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PublishNews 18/07/2025
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 18/07/2025

O romance Um defeito de cor (Record), de Ana Maria Gonçalves, lidera a categoria Ficção da Lista de Mais Vendidos do PublishNews desta semana, que conta as vendas em 49 livrarias brasileiras no período de 07 a 13 de julho de 2025 – no dia 10, a escritora foi a primeira autora negra a ser eleita para a Academia Brasileira de Letras. O romance de mais de 900 páginas ficou à frente de livros que costumam estar no topo da categoria, de autores como Freida McFadden, Colleen Hoover e Raphael Montes. Um kit de livros de colorir é outro grande destaque da Lista desta semana: a coleção Cute & Comfy, publicada por aqui pela Camelot Editora (selo da OnLine Editora) – Capivara and Friends –, emplacou cinco títulos de uma vez na relação. Nas primeiras posições da Lista, segue o domínio da coleção Bobbie Goods (HarperCollins). Com as mudanças, nove dos 20 títulos mais vendidos da semana são livros de colorir. Na categoria Não ficção, o número sobe para 13 títulos. Outras novidades vêm da Editora Gente: são quatro novos livros na categorias Negócios e outros dois em Autoajuda. Também em Ficção, a Globo Livros emplacou 2041, de Kai-Fu Lee e Chen Qiufan, com tradução de Isadora Sinay. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

A Casa Record em Paraty chega ao seu quarto ano com ampla programação gratuita. De quinta a domingo durante a Flip (30 de julho a 3 de agosto) serão 15 mesas, reunindo 30 autores, além de oficina literária com Marcelino Freire e transmissão ao vivo do Clube de Leitura Prioli & Karnal. Recém-eleita para a ABL, Ana Maria Gonçalves conversará com a sua editora, Lívia Vianna, no sábado (2), às 19h, e receberá o Prêmio Recordista de prata, concedido pela editora aos autores que alcançaram os cem mil exemplares vendidos de um único título. As vendas de Um defeito de cor (Ed. Record) já superaram 180 mil cópias. Também será agraciado com a premiação o economista Eduardo Moreira, que bateu os cem mil por Desigualdade e caminhos para uma sociedade mais justa (Civilização Brasileira). Dois livros chegarão em primeira mão aos leitores na Casa Record: Não sei se é bom, mas é teu (Record), de Maria Ribeiro, e Eu escreve (Record), coletânea com 23 escritores, organizada por Natalia Timerman e Gabriela Aguerre. Estes livros serão autografados logo depois das mesas com as participações dos autores. Passam ainda pela Casa Record, entre outros nomes: Alexandre Rabelo, André de Leones, Cecilia Madonna Young, Cidinha da Silva, Dani Arrais, Elisama Santos, Henrique Rodrigues, James Green, Luiz Antonio Simas, Marcelino Freire, Mariana Delfini, Marcia Tiburi, Mirian Goldenberg e Stefano Volp. As mesas serão gravadas e disponibilizadas, posteriormente, no canal de YouTube do Grupo Editorial Record. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

A biblioteca da Arquiabadia de Pannonhalma é a biblioteca mais antiga da Hungria e atualmente enfrenta uma infestação de besouros. Milhares de livros centenários estão sendo retirados das prateleiras da abadia medieval às pressas no esforço de preservá-los. O prédio é considerado patrimônio cultural da UNESCO. De acordo com o texto da AFP publicado no Estadão, o besouro de farmácia, também conhecido como besouro do pão, é atraído pelas colas à base de gelatina e amido encontradas nos livros. Para matar os besouros, os caixotes de livros estão sendo colocados em sacos de plástico altos e hermeticamente fechados, dos quais todo o oxigênio é removido. Após seis semanas no ambiente de nitrogênio puro, a abadia espera que todos os besouros sejam eliminados. Também no Estadão, saiu uma lista de livros da literatura japonesa para ler antes de morrer e o a repercussão do Conversa com Bial que recebeu Marina Lima, irmã de Antonio Cicero. Na Folha, a coluna Painel das Letras teve como tema o impacto do Clube Leiturinha, que prevê faturar R$ 200 milhões em 2025. A coluna de Tom Farias na Folha de S. Paulo fala sobre a atualidade do enredo de Escrava Isaura, 150 anos depois de seu lançamento. O jornal O Globo repercutiu uma reportagem do The New York Times sobre o contexto de separação entre dois escritores, que produziram, cada um, um livro sobre o divórcio do casal. O caderno Pensar, do Estado de Minas, teve como pauta a homenagem de escritores mineiros ao poeta paulistano Régis Bonvicino. A atriz Gloria Maciel indicou cinco livros no Nexo para conhecer a história através da ficção. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Vanessa Passos, 18/07/2025

Há livros que não se leem, se escutam. Fora da rota (Todavia) é um deles. A estreia de Evelyn Blaut é uma travessia poética pelos escombros do luto, mas também uma cartografia das casas que carregamos dentro. Com uma escrita que flui como um rio atravessado de pedras, a autora nos conduz por versos que mais parecem cacos de uma vida tentando se colar. Cada poema é uma fresta. Cada página, um sopro. Estamos diante de um romance que recusa a obediência da narrativa linear. Não há começo, meio e fim. Pelo contrário, há ruptura, dobra, silêncio e sangue. O luto, aqui, não é apenas ausência: é presença que lateja, é o que resta da voz que já foi, da casa que já não é abrigo. Evelyn escreve de um lugar onde o afeto é também ruína e, ainda assim, respiro. O fora de rota do título é mais que geografia: é escolha política. É a mulher que foge do script, que abandona o mapa herdado, que escreve com o corpo e contra ele. É uma narrativa de desvio, e por isso mesmo, de descoberta. Ao romper com a rota, a personagem encontra o que sobrevive quando tudo parece ter se perdido: uma língua sua, um tempo próprio, uma forma de habitar o mundo com o que ainda pulsa. Clique no Leia mais para ler a coluna na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

A editora José Olympio contrata Editor Assistente III. Entre outras responsabilidades, a pessoa contratada será responsável por acompanhar o fluxo do trabalho editorial, de textos e também de checar informações e solucionar problemas. Ensino superior completo em Produção Editorial, Jornalismo ou Letras, assim como inglês avançado, estão entre os requisitos. É necessário também ter afinidade com o catálogo das editoras Civilização Brasileira, Paz & Terra, Rosa dos Tempos, José Olympio e Amarcord. Interessados devem preencher o formulário https://forms.gle/KcVtoYBnjoQq... até o dia 18 de julho.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

Para reviver a 20ª edição do Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços) realizada em 2025, a GSC Eventos Especiais lança nesta sexta (18), às 20h, no Canal do YouTube do Festival, o documentário especial que reúne momentos marcantes do evento, com depoimentos de convidados, autores e parceiros, além de destacar o impacto transformador do festival para a cidade e para o fomento à leitura no Brasil. A seleção feita representa o espírito do festival, sua diversidade e sua força de conexão entre pessoas, livros e ideias. Além de valorizar a produção literária, o documentário tem como objetivo reforçar o papel de Poços de Caldas como polo cultural e turístico, e a importância do apoio institucional e empresarial para o desenvolvimento social por meio da cultura. Com este lançamento, o Flipoços encerra oficialmente sua 20ª edição. A edição de 2026 do Flipoços já tem tema definido e tratará das "Cartas e diários na Literatura — O intimismo das Palavras", e será realizada de 25 de abril a 03 de maio. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

O filósofo e professor Renato Noguera convoca os leitores a uma reinterpretação do amor em novo livro ABC do amor: O que a poesia e a filosofia têm a dizer sobre os afetos (Oficina Raquel), em que apresenta, a partir de 103 palavras ou expressões, breves ensaios sobre as sintaxes da experiência amorosa e ele defende a potência revolucionária das relações afetivas. Nesta sexta-feira (18), o autor comemora três marcos de sua trajetória: seu aniversário, os 18 anos de carreira literária e o lançamento de seu mais novo livro. A celebração com música e poesia será no Cortiço Carioca (Rua Joaquim Silva, 105 – Rio de Janeiro / RJ), no coração da Lapa, a partir das 18h. A noite contará com roda de samba com a cantora Ana Bispo, em uma festa que acolhe leitores, amigos, parceiros e quem aposta que livros e afetos fazem a vida valer a pena. “Publicar este livro é um sonho com os olhos abertos! Porque eu sempre quis adubar sorrisos solares dos afetos (incluindo os sombrios), compartilhando o desejo de saber o que sinto diante do tumulto do mundo”, afirma o autor, que também participa da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), onde faz a da abertura da Casa Poéticas Negras, e também participa de mesas e debates na Estante Virtual e na Casa Libre, entre os dias 30 de julho e 1º de agosto. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

Pedro Mairal enfeixa em Fogo nos olhos: crônicas sobre o amor e outras fúrias (Todavia, 104 pp, R$ 59,90 – Trad.: Livia Deorsola) um conjunto de textos em que chegadas e partidas, abraços e abandonos, sorrisos de prazer e dentes rilhados de fúria são filtrados por meio da forma “clássica” da melhor crônica: ele nos entrega a cada página personagens e situações que poderiam ser e acontecer com nós mesmos ou nossos amigos, vizinhos e conhecidos. Amores e desamores em nossas grandes cidades. E em nosso tempo. Originalmente publicadas na Folha de S.Paulo e revistas pelo autor para esta edição, as crônicas tratam das paixões grandiosas e comezinhas. Seus personagens experimentam (às vezes de forma quase devastadora) o desconforto de perceber o amor começando a definhar no outro. Ou então se dão conta, com idêntico desconcerto, que é o amor (e não o luto) que os faz chorar copiosamente. Mas também há espaço para a entrega arrebatadora dos primeiros momentos entre novos amantes.

“Escrevo para o meu povo.”
Ariano Suassuna
Escritor brasileiro
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias frios (Fall Winter)
3.
Dias quentes (Spring Summer)
4.
Isso e aquilo (This & That)
5.
Elo Monsters Books: Flow Pack
6.
Como falar bem e ficar rico
7.
Capital inteligente
8.
Os improváveis
9.
Cute & Comfy - Capivaras and Friend - rosa bebê
10.
Cute & Comfy - Capivaras and Friend - rosa choque
 
PublishNews, Redação, 18/07/2025

Com a desculpa de reviver prazeres corriqueiros, relatar descobertas saboreadas em diferentes culturas e surpresas diante de situações inusitadas, a cronista Constance Escobar fala no livro Cachaça não é água, não (Interseção Design de Histórias, 112 pp, R$ 70) sobre as vivências e os afetos em torno da comida. Depois de mais de uma década abordando o universo das comidas como pauta multidisciplinar através de textos jornalísticos, Constance Escobar encontrou na crônica um canal para, a pretexto de falar sobre comida, colocar uma lupa sobre a vida — não a vida que reside nos grandes acontecimentos registrados em cartório, mas a que habita os pequenos contentamentos que nos salvam todos os dias. Em um mundo onde parece só haver restado espaço para viver urgências; onde muitos intelectuais, por conta disso, vêm decretando o fim da crônica, a autora encontra justamente no gênero o necessário alívio para, ao dialogar com miudezas, não perder de vista o que há de mais íntimo em nós.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

Marmitas frias (Fósforo, 120 pp, R$ 69,90), de Ricardo Terto, retorna agora em uma versão requentada e acrescida de textos inéditos. Após o sucesso da edição de 2017, a coletânea de crônicas, que marcou a estreia do autor nas publicações e se tornou um cult, volta a navegar pelos “intervalos” da vida entre o trabalho precarizado, a periferia e as andanças pela cidade de São Paulo. Nessas viagens, o narrador-autor, que se descreve como um “nerdão, lerdão de briga, bicho acuado”, mostra uma perspectiva crua e bem-humorada do cotidiano e das experiências humanas. Abordando temas como trabalho, desigualdade social, passagem do tempo e relações em diferentes espaços — casa, periferia, faculdade, centro da cidade — e coberto pelo manto da ironia e do humor que nos faz sobrepassar o sofrimento, Terto explora aspectos que se confundem com sua própria trajetória, desde os múltiplos empregos na área de telemarketing até a entrada no “minúsculo universo da Comunicação & Artes da classe média de São Paulo”. O autor discute a raiva como uma força motriz e de sobrevivência, e a indignação como uma parte de sua personalidade que se apresenta desde a infância.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

A poesia do cotidiano, o humor da observação e a delicadeza da memória dão o tom de Então, viver é isso (Maralto, 176 pp, R$ 59,90), novo livro de Cássio Zanatta. Reunindo textos escritos entre 2018 e 2023, o autor apresenta uma seleção de crônicas que transitam por temas diversos, sempre guiadas pelo olhar atento e bem-humorado que marca sua escrita. Entre lembranças do pai, as incertezas da Covid-19, reflexões sobre a passagem do tempo e cenas inusitadas da vida urbana, Zanatta transforma acontecimentos corriqueiros em narrativas que provocam o leitor, traduzindo com simplicidade e lirismo a essência de estar vivo, que para ele é uma mistura de dor e alegria, risco e oportunidade. “Procurei adotar dois critérios para a escolha dos textos”, explica o autor, “um, mais afetivo: escolhi aqueles que traduzem melhor minhas percepções e valores e que, mesmo se tratando de crônicas, têm a qualidade ou a pretensão de não serem tão efêmeros, de durarem um pouco mais; outro, mais objetivo: escolhi os que explicassem, ou dessem sentido ao título do livro. Que procurassem apontar – sem muito estardalhaço – por que, afinal de contas, é bom estar por aqui”.

PublishNews, Redação, 18/07/2025

Em A sangue quente (Labrador, 128 pp, R$ 69,90), Hermés Galvão passa um pente fino no estilo de vida carioca, retratando com humor e sarcasmo as idiossincrasias de um povo que veio ao mundo a passeio. Das peruas, com seus trajes de academia que nunca pisaram numa esteira, aos velhos meninos do Rio, que ignoram o tempo e ainda desfilam pelo calçadão como uns garotões. Das socialites, estacionadas em algum lugar entre 1984 e o fim do champagne, aos atores, com seus projetos inenarráveis à espera de um teste do sofá. E, claro, os gurus, que até outro dia eram mais “MD” do que namastê. Em A sangue quente, o autor tenta trazer alma da cidade em sua escrita, a partir de uma abordagem debochada e cheia de “marra”. Hermés Galvão nasceu em 1975 no Rio de Janeiro. Escritor e psicoterapeuta, é autor de Como viajar sozinho em tempos de crise financeira e existencial e Granado 150 anos. Atualmente mora em Lisboa.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 18/07/2025
 
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