, das 19h30 às 21h30. O valor do investimento é de R$ 450 (podendo parcelar em até 2x no cartão de crédito). Outras formas de pagamento: pix, boleto bancário e cartão de débito. As inscrições podem ser feitas pelo site da Balada Literária. A Ria Livraria fica localizada perto da estação de metrô Vila Madalena). O curso explora a possibilidade de usar a vida como matéria-prima para criar ficção. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Escrever é praticar a magia delirante da linguagem.”
Stella Maris Rezende
Escritora brasileira
1.
Desmarketize-se
2.
Empreenda pelos princípios bíblicos
3.
One Piece 3 em 1 Vol. 1
4.
O livro secreto do escritor
5.
Onde estão as flores
6.
O poder da autorresponsabilidade
7.
A potência da liderança consciente
8.
Café com Deus pai - 2024
9.
A biblioteca da meia-noite
10.
O diário de uma princesa desastrada
 
PublishNews, Paulo Tedesco, 23/10/2023

Gosto de pensar em Marx, que disse “para mudar o mundo é preciso ser radical, e no caso da humanidade, o homem é a própria raiz.” Ele, por óbvio não usou essas palavras, mas são bem conhecidas. E o que nos resta então, passando por Marx, é o entendimento do que é homem, e o que é humanidade. Logo, precisamos discutir o que é o homem. Homens, para mim, são livros, homens-livro, e a humanidade uma biblioteca tão gigante que encontramos seu ponto de acesso em qualquer parte do globo. Espraiada em cavernas, ilhas, oceanos, florestas e até no espaço sideral. O problema é que alguns livros radicalizaram e decidiram atear fogo em outros. E o pior, esses radicais, acreditaram que eliminando um, estariam assim aliviando a leitura de outros... E haveria por que incendiar-se? Ainda que sejamos feitos do pouco perene papel? Pela linha radical, sim, o fim do mundo estaria sempre ao virar da esquina. Então, incendiemos uns aos outros? Mas se o incêndio queimará a todos e, ao fim, não restará inimigos tampouco amigos, do que valeria a atitude radical? A famosa política de terra arrasada: metralhar, bombardear indiscriminadamente, pertence à doentia radicalidade, ao fracasso do homem-livro, da humanidade-biblioteca. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

Nesta segunda (23), às 19h30, a Academia Mineira de Letras (AML) recebe, dentro do Ciclo Filosofia e Literatura, o professor doutor Guilherme Domingues da Motta para a palestra “Platão e a Poesia”. Nesta oportunidade, ele irá explorar questões como as restrições impostas à poesia por Platão no âmbito da educação proposta em seu diálogo “A República”. A palestra tem acessibilidade em Libras e entrada gratuita. O evento é na sede da Academia (Rua da Bahia, 1466 - Centro, Belo Horizonte / MG). “A importância de discutir esse assunto hoje se dá não só pela necessidade de se lançar luz sobre uma questão polêmica no âmbito dos estudos platônicos e da história da crítica literária, mas também pela profundidade da análise de Platão sobre certos efeitos possíveis da recepção da poesia, os quais parecem dignos de exame e debate até os dias de hoje”, explica o professor. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

Em 13 de maio de 1888, a esmagadora maioria da população negra não vivia mais sob o status legal de escrava; era livre ou liberta. Com a Lei Áurea, as elites jogavam a toalha diante de um processo irreversível, e que haviam feito de tudo para retardar. Restava decidir sobre o sistema político: monarquia ou república? Qual dos dois regimes serviria melhor à nação? A população negra liderava a política das ruas e conduziu um intenso debate sobre esta questão em suas esferas públicas alternativas. A capoeiragem era um desses espaços, e Manuel Benício dos Passos, capoeira e agitador político, seu intérprete e porta-voz. Ele se notabilizou por performances públicas nas quais lia e discutia o noticiário político da época. Seus discursos ganharam os jornais. Talentoso com a palavra, poderia ter se tornado um político, um advogado, um jornalista. Porém, tido por louco ou desordeiro, foi preso várias vezes. Morreu jovem, aos 36 anos. Longe, muito longe (Zahar, 376 pp, R$ 99,90) é uma expressão do líder abolicionista André Rebouças e usada pelo professor e autor Walter Fraga para dar nome a essa obra. Ela remete aos tempos áureos sonhados pela população negra naquele maio de 1888. Eram tempos que, de fato, pareciam estar muito longe, se é que chegariam. A vida de Manoel Benício dos Passos dá testemunho disso e sugere que aquela história segue perto, muito perto de nós.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

O segundo volume do dicionário ilustrado Imprensa feminina e feminista no Brasil (Autêntica, 352 pp, R$ 87,90) é um desdobramento das investigações que Constância Lima Duarte realiza, desde a década de 1980, sobre a história das mulheres, a escrita de autoria feminina e o movimento feminista no Brasil. Aqui, 100 periódicos da primeira metade do século XX estão apresentados por ordem cronológica de publicação, contendo, sempre que possível, o subtítulo, o nome da editora ou do editor, a cidade de origem, a tipografia, as datas do primeiro e último números, a proposta editorial, o formato gráfico e a relação dos principais colaboradores e colaboradoras. Cada verbete traz ainda os exemplares examinados e sua localização, as referências bibliográficas, quando existem, e algumas notas explicativas no rodapé. Retomando a metáfora do iceberg mencionada no primeiro volume, com periódicos do século XIX, pode-se dizer que também os do século XX são a face visível de um vasto universo de papéis construídos para as leitoras, destinados a informá-las sobre as transformações históricas e sociais em processo, conscientizá-las de seus direitos e, por que não, distraí-las da rotina de seus afazeres cotidianos. Alimentado por fontes primárias raras ou de difícil acesso, este dicionário almeja incentivar e ser um guia norteador de novas pesquisas.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

O ano de 1947 marca um ponto de virada no século XX. Em 10 de fevereiro é assinado o armistício em Paris. A Segunda Guerra Mundial está oficialmente terminada. Ao mesmo tempo, fascistas e nazistas europeus tentam se organizar e se reerguer após a grande derrota. A CIA é criada, Israel está prestes a nascer, Simone de Beauvoir experimenta o amor de sua vida, um debilitado George Orwell escreve seu último livro, e Christian Dior apresenta sua primeira coleção, o ultrafeminino New Look, enquanto as mulheres são forçadas a sair do trabalho e voltar para suas casas. No meio de tudo isso, um menino húngaro de dez anos reside em um campo de refugiados para crianças cujos pais foram assassinados pelos nazistas. Neste ano, ele tem que tomar a decisão de sua vida, que determinará seu próprio destino e o da filha ainda por nascer, Elisabeth. Em 1947 (Âiyné, 280 pp, R$ 129,90 – Trad.: Leonardo Pinto Silva), a partir desses eventos aparentemente tão díspares, Elisabeth Åsbrink concebe uma narrativa sobre um mundo que, para o bem e para o mal, começa a tomar forma, em que noções de democracia e participação nascem e morrem no mesmo instante, em que a antiga ordem desmorona e uma nova começa a surgir. Nascida em 1965, Elisabeth Åsbrink é escritora e jornalista sueca, que se afirmou no país e no exterior com reportagens literárias sobre temas históricos e sociais.

PublishNews, Redação, 23/10/2023

Como chegamos a Paris e outras narrativas (Bertrand, 504 pp, R$ 99,90 - Trad.: Roberto Muggiati) é uma imersão na mente do escritor, jornalista e correspondente de guerra Ernest Hemingway, através de 77 artigos que foram publicados em jornais e revistas entre 1920 e 1956. Ao longo dessas páginas, há todo tipo de vivências de Hemingway, que começou sua carreira aos 17 anos como repórter do Kansas City Star. Além de abordar a extensa experiência do gênio literário durante a Guerra Civil Espanhola e a Segunda Guerra Mundial, o livro relata suas aventuras e viagens para Suíça, Alemanha, Itália, França, Cuba e para a África. Descreve encontros com diversas culturas e paisagens, sem deixar de criticar o american way of life e contextualizar o cenário cultural, social e político da época. Selecionados e organizados pelo jornalista e escritor William White, os textos deste livro são capazes de transmitir toda a beleza e o significado que Hemingway era capaz de extrair da vida mais ordinária.

 
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