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PublishNews 07/01/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 07/01/2022

Livro de Itamar Vieira Jr. aparece em primeiro lugar na lista semanal; o centenário ‘Almanaque do Pensamento’, que traz previsões para o ano novo, estreia no ranking | © Adenor Gondim / DivulgaçãoTorto arado (Todavia), premiado livro de Itamar Vieira Jr., encerrou 2021 como livro mais vendido de Ficção e deverá receber, em março, o troféu do Prêmio PublishNews. E a história das irmãs Bibiana e Belonísia segue fazendo a cabeça do leitor brasileiro. Na primeira Lista dos Livros Mais Vendidos de 2022, referente ao período que vai de 27 de dezembro a 02 de janeiro, o PublishNews registra Torto arado no topo do Ranking Geral. São mais 2.394 exemplares pra conta do campeão de vendas. A lista trouxe apenas duas novidades nessa semana. Em Não Ficção, apareceu a edição com capa rosa de Queime depois de escrever (Sextante), de Sharon Jones. O livro ocupa a nona posição, com 546 exemplares vendidos. Já em Autoajuda, um clássico. O centenário Almanaque do pensamento 2022, da Editora Pensamento, chega a sua 110ª edição, ocupando a 20ª posição da categoria, com 311 exemplares vendidos. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista.

PublishNews, Redação, 07/01/2022

Daniela Arbex | © Divulgação / IntrínsecaA jornalista e escritora Daniela Arbex, autora de obras como Holocausto brasileiro, Cova 312, Os dois mundos de Isabel, Arrastados e Todo dia a mesma noite, hoje publicados pela Intrínseca, alegou que seus livros estão sendo publicados sem autorização pela Geração Editorial, sua ex-editora. Arbex usou suas redes sociais na última quarta (05) para avisar que “as vendas feitas por terceiros” e não autorizadas por ela “são, portanto, piratas” e que tomou medidas judiciais para coibir abusos. No post, Arbex acrescenta: “Além de colocarem no mercado livros falhos e desatualizados, editoras piratas não pagam o autor. Por isso, podem colocar o preço de venda abaixo dos praticados no mercado. Essa prática criminosa lesa não só o autor, também prejudica editores que seguem as regras e cumprem suas obrigações, e ainda o próprio consumidor”. Segundo Bolívar Torres, d’O Globo, o contrato de Arbex com a Geração Editorial terminou em 2018 por divergências em relação a pagamentos de direitos autorais. Ao jornal, Luiz Fernando Emediato, proprietário da Geração, alegou que, desde a rescisão do contrato, as obras não tiveram novas tiragens. “Nosso sistema está aberto para a justiça verificar se imprimimos algum livro dela desde 2018”, disse. Já o advogado de Arbex, Mauricio Lopes de Oliveira, disse que a verificação será feita pelo perito Juízo, já que uma gráfica intimada pelo Poder Judiciário se pronunciou nos autos declarando ter impresso 50 mil exemplares. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 07/01/2022

Em 2020, a Folha repercutiu uma matéria de Elizabeth A. Harris, do New York Times, sobre roubos de manuscritos que vinham acontecendo no mercado editorial e colocando escritores, editores, agentes e outras pessoas do ramo sob alerta. O phishing, obtenção de informações on-line sob falsos pretextos, fez diversas vítimas como Margaret Atwood, Ian McEwan e Ethan Hawke e durou mais de cinco anos. “O verdadeiro mistério é qual seria o objetivo final”, disse Daniel Halpern, fundador da Ecco Press, um selo editorial do grupo HarperCollins, na época ao jornal. Outra suspeita dos profissionais do setor era que o ladrão pudesse ser uma pessoa do mercado, já que pelos e-mails, claramente sabia como as editoras funcionam. O mistério foi resolvido na tarde desta quarta-feira (05), quando o FBI prendeu Filippo Bernardini acusando-o de fraude e roubo de identidade por conduzir "um esquema de vários anos para se passar por indivíduos envolvidos na indústria editorial, a fim de obter de forma fraudulenta centenas de manuscritos pré-publicação de romances e outros livros futuros". Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Suzana Vargas, 07/01/2022

Em novo artigo para a sua coluna 'Escrever para lembrar: que os grandes escritores me ensinaram', Suzana Vargas se lembra das suas histórias com Antonio Candido | © André Gomes de Melo / WikicommonsDesde abril do ano passado, Suzana Vargas têm trazido aos assinantes do PublishNews algumas de suas memórias com grandes nomes da literatura nacional. Figuras como Carlos Drummond de Andrade, Mário Quintana, Ferreira Gullar, Cora Coralina e Manoel de Barros já desfilaram na coluna Escrever para lembrar: que os grandes escritores me ensinaram. Nesse mês, a fundadora do Instituto Estação das Letras relembra como conheceu Antonio Candido. Ne época, ela trabalhava na Fundação Biblioteca Nacional e escreveu ao pensador com o objetivo de informar convidá-lo para uma exposição em sua homenagem. Para a surpresa dela - e de muitos na Biblioteca Nacional - Antonio Candido recusou, elegantemente o convite. Nascia aí uma relação de amizade que Suzana conta na coluna que pode ser lida na íntegra clicando no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 07/01/2022

Durante as quatro segundas-feiras de fevereiro (dias 7, 14, 21 e 28), a premiada escritora Andrea del Fuego conduzirá uma oficina literária que fará parte da programação da Balada Literária. Os encontros serão virtuais, via Zoom, e acontecerão sempre das 19h30 às 21h30. Nas aulas, a autora de Os Malaquias – vencedor do Prêmio José Saramago e publicado na Alemanha, Itália, França, Israel, Romênia, Suécia, Kuwait, Portugal e Argentina – vai apresentar uma parte teórica e passará exercícios e textos para leitura. A inscrição custa R$ 450. Para mais informações, clique aqui.

PublishNews, Redação, 07/01/2022

O baobá é uma árvore nativa africana que pode viver mais de mil anos. Se um baobá pudesse conservar suas memórias, já imaginou quanta saudade caberia em uma vida tão longa? Mas por que será que uma árvore tão repleta de profundas raízes viveria longe dos seus entes queridos? Essa é a metáfora presente no livro Uma aventura do Velho Baobá (Pequena Zahar, 32 pp, R$ 49,90), de autoria de Inaldete Pinheiro de Andrade, escritora e símbolo do movimento negro pernambucano. O volume é ilustrado pela artista visual Ianah Maia, também pernambucana. A partir de uma narrativa aparentemente simples, as autoras compõem uma alegoria das diásporas africanas. Quando o personagem principal do livro, o Velho Baobá, atravessa o Atlântico, partindo do continente africano até o Brasil para visitar sua família, se depara com uma triste realidade. Ao chegar, vai logo perguntando onde pode encontrar os outros baobás como ele, mas o que encontra é um cenário desolador. Um deles vive entre muros e preso em correntes, outro está espremido na calçada e, assim, encontra muitos outros em condições insalubres. O leitor, então, é provocado a refletir sobre como cuidamos dos nossos legados e patrimônios culturais.

PublishNews, Redação, 07/01/2022

Das caraminholas de Firmino ou O Besouro que não chorava (Quatro Cantos, 40 pp, R$ 53 - Ilustrações: Patrícia Grabowski), livro de Carolina Becker, tem como personagem principal um besouro representado de maneira antropomórfica, de modo que pode levar o leitor a identificar mais facilmente semelhanças comportamentais com pessoas reais que porventura conheça. A espécie do personagem curiosamente se alimenta de palavras. Firmino gosta de palavras quadradas e duras, como "jargão", "fixo", "prudente" e "retrógrado", sua favorita. Portanto é possível imaginar que ele seja duro, inflexível ao extremo e avesso a novas experiências e mudanças. A história se desenrola a partir do momento em que inadvertidamente Firmino engole uma palavra da dieta de uma de suas filhas e transformações começam a acontecer. Esse recurso metafórico que a autora lança mão, o poder das “palavras” escolhidas e deglutidas provocando efeitos diversos no personagem a partir de seus significados, é utilizado no decorrer da narrativa e materializa a ideia da inicial imobilidade e rigidez comportamental de Firmino e seu gradual processo de transformação.

PublishNews, Redação, 07/01/2022

Em O pai do Catavento (Aletria, 36 pp, R$ 36), o leitor conhece a história do pequeno Catavento e suas dificuldades em lidar com os colegas da escola no seu dia a dia. Escrito por Glória Kirinus e ilustrado por Márcia Cardeal, o livro aborda as temáticas do bullying e da paternidade. Sempre que era provocado pelos colegas, o personagem retrucava dizendo que iria “chamar o pai”, mas este nunca aparecia. Quem sempre ia atender aos chamados da diretoria era a mãe Cataventa, que, num certo dia, após retornar pra casa, é surpreendida pela pergunta do filho: “Mãe, quem é meu pai?”. A resposta não é dita imediatamente, o filho vai dormir, mas ela fica com aquela indagação retumbando na cabeça. Resolve então abrir um livro de Monteiro Lobato e ali encontra uma outra história que muda tudo. Quando o filho novamente lhe pergunta “afinal, quem é meu pai?”, ela já tem uma resposta na ponta da língua, ou melhor, na ponta dos dedos. A autora da obra ressalta que além do livro valorizar o papel da leitura e da mediação, há também um olhar para as relações familiares e os desafios enfrentados por muitas mães solo. “A questão dos afetos e dos desafetos familiares também está presente no livro. Muitas mulheres se veem sozinhas, lutando para criar os filhos sem muita ajuda de ninguém por diferentes motivos”, completa.

“O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.”
Antônio Vieira
Filósofo, orador e missionário português (1608-1697)
1.
Torto arado
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Amor & gelato
4.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
5.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
6.
Vermelho, branco e sangue azul
7.
Lula - Volume 1
8.
É assim que acaba
9.
Mil beijos de garoto
10.
A garota do lago
 
PublishNews, Redação, 07/01/2022

Lina está trancada em casa faz muito tempo. Então, a sua avó dá a ela uma receita de como atrair as milufas, seres encantados são mais ágeis que fadas, mais brincalhonas que gnomos e gostam de tudo que é divertido e colorido. Elas espalham um pozinho mágico pelo mundo quando queremos abraçar quem está longe, e vão ajudar Lina a se sentir menos sozinha. Milufas na janela (Globinho, 32 pp, R$ 54), novo livro de Flávia Lins e Silva, criadora de Detetives do prédio azul, e ilustrado por Mariana Massarani, é indicado para crianças a partir dos oito anos e fala sobre como enfrentar a saudade desde cedo de uma maneira divertida.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 07/01/2022

 
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