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PublishNews, Talita Facchini, 18/03/2025
A segunda Lista Nielsen PublishNews de 2025 trouxe apenas uma novidade. Entre 27 de janeiro a 23 de fevereiro, a obra que estreou foi Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição (Astral Cultural), de Natália Sousa. A Lista apura os autores nacionais mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento no país. Medo de dar certo estreou em Não Ficção, na 7ª posição. A lista é liderada por Café com Deus pai 2025 (Vélos), de Junior Rostirola; seguido por Ainda estou aqui (Alfaguara), de Marcelo Rubens Paiva, e Elo Monsters Books: Flow Pack (Pixel), de Enaldinho. Em Ficção, nenhuma novidade. Novamente A hora da estrela – edição comemorativa (Rocco), de Clarice Lispector, ocupa a primeira posição. Tudo é rio (Record), de Carla Madeira, e Canção para ninar menino grande (Pallas), de Conceição Evaristo, completam o pódio. Vale destacar que a apuração conta ainda com diversos clássicos infantis que são utilizados nas salas de aula e que geralmente retornam à apuração neste início de ano, entre eles O meu pé de laranja lima (Melhoramentos), de José Mauro de Vasconcelos, e Felpo Filva (Moderna), de Eva Furnari. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta matéria.
PublishNews, Beatriz Sardinha, 18/03/2025
Marcelino Freire é o curador da quarta edição do Elos da Língua, festival literário que ocorre em São Francisco Xavier, distrito de São José dos Campos (SP), entre os dias 30 de maio e 8 de junho. O festival terá dez dias de programação cultural gratuita, com mesas de bate-papo, shows, leituras, lançamentos e feira de livros, contação de histórias e oficinas. O evento é uma iniciativa da Associação Amigos da Biblioteca. No Elos da Língua, a relação entre palavra, natureza e comunidade é o centro das atividades. Com o verbo "lavrar" estampado por São Francisco Xavier, o evento tem como foco reconhecer a importância da natureza, a luta e a resistência de seus moradores em prol do meio ambiente. Freire lançou no final de 2024 o romance Escalavra (Record), que utiliza a prosa poética para contar a história da relação de um pai e um filho. Marcelino Freire respondeu a três perguntas do PN. "Quanto mais literatura, melhor. Quanto mais festas festejando a poesia, melhor. É preciso interferir na geografia das coisas, na paisagem das cidades. Para cada show de banda sertaneja, para cada festejo em torno do agronegócio, uma festa literária", diz. Clique no Leia mais para conferir a íntegra da entrevista.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
O escritor Valter Hugo Mãe fará a abertura do Flipoços 20 anos, no dia 26 de abril, 19h, como atividade de homenagem à Portugal, país homenageado nesta edição do festival que conta com o apoio do Camões Brasília e Consulado de Portugal em Minas. O festival de Poços de Caldas (MG) também anuncia agora outros nomes na programação, como Itamar Vieira Junior e Jerônimo Pizarro. A 20ª edição do Flipoços também terá mesas de debates dentro dos temas de políticas públicas e do mercado editorial, que buscam trazer bate papos que estão em foco e devem afetar o futuro da leitura dentro no Brasil nos próximos anos, com nomes como Fabiano Piúba, Dante Cid e Karine Pansa. Um dos mais destacados escritores de língua portuguesa da atualidade, Valter Hugo Mãe apresenta sua mais recente obra, Deus na escuridão (Biblioteca Azul). O romance, que integra uma tetralogia, dá continuidade à sua incursão por temas como o amor materno, a solidão e a busca pelo sentido na existência. Com uma prosa poética e intensa, Mãe lembra ao leitor a importância de cuidar, de olhar para o outro com ternura e de enfrentar as sombras com a força da palavra. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Na semana passada, o Rio de Janeiro ganhou uma nova rede de livrarias. A Manresa inaugurou sua primeira unidade na PUC-Rio, localizada no bairro da Gávea. Aberto ao público em geral, o espaço promete ser um ponto de encontro entre cultura, conhecimento e espiritualidade. A Livraria Manresa, sob a responsabilidade da Associação Cultural e Beneficente Padre Reus (Abepare), foi idealizada pela Companhia de Jesus para proporcionar aos seus frequentadores a oportunidade de consumir livros para uma formação integral. Seu acervo conta com uma diversidade de títulos de referência no mercado de CTP (Científico, Técnico e Profissional). Além disso, o público encontrará, também, livros das áreas de ficção, espiritualidade, religião e não ficção. Focada em humanidades, ideia é que, em pouco tempo, a Manresa esteja nas praças em que os jesuítas possuem obras. A inauguração no Rio se dá pelo fato da cidade ser a Capital Mundial do Livro em 2025. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
A edição 2025 da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), de 6 a 10 de agosto, vai homenagear o romancista, dramaturgo e autor de telenovelas Dias Gomes (1922-1999). O baiano foi o sexto ocupante da cadeira 21 da Academia Brasileira de Letras (ABL), eleito em 11 de abril de 1991, na sucessão de Adonias Filho e recebido por Jorge Amado em 16 de julho de 1991. “Dias Gomes é um grande escritor baiano. Amigo de Jorge Amado, era sempre recebido na Casa do Rio Vermelho. Trocavam cartas, que hoje integram o acervo da Fundação Casa de Jorge Amado. E tinham uma conexão quanto aos temas abordados em suas obras como a intolerância religiosa, a exploração política e comercial da fé popular, o coronelismo político e o progresso descontrolado, assim como no uso do estilo literário realismo mágico”, pontua Angela Fraga, diretora-executiva da Fundação Casa de Jorge Amado, instituição cultural responsável pela realização da Flipelô. Dias Gomes nasceu em Salvador, em 19 de outubro de 1922. Assim como Jorge Amado, começou escrever ainda na adolescência. Com apenas 15 anos redigiu sua primeira peça teatral, A comédia dos moralistas, que ganhou o 1º lugar no Concurso do Serviço Nacional de Teatro em 1939. Estreou no teatro profissional em 1942, com a comédia Pé-de-cabra, encenada no Rio de Janeiro e depois em São Paulo. Sua peça teatral O pagador de promessas (1960) foi adaptada ao cinema por Anselmo Duarte, em 1962, tornando-se o primeiro filme brasileiro a receber uma indicação ao Oscar e o único a ganhar a Palma de Ouro em Cannes. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Jéssica Iancoski*, 18/03/2025
Desde que fundei a Toma Aí Um Poema, uma frase me acompanha nas minhas decisões diárias: “Palavras Liberam Futuros”. Não diria que é um lema; está mais para uma crença profunda no poder transformador da literatura e da expressão individual. Acredito que, através dos livros, construímos futuros possíveis e promovemos a mobilidade social. Quero compartilhar como vejo isso acontecer diariamente e por que acredito que palavras podem mudar vidas. Quando me formei em Psicologia, já entendia que a escrita era uma ferramenta terapêutica poderosa para regular emoções. Mas foi somente anos depois, ao fundar a Editora Toma Aí Um Poema, que compreendi algo ainda mais profundo: as palavras não apenas libertam pensamentos — elas libertam futuros. Escrever é dialogar com nossas próprias inquietações. Refletimos sobre um dia difícil, um amor que machuca ou uma injustiça que nos consome. Embora a escrita seja um ato solitário, nunca estamos sozinhos. Estamos na companhia de nossas palavras, que se tornam palpites sobre o que sentimos e desejamos. Ainda assim, o papel não faz perguntas, não oferece um olhar analítico nem uma nova perspectiva. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Tema de bate-papos e clubes de leitura pelo país, De quatro (Amarcord), livro de Miranda July, uma das obras mais elogiadas de 2024, agora será debatido em Brasília. Depois de dois encontros em fevereiro no Rio de Janeiro e em São Paulo, que marcaram o início da Casa Record na Livraria, as jornalistas Fernanda Rouvenat, da GloboNews, e Nahima Maciel, do Correio Braziliense, e a escritora Maíra Valério, autora do livro Vulva revolução (negalilu), vão compartilhar suas impressões sobre o livro nesta quarta (19), às 19h, na Livraria Circulares (Comércio Local Norte, 113 Bl. A loja 7 – Brasília / DF). Ainda na celebração do primeiro Oscar brasileiro, para o filme Ainda estou aqui, que aborda o desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva no período da ditadura militar, e às vésperas do dia 1º de abril, que marca os 61 anos do início do regime autoritário que durou duas décadas no país, a Casa Record na Livraria reúne no Rio três autores que abordam esta temática em seus livros. Claudia Lage, Daniel Aarão Reis e Helena Celestino conversam sobre ficção, jornalismo e memórias no dia 24 de março, às 18h, na livraria Leonardo Da Vinci (Av. Rio Branco 185, subsolo 1, Centro – Rio de Janeiro / RJ). A mediação é do editor e escritor Rodrigo Lacerda.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
A Paulus Editora, por meio da Paulus Social, publicou o Edital de Chamamento Público para o Programa Direito e Cidadania 2026. O objetivo é convidar autores de todo o Brasil a submeterem seus textos inéditos e originais. Clique aqui para acessar o edital. As inscrições vão até 20 de maio de 2025. Os textos selecionados serão publicados e distribuídos gratuitamente em todo o país. A cada edição do programa, são produzidos cerca de 150 mil kits. Todo o investimento do programa é custeado pela Paulus Editora. O Programa Direito e Cidadania (PDEC) visa aprimorar a qualificação de trabalhadores, especialmente educadores sociais que atuam nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) da Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Seu principal pilar é a publicação e distribuição do Kit Direito e Cidadania, composto por obras que promovem a formação cultural e crítica dos leitores de diferentes faixas etárias a partir de temas relevantes para a sociedade brasileira. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“Conviver muito com livros muda a maneira como olhamos para o mundo.”
1.
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Do dia para a noite (Day to night)
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2.
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Dias quentes (Spring Summer)
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3.
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A força do silêncio
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4.
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Café com Deus Pai 2025
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5.
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Café com Jesus
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6.
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Ainda estou aqui
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7.
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Comfy and Cozy Blue
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8.
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Comfy and Cozy Pink
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9.
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Mais esperto que o Diabo 2
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10.
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Criaturas fofinhas
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PublishNews, Redação, 18/03/2025
Uma das principais vozes na área de estudos do racismo ambiental, o escritor francês Malcolm Ferdinand estará no Brasil entre os dias 19 e 23 de março. Autor de Uma ecologia decolonial, lançado pela editora Ubu, ele visitará São Paulo, Vitória e Inhotim para debater seu livro. Em sua obra, o autor escolhe como centro de seu pensamento as regiões caribenhas, com seus modos de vida crioulos e suas formas de resistência – entre elas a marronagem, uma estratégia de aquilombamento para fora do mundo colonial. Uma ecologia decolonial conta com prefácio de Angela Davis que situa historicamente o conceito de justiça ambiental, esta obra oferece uma aproximação para pensar um navio-mundo que não mais atire algumas pessoas no porão, condenando-as a uma sobrevida precária sujeita a doenças, fome e morte, enquanto oferece a outras a perspectiva de uma viagem segura e lucrativa no convés, possibilitada justamente pelo assujeitamento daqueles no porão. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
A editora Maralheios abriu chamado para escritores amadores ou profissionais enviarem seus textos para a antologia Heranças culturais. Em um país continental, a riqueza de origens impressiona, da mesma forma, aquilo que cada pessoa no Brasil herdou das gerações anteriores. Pensando nisso, a antologia busca reunir obras que refletem a diversidade e riqueza das tradições que nos definem e compõem. Interessados podem enviar textos para o site da Maralheios até 31 de março. A editora Maralheios, sediada na cidade de Canoas (RS), se propõe a refletir sobre a diversidade na literatura e na arte. Livros como Poliamar, de Mandi Moreira, com as diferentes formas de amor, e a coleção Múltiplas, trazendo a multiplicidade do que é ser mulher, proporcionam uma miríade de emoções. A revista de literatura e arte, A desFrutada, editada desde 2023, mostra isso nas suas páginas e da antologia de mesmo nome, em lançamento pelo Brasil. Com isso, Heranças culturais pretende manter a diversidade como fundamento da sua atuação, convidando autorias de todo Brasil a contar e fazer parte dessa história.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Poemóbiles (Lote 42, 52 pp, R$ 252), de Augusto de Campos e Julio Plaza, é um clássico da poesia concreta brasileira. Publicado originalmente em 1974, revolucionou a relação entre palavra, imagem e interatividade, transformando o virar de páginas em um desabrochar de esculturas literárias. Cada um dos 12 cadernos revela um pop-up, ocupado com um poema que gera novos significados conforme o manuseio do leitor. O livro consiste em uma caixa com 12 desses poemas-objetos, feitos a partir de cortes, dobras e cores primárias. A edição preserva o projeto gráfico original e respeita as características conceituais que fazem do livro um marco na experimentação poética.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Violet faz a ponte sobre a grama (Belas Letras, 128 pp, R$ 129,90 – Trad.: Alana Carolina Martins) é o poema-título do livro e o primeiro poema que a cantora Lana del Rey escreveu. "Alguns deles vieram até mim na íntegra, eu os ditei e depois digitei, e outros que trabalhei laboriosamente separando cada palavra para fazer o poema perfeito para mim. Eles são ecléticos e honestos e não tentam ser outra coisa senão o que são, por isso estou orgulhosa deles, especialmente porque o espírito com que foram escritos era muito autêntico”, afirma Lana Del Rey. Este livro de poemas profundamente pessoal reafirma ela como a "escritora essencial de seu tempo" (The Atlantic). A coleção reúne mais de 30 poemas, muitos deles exclusivos, fotografias originais da autora e textos manuscritos com caligrafia própria. O resultado é uma paisagem poética que evoca o espírito autêntico de sua criadora como nunca antes mostrado.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Café com pássaros (Urutau, 88 pp, R$ 50), da jornalista Karla Galant, revela ousadias inusitadas para uma mulher madura, pontuando ritos de passagem do universo feminino com uma caligrafia vigorosa. Poemas despretensiosos sobre o cotidiano alcançam alturas que discutem a condição humana, a necessidade da arte e o desafio de conciliar o mundo conectado com a liberdade necessária à criação. A orelha do livro é assinada pela pesquisadora de literatura feminina brasileira, poeta e curadora Elisa Pereira. “Quando li Café com pássaros pela primeira vez, imediatamente me lembrei da escritora Audre Lorde e sua reflexão sobre como nós mulheres buscamos saber quem somos e nos definirmos por meio das palavras”, explica Elisa. A obra será lançada no dia 22 de março (sábado), às 16h, na Livraria Janela, do Jardim Botânico (Rua Maria Angélica, 171 - Rio de Janeiro / RJ), com roda de leitura das poesias, oficinas de origami e sessão de autógrafos.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Primeiro livro de poesia de Maia Melo, As filhas das mães que morrem (Garoupa, 178 pp, R$ 52) emerge do luto e se torna um mergulho profundo em temas como identidade, medo e ressignificação da vida. Além do luto, a obra dialoga com a saudade e a incessante busca por significado. Maia compartilha sua experiência de reconstrução, de quem viu sua identidade se fragmentar com a perda e precisou, pouco a pouco, reunir os cacos para seguir em frente. "Com versos livres e intensos, não busco respostas definitivas, mas sim abraçar quem, em algum momento da vida, também se viu diante da ausência de quem ama", afirma. "Publicar esta obra simboliza para mim o fechamento de um ciclo, não do luto em si, mas de uma compreensão antes limitada sobre a morte. O luto em si é um processo sem prazo para acabar", explica Maia. As filhas das mães que morrem não apenas compartilha uma vivência pessoal, mas se abre ao leitor como um espaço de acolhimento e reconhecimento da dor que a ausência traz.
PublishNews, Redação, 18/03/2025
Sejam bem-vindos ao Centro Clínico Quaresma. Quem guiará os leitores nesse passeio pelas páginas de Um hospício pra chamar de meu (Telharanha, 160 pp, R$ 68), escrito por Leo Gaede, é o “mais novo louco do pedaço”, ao lado de Erik, Anna, Zé, Miguel, Boca, Carniça, Caramela e Simão. Nas alas desse Lar involuntário, aos poucos nos reconheceremos loucos de abstinência e estaremos tomados pela mesma vontade de fugir. Mas não há fuga. Estamos presos nas imensas perguntas que esses versos acendem. Loucura? Razão? Hóspede da dúvida que nos engole no meio do caminho da vida, você pergunta: “é tudo coisa da minha cabeça?” Os poetas sabem, como poucos, borrar as fronteiras. Lembram daquele outro curitibano, de que Leo Gaede tanto gosta, anunciando que havia dois loucos no bairro? Um chutando postes, outro apagando palavras que não existem... ambos querem apenas uma mesma coisa: serem bem-tratados. E por isso a amizade e o amor brilham nos cantos deste hospício.
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