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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 07/10/2025
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta terça (7) a lista com as obras finalistas de cada categoria da 67ª edição do Prêmio Jabuti. Com um total de 4.530 obras inscritas, a edição de 2025 traz como destaque a categoria especial Fomento à Leitura – Rio Capital Mundial do Livro, dedicada a projetos realizados na cidade do Rio de Janeiro. Os vencedores das 23 categorias, distribuídas nos quatro eixos Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação, além do Livro do Ano, serão conhecidos na cerimônia de entrega marcada para 27 de outubro de 2025, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, Cinelândia — Rio de Janeiro / RJ), em um evento exclusivo para convidados. A cerimônia será transmitida ao vivo para todo o Brasil pelo canal da CBL no YouTube. Clique no Leia mais para ver a lista completa dos finalistas.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
No episódio do Podcast do PublishNews desta semana, o assunto é a maior feira profissional de livros do mundo: a Feira de Frankfurt (15 a 19 de outubro). Recebemos três profissionais brasileiras que vão ao evento em diferentes modalidades, destacando a importância da Feira para o mercado editorial, discutindo tendências, inovações e a conexão entre os mercados da América Latina. Luiza Lewkowicz (gerente editorial na DBA Literatura) foi a única editora brasileira selecionada para o Frankfurt Global Network – o novo programa é uma junção do Fellowship e do Invitation, dois projetos tradicionais da Feira. Já Cassia Carrenho, vice-reitora da Faculdade LabPub, deu mais detalhes sobre o Passaporte Frankfurt, projeto inédito desenvolvido pela LabPub em parceria com a MVB Latam que vai levar um grupo de alunos para uma experiência exclusiva na Feira do Livro em 2025. Por fim, a vencedora do Prêmio Jovens Talentos da Indústria do Livro 2025, Tatiany Leite, também compartilhou suas expectativas para sua primeira visita ao evento. Este podcast é um oferecimento de Câmara Brasileira do Livro (CBL), MVB América Latina e UmLivro. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
A I Bienal do Livro do Paraná foi adiada para 2026, "por questões operacionais e logísticas, somadas aos impactos das condições climáticas adversas", de acordo com um comunicado postado pela organização nas redes sociais. Em mensagem aos expositores, a organizadora Lis Alves disse "que devido a questões de problema com a tenda galpão de três mil metros teremos que transferir o evento para 2026". A ideia agora é montar um novo cronograma com as empresas que vão assumir produção e operação do evento, e a organização trabalha com a possibilidade de realizar esta primeira edição em junho ou outubro do ano que vem. Em setembro, o portal Plural compilou diversas informações sobre os problemas em torno da realização da Bienal, que estava sendo anunciada como "O maior evento literário do Sul do Brasil", com 150 autores e dez dias de programação literária. Não é a primeira vez que o evento mudou sua data. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Monica Ramalho, 07/10/2025
A paisagem literária de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, acaba de ganhar ares tropicais. Inspirada no gênero de plantas conhecido como maranta — com cerca de 30 espécies de folhagens desenhadas, como se um pincel tivesse passado por ali —, nasce a Maranta Livraria, uma loja de rua recém-inaugurada que comercializa livros e plantas ornamentais, em especial orquídeas e marantas. À frente da iniciativa estão os professores e livreiros Verônica Klepka e Rodrigo Crepalde. O catálogo da loja prioriza obras de literatura contemporânea e títulos de não ficção, ligados a pautas feministas, antirracistas, contracoloniais, indígenas e LGBTQIA+. Leia a notícia completa para saber mais da fundação da Maranta.
PublishNews, Beatriz Sardinha, 07/10/2025
No mês de setembro, o ilustrador Bruno de Almeida foi selecionado como finalista do Golden Pinwheel International Illustrators Competition pelas imagens de seu livro Gambiarra (Solisluna Editora). Ele é o único brasileiro entre os 70 artistas escolhidos de 21 países e regiões na edição 2025 de uma das mais prestigiadas competições de ilustração do mundo. Em 2024, ele foi o primeiro latino-americano convidado a criar a identidade visual da Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha 2025, um dos principais encontros do mercado editorial infantil no mundo. O PublishNews perguntou a Bruno de Almeida o que ele está lendo. Clique no Leia mais para ler a resposta na íntegra.
PublishNews, redação, 07/10/2025
Com uma trajetória de mais de 30 anos no mercado editorial e educacional, marcada por diferentes funções de liderança na FTD Educação — entre elas, diretora de Literatura e Projetos Especiais, diretora Educacional e, mais recentemente, diretora de Inovação e Parcerias — Ceciliany Alves anuncia a criação da TABGHA Consultoria Educacional. “A TABGHA nasce com a missão de propor soluções sustentáveis, humanas e inovadoras para o fazer educacional, valorizando narrativas, contextos e inter-relações para promover mudanças reais e consistentes”, afirma Ceciliany. Como primeiro grande projeto, a empreendedora assume a presidência de dois importantes fóruns durante a Educa Week 2025. Leia mais para acessar a notícia completa.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
Nesta terça (7), a National Book Foundation divulgou os 25 finalistas do 76º The National Book Awards 2025. A premiação é uma das mais importantes da literatura nos EUA e sua cerimônia ocorre no dia 19 de novembro no Cipriani Wall Street, em Nova York, e poderá ser acompanhada online. Os vencedores recebem US$ 10 mil, além de uma medalha de bronze e um troféu. Em 2025, editoras inscreveram um total de 1.835 livros para o processo: 434 em Ficção, 652 em Não Ficção, 285 em Poesia, 139 em Literatura Traduzida e 325 em Literatura Juvenil. As decisões dos jurados são tomadas de forma independente da equipe e do Conselho de Administração da National Book Foundation, e as deliberações são estritamente confidenciais. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
O 5.º Festival Literário Internacional de Itabira (Flitabira) será realizado entre os dias 29 de outubro, quarta-feira, e 2 de novembro, domingo, com o tema “Literatura, Encruzilhada e a Rosa do Povo”, na Teatro da FCCDA, em Itabira (MG). Todas as atividades da programação são gratuitas. Os autores homenageados desta edição são Conceição Evaristo, Ignácio de Loyola Brandão, Milton Hatoum e Ana Maria Machado. Cada um deles, à sua maneira, reflete o vigor estético e a densidade ética que o festival propõe como eixo de reflexão – desde sua primeira edição. Além das personalidades homenageadas, o 5.º Flitabira reúne um conjunto plural de convidados que ampliam o diálogo entre literatura, jornalismo, memória e resistência. Estarão presentes nomes como Aírton Souza, Ana Paula Araújo, Bernardo Ajzenberg, Eliane Marques, Fabiano Piúba, Geni Núñez, Ilan Brenman, Itamar Vieira Junior, Miriam Leitão, Teresa Cárdenas, Tino Freitas, entre outros autores. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“O melhor escritor é aquele que sente vergonha de sê-lo.”
Fillósofo alemão
(1844-1900)
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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Engenharia do lucro
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A saúde do coração na era da alta performance
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Do dia para a noite (Day to night)
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Entre o ego e o sagrado
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Mais esperto que o diabo
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Dias quentes (Spring Summer)
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Isso e aquilo (This & That)
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Dias frios (Fall Winter)
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Educação da tristeza
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PublishNews, Redação, 07/10/2025
A poeta, comunicadora e ativista Ryane Leão apresenta a performance Ninguém pode parar uma mulher ventania, inspirada em sua mais recente obra homônima, no Térreo do Sesc Avenida Paulista (Av. Paulista, 119 – São Paulo / SP). Quem for de Metrô, deve desembarcar na Estação Brigadeiro, que fica a 350 metros do espaço. Ingressos de R$ 15 a R$ 50. A apresentação dá corpo e voz à poesia de Ryane, costurando textos de seus três livros, publicados pela Planeta — Tudo nela brilha e queima (2017), Jamais peço desculpas por me derramar (2019) e Ninguém pode parar uma mulher ventania (o mais recente, de abril de 2025) — com interações diretas com o público. A performance propõe um mergulho na palavra falada como espaço de cura, pertencimento e resistência. Clique no Leia mais para acessar todos os detalhes do espetáculo.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
Há pouco mais de um século, os avós de Tash Aw partiram de barco do sul da China e se estabeleceram no interior da Malásia, sem nada nas mãos além de um pedaço de papel com um nome ou um endereço que os levaria para uma vida melhor em um país desconhecido. Hoje um renomado escritor, Aw deixou a Malásia para estudar em Cambridge, viajou pelo mundo e vive no continente europeu. Quando está em cidades como Tóquio ou Bangkok, é confundido com um local, por causa de seu rosto “neutro”. “Com frequência, eu desisto quando percebo que vai ser muito complicado explicar de onde eu venho e quem eu sou. Às vezes apenas finjo ser aquilo que a outra pessoa pressupõe que eu seja. Às vezes sou de Xangai. Às vezes sou de Taiwan”, afirma. Dividindo o livro Estranhos no cais (Todavia, 99 pp, R$ 64,90 – Trad.: Marcela Lanius) em duas partes, Tash Aw questiona a própria identidade e seu passado familiar.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
Em Coisas presentes demais (Relicário, 188 pp, R$ 65,90), de Flávia Péret, a narradora se aproxima da avó — figura enigmática e exuberante, agora em processo de apagamento pela doença de Alzheimer — por meio de fragmentos de memória, imagens, gestos e silêncios. Diagnosticada com Alzheimer, começa a se apagar a pessoa fascinante que foi essa mulher caleidoscópica, nascida em 1930, destinada a ser o anjo do lar – como diria Virginia Woolf –, mas cuja força a faz escapar, não sem violência, dessa armadilha. Entre visitas à casa de repouso e lembranças de infância, nasce uma narrativa em mosaicos marcada pela delicadeza e pela investigação do olhar: o da avó sobre a neta, o da neta sobre a avó, e o da mulher que a narradora se torna ao revisitar essa relação. Uma reflexão sobre a memória, o esquecimento, a herança e o amor.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
Em terceira edição, a obra Benjamin Abrahão: entre Padre Cícero e Lampião (Cepe, 628 pp, R$ 70) aborda a fascinante vida do imigrante Benjamin Abrahão, que chegou a ser tanto secretário particular do Padre Cícero como fotógrafo autorizado do bando de Lampião — responsável pelos principais registros do cangaço para a posteridade. Neste ensaio interdisciplinar de Frederico Pernambucano de Mello — uma das maiores autoridades nos estudos sobre o cangaço —, é possível entender melhor a trajetória impressionante de Benjamin, figura quase onipresente nas terras nordestinas nos anos 1920 e 1930. Além dos personagens do título, aparecem na breve vida do fotógrafo sírio-brasileiro, que morreu com apenas 37 anos, nomes como Maria Bonita, Corisco, a Coluna Prestes e Floro Bartolomeu, indispensáveis para se entender o Nordeste e o período.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
O mundo começa em Cajuri (Tinta Negra, 180 pp, R$ 42,80), de José Amélio Molica, carrega em si o peso leve da experiência, o calor das lembranças vividas e a serenidade de quem sabe que a escrita pode ser um gesto de permanência. Com 92 anos, José Amélio Molica estreia na literatura com um livro que transforma a memória pessoal em matéria poética. Cajuri, cidade mineira onde o autor passou a infância, não é apenas cenário: é ponto de partida, personagem, atmosfera e pulsação. Cada crônica é um capítulo do Brasil interiorano, de um tempo em que as relações eram costuradas à mão, no fio do afeto, da religiosidade, da oralidade e da comida feita em panela de barro. Com uma prosa musical, Molica convoca o leitor a entrar em sua casa de infância, a sentar no banco da varanda, a ouvir as histórias dos mais velhos, a sentir o cheiro do café passado no coador de pano.
PublishNews, Redação, 07/10/2025
Grande dama da dramaturgia brasileira e inspiração para muitas gerações, Ruth de Souza foi uma pioneira. Primeira atriz negra a se apresentar no Theatro Municipal, primeira brasileira a ser indicada a um prêmio internacional de cinema, ela construiu ao longo de décadas uma carreira singular, sendo também referência de representatividade negra no palcos e nas telas do cinema e da televisão. Nascida em um subúrbio do Rio de Janeiro, morou por alguns anos em Minas Gerais, mas voltou à capital carioca após a morte do pai. Ainda muito jovem começou a atuar em peças e, com pouco mais de 20 anos, entrou no Teatro Experimental do Negro, grupo que abriu caminho para os artistas negros no Brasil. Esta e tantas outras histórias a própria Ruth ― ou Dona Ruth, como era carinhosamente chamada ― conta neste livro A rainha da rua Paissandu (Intrínseca, 176 pp, R$ 69,90), assinado também por Lázaro Ramos. O ator, que em sua trajetória como artista sempre se sentiu na obrigação de continuar desbravando o caminho aberto por Ruth de Souza, faz jus a essa grande mulher ao traduzir literariamente, com muita sensibilidade, as palavras dela.
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